PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (BOOKESS.COM) - LIVRO 12
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
13/12/2017
Hoje, recebi um clip de áudio dizendo: “Deus está no controle de tudo”. Fico me perguntando: qual o entendimento que o ser humano tem da Divindade? Seria Ele o condutor de um ônibus, de um caminhão, de um trem ou piloto de um avião? O consciente exterior dessa humanidade ainda está preso a um Deus soberano, sentado em um trono, com um caderninho na mão anotando as transgressões dos seres humanos às suas Leis. Para essa humanidade, Deus manda as tempestades, as secas e as enchentes. Nessa concepção, o ser humano apenas fica sentado olhando para Deus com cara de bobo. Adoram um Deus inexistente, creem não em Deus, mas em um soberano, déspota, um comandante sádico, alguém que está sempre com o dedo apontando para nosso nariz dizendo: “estás condenado ao fogo do inferno por toda a eternidade”. Esquecem que Deus não é um ser de carne e osso. Deus é uma energia que se expressa em tudo no universo, do átomo à galáxia, inclusive em ti também, mas Ele não interfere em tua identidade que é o teu Livre Arbítrio. Tu és o dono de teu corpo, Deus apenas te fornece a energia que o comanda, o resto tudo é por tua conta e risco. Não atribua a Deus as tuas as responsabilidades. Deus não controla ninguém, tudo é consequência daquela lei que a física assim catalogou: “a cada ato há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. A tudo o que fizeres, há sempre um ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário. Deus apenas observa.
Hoje, recebi um clip de áudio dizendo: “Deus está no controle de tudo”. Fico me perguntando: qual o entendimento que o ser humano tem da Divindade? Seria Ele o condutor de um ônibus, de um caminhão, de um trem ou piloto de um avião? O consciente exterior dessa humanidade ainda está preso a um Deus soberano, sentado em um trono, com um caderninho na mão anotando as transgressões dos seres humanos às suas Leis. Para essa humanidade, Deus manda as tempestades, as secas e as enchentes. Nessa concepção, o ser humano apenas fica sentado olhando para Deus com cara de bobo. Adoram um Deus inexistente, creem não em Deus, mas em um soberano, déspota, um comandante sádico, alguém que está sempre com o dedo apontando para nosso nariz dizendo: “estás condenado ao fogo do inferno por toda a eternidade”. Esquecem que Deus não é um ser de carne e osso. Deus é uma energia que se expressa em tudo no universo, do átomo à galáxia, inclusive em ti também, mas Ele não interfere em tua identidade que é o teu Livre Arbítrio. Tu és o dono de teu corpo, Deus apenas te fornece a energia que o comanda, o resto tudo é por tua conta e risco. Não atribua a Deus as tuas as responsabilidades. Deus não controla ninguém, tudo é consequência daquela lei que a física assim catalogou: “a cada ato há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. A tudo o que fizeres, há sempre um ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário. Deus apenas observa.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
14/12/2017
Sempre que nos deparamos com algo novo, quando relativo à matéria, facilmente nos prende a atenção, porque, geralmente, a vaidade e o orgulho se ouriçam, pois lhes possibilita o endeusamento do ego, em possuir a melhor novidade. Mas, quando se refere às coisas do espírito, nosso consciente exterior, com facilidade, bloqueia porque é uma coisa desconhecida pelo seu arquivo e, portanto, pode ser contrária aos seus conhecimentos bitolados pelas religiões, que, com medo de perder seus fiéis, prende-os em suas doutrinas bitolantes. Isso já é motivo suficiente para que novos conhecimentos não sejam aceitos pela grande maioria da humanidade, especialmente daqueles fiéis de algumas seitas religiosas. Por que tanta diferença de atitudes entre as coisas da matéria e as coisas do espírito? Ambos deveriam ter a mesma forma de aceitação, no entanto é totalmente diversa entre uma e outra. Isso demonstra, ainda, a inferioridade espiritual da grande parte dos seres humanos. No entanto, nem Moisés, nem Jesus, nem Kardec, nem Saint Germain e nem Djwal Kuhl criaram uma religião. Todos tiraram o Véu de Secreto sobre parcela do conhecimento, dos quais, certa parcela da humanidade adonou-se para criar dogmas e mistérios, só cabíveis em mentes incultas. A humanidade esqueceu que a consciência do mundo espiritual é “Somos Todos Um”.
Sempre que nos deparamos com algo novo, quando relativo à matéria, facilmente nos prende a atenção, porque, geralmente, a vaidade e o orgulho se ouriçam, pois lhes possibilita o endeusamento do ego, em possuir a melhor novidade. Mas, quando se refere às coisas do espírito, nosso consciente exterior, com facilidade, bloqueia porque é uma coisa desconhecida pelo seu arquivo e, portanto, pode ser contrária aos seus conhecimentos bitolados pelas religiões, que, com medo de perder seus fiéis, prende-os em suas doutrinas bitolantes. Isso já é motivo suficiente para que novos conhecimentos não sejam aceitos pela grande maioria da humanidade, especialmente daqueles fiéis de algumas seitas religiosas. Por que tanta diferença de atitudes entre as coisas da matéria e as coisas do espírito? Ambos deveriam ter a mesma forma de aceitação, no entanto é totalmente diversa entre uma e outra. Isso demonstra, ainda, a inferioridade espiritual da grande parte dos seres humanos. No entanto, nem Moisés, nem Jesus, nem Kardec, nem Saint Germain e nem Djwal Kuhl criaram uma religião. Todos tiraram o Véu de Secreto sobre parcela do conhecimento, dos quais, certa parcela da humanidade adonou-se para criar dogmas e mistérios, só cabíveis em mentes incultas. A humanidade esqueceu que a consciência do mundo espiritual é “Somos Todos Um”.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
15/12/2017
Perdemos a noção e o valor das coisas. Apenas damos valor àquilo que é material. Dedicamos a vida, o labor e o descanso na procura de angariar as coisas que podem agradar ao nosso orgulho, como se isso fosse a única coisa importante na vida. Nem de longe lançamos olhar para as coisas do espírito. Fomos educados a, somente, dar valor àquilo que se pode ver e tocar. Tudo o mais torna-se esquecido pela incapacidade ou má vontade de perquirir o invisível, aquilo que os olhos não podem ver, mas que é facilmente percebido por aqueles que abrem o seu consciente exterior para a parte de nossa dualidade de maior peso em nossa existência, a parte que sobrevive à morte do corpo, ao qual damos tanta atenção. Os que assim agem, em uma comparação muito simplória, seriam inferiores ao grão de trigo. Este, lançado na terra, produzirá outro pé de trigo semelhante ao que lhe deu origem. Estes que não se preocupam com seu espírito, consideram-se apenas um excremento da natureza, isto é, inferiores ao grão de trigo. Não são capazes de perceber que uma inteligência, uma consciência e uma evolução não podem simplesmente desaparecer. Assim como não se pode ver a vida no grão de trigo, mas ela está lá, na mesma forma que a vida está em uma inteligência, uma consciência, mas não se pode ver também. Isso não quer dizer que ela deixa de existir.
Perdemos a noção e o valor das coisas. Apenas damos valor àquilo que é material. Dedicamos a vida, o labor e o descanso na procura de angariar as coisas que podem agradar ao nosso orgulho, como se isso fosse a única coisa importante na vida. Nem de longe lançamos olhar para as coisas do espírito. Fomos educados a, somente, dar valor àquilo que se pode ver e tocar. Tudo o mais torna-se esquecido pela incapacidade ou má vontade de perquirir o invisível, aquilo que os olhos não podem ver, mas que é facilmente percebido por aqueles que abrem o seu consciente exterior para a parte de nossa dualidade de maior peso em nossa existência, a parte que sobrevive à morte do corpo, ao qual damos tanta atenção. Os que assim agem, em uma comparação muito simplória, seriam inferiores ao grão de trigo. Este, lançado na terra, produzirá outro pé de trigo semelhante ao que lhe deu origem. Estes que não se preocupam com seu espírito, consideram-se apenas um excremento da natureza, isto é, inferiores ao grão de trigo. Não são capazes de perceber que uma inteligência, uma consciência e uma evolução não podem simplesmente desaparecer. Assim como não se pode ver a vida no grão de trigo, mas ela está lá, na mesma forma que a vida está em uma inteligência, uma consciência, mas não se pode ver também. Isso não quer dizer que ela deixa de existir.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
16/12/2017
O entendimento das palavras de Jesus é indispensável para que se possa intelectualizar a sua mensagem, válida para todos os tempos. Jesus disse que “o Reino dos Céus se conquista pela violência”. Não é nas simples palavras que precisamos deitar a atenção, mas na lição que elas nos trazem. Jesus dizia que “ensinava por parábolas para que pudesse ser entendido”. Isso é importante, porque não são as palavras que precisam ser entendidas, mas o sentido do ensinamento, que pode variar de tempos em tempos. Se nos apegamos apenas às palavras, que com o tempo perdem até o seu sentido, estaremos tendo um conhecimento incompleto das coisas. No entanto, o conhecimento não se extingue, ele é sempre complementado, de tempos em tempos, por outros que vêm ampliar a visão acanhada do ser humano, sobre, especialmente, a nossa existência e a intrincada correlação com todos e tudo neste universo, que somente poderá ser paulatinamente entendido de acordo com a evolução do próprio ser humano. Não podemos esquecer que a compreensão, o entendimento dos habitantes do mundo espiritual, após estar o espírito harmonizado, é de que “Somos Todos Um”. Quando chegamos a esse entendimento, então estaremos dentro das palavras de Jesus: “Vós Sois Deuses”.
O entendimento das palavras de Jesus é indispensável para que se possa intelectualizar a sua mensagem, válida para todos os tempos. Jesus disse que “o Reino dos Céus se conquista pela violência”. Não é nas simples palavras que precisamos deitar a atenção, mas na lição que elas nos trazem. Jesus dizia que “ensinava por parábolas para que pudesse ser entendido”. Isso é importante, porque não são as palavras que precisam ser entendidas, mas o sentido do ensinamento, que pode variar de tempos em tempos. Se nos apegamos apenas às palavras, que com o tempo perdem até o seu sentido, estaremos tendo um conhecimento incompleto das coisas. No entanto, o conhecimento não se extingue, ele é sempre complementado, de tempos em tempos, por outros que vêm ampliar a visão acanhada do ser humano, sobre, especialmente, a nossa existência e a intrincada correlação com todos e tudo neste universo, que somente poderá ser paulatinamente entendido de acordo com a evolução do próprio ser humano. Não podemos esquecer que a compreensão, o entendimento dos habitantes do mundo espiritual, após estar o espírito harmonizado, é de que “Somos Todos Um”. Quando chegamos a esse entendimento, então estaremos dentro das palavras de Jesus: “Vós Sois Deuses”.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
17/12/2017
Para o consciente do ser humano, os ciclos vêm e vão indefinidamente. Por mais curto ou longo que ele seja, sempre se repete. Todo o tempo que se apresenta à nossa frente é formado pelos mais diversos ciclos: minutos, horas, dias, meses, anos, séculos etc., fazem parte da evolução da matéria. Esses ciclos são apenas a constatação temporal de sua existência, porque, na realidade, aquilo que se apresenta agora à nossa frente, passará e não voltará mais, ficando apenas o registro de sua passagem. Quem determina este registro é cada individualidade. Se esse registro foi afetado por uma energia boa, este registro, chamado de Akásico, terá sido uma energia boa. O registro será a expressão da atitude do ser. E, sobre o seu registro, incidirá a evolução ou o carma. Isso tudo se refere exclusivamente aos ciclos do tempo, na parte material. Na parte espiritual, os ciclos não existem, isso por um simples fato que, no mundo espiritual, há somente o agora, portanto, os ciclos não existem. O único tempo, se podemos chamar de ciclo, é o agora. O agora que passou apenas deixou seu registro e não volta mais e o agora que toma o lugar do agora que passou, traz apenas a consequência dos agora que passaram. Essa é a situação real que se apresenta ao homem espírito, porque os ciclos que se apresentam ao homem matéria, na realidade, também não existem, são apenas um catálogo para a sua localização dentro do espaço.
Para o consciente do ser humano, os ciclos vêm e vão indefinidamente. Por mais curto ou longo que ele seja, sempre se repete. Todo o tempo que se apresenta à nossa frente é formado pelos mais diversos ciclos: minutos, horas, dias, meses, anos, séculos etc., fazem parte da evolução da matéria. Esses ciclos são apenas a constatação temporal de sua existência, porque, na realidade, aquilo que se apresenta agora à nossa frente, passará e não voltará mais, ficando apenas o registro de sua passagem. Quem determina este registro é cada individualidade. Se esse registro foi afetado por uma energia boa, este registro, chamado de Akásico, terá sido uma energia boa. O registro será a expressão da atitude do ser. E, sobre o seu registro, incidirá a evolução ou o carma. Isso tudo se refere exclusivamente aos ciclos do tempo, na parte material. Na parte espiritual, os ciclos não existem, isso por um simples fato que, no mundo espiritual, há somente o agora, portanto, os ciclos não existem. O único tempo, se podemos chamar de ciclo, é o agora. O agora que passou apenas deixou seu registro e não volta mais e o agora que toma o lugar do agora que passou, traz apenas a consequência dos agora que passaram. Essa é a situação real que se apresenta ao homem espírito, porque os ciclos que se apresentam ao homem matéria, na realidade, também não existem, são apenas um catálogo para a sua localização dentro do espaço.
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18/12/2017
O desenvolvimento espiritual é uma coisa contínua. Não é uma situação momentânea que a determina. As situações momentâneas são apenas experiências que precisam ser feitas, para a complementação da evolução espiritual. Para a evolução completa, é necessário que o espírito ocupe corpos de reis a mendigos, porque tudo são experiências do conhecimento Divino que precisam ser feitas pelos seres humanos. Essas experienciações sempre impactam tanto no sentido evolutivo como no sentido cármico. Não podemos esquecer que, como diz Jesus, “não passará da Lei nem um til nem um jota sem que tudo seja cumprido”. O cumprimento sempre se fará no corpo físico. Não importa o nível evolutivo do espírito, pois mesmo um espírito de luz em contato com a matéria pode falir em alguma coisa e isso acarreta o seu ressarcimento. Temos que ter em mente que, mesmo um espírito evoluído que reencarna, estará sempre sujeito ao consciente exterior do corpo que usa, e este pode não ter recebido toda a orientação necessária para ser um bom instrumento do espírito. Um consciente exterior malformado pode dificultar a um espírito evoluído o cumprimento de seu projeto de reencarnação. Mais uma vez relembro a importância dos pais ou responsáveis em dar princípios e limites ao pequeno ser para transformar-se em um bom instrumento para o espírito.
O desenvolvimento espiritual é uma coisa contínua. Não é uma situação momentânea que a determina. As situações momentâneas são apenas experiências que precisam ser feitas, para a complementação da evolução espiritual. Para a evolução completa, é necessário que o espírito ocupe corpos de reis a mendigos, porque tudo são experiências do conhecimento Divino que precisam ser feitas pelos seres humanos. Essas experienciações sempre impactam tanto no sentido evolutivo como no sentido cármico. Não podemos esquecer que, como diz Jesus, “não passará da Lei nem um til nem um jota sem que tudo seja cumprido”. O cumprimento sempre se fará no corpo físico. Não importa o nível evolutivo do espírito, pois mesmo um espírito de luz em contato com a matéria pode falir em alguma coisa e isso acarreta o seu ressarcimento. Temos que ter em mente que, mesmo um espírito evoluído que reencarna, estará sempre sujeito ao consciente exterior do corpo que usa, e este pode não ter recebido toda a orientação necessária para ser um bom instrumento do espírito. Um consciente exterior malformado pode dificultar a um espírito evoluído o cumprimento de seu projeto de reencarnação. Mais uma vez relembro a importância dos pais ou responsáveis em dar princípios e limites ao pequeno ser para transformar-se em um bom instrumento para o espírito.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
19/12/2017
A descida do espírito à matéria e após um período, que podemos chamar de ciclo de sua vida, o retorno novamente ao mundo espiritual, é o exercício que precisa fazer para poder evoluir, “para ganhar o Reino do Céu” como diz Jesus. Na passagem em que Nicodemos vai ter com Jesus, Ele te diz: “quem não nascer da água e do espírito não entrará no Reino dos Céus”. Essa é uma realidade inconteste, porque a forma de o espírito evoluir é justamente “nascer da água e nascer do espírito”. As igrejas cristãs interpretaram que nascer da água era ser batizado. Quem assim o interpretou, em época muito remota, não possuía ainda o conhecimento que se tem hoje, e a capacidade intelectiva da população da época era muito restrita e sua lógica muito acanhada. A uma simples dedução lógica não se pode aceitar essa premissa, pois estaria selecionando para o Reino dos Céus apenas os que foram batizados. E todos os povos de todos os tempos, que não foram batizados, estariam vivendo no inferno? Que Deus é esse que somente seleciona como eleitos para o seu reino aqueles em que foi largado na cabeça um pouco de água dizendo: “eu te batizo”? Não pode ser. Jesus falava em água, aquela bolsa de água do ventre materno onde o ser fica por nove meses. Esta é uma acepção mais lógica e muito mais condizente com a bondade de Deus. Isso é que faz parte do exercício dos espíritos para poderem renascer, também como espíritos para então entrarem no Reino dos Céus.
A descida do espírito à matéria e após um período, que podemos chamar de ciclo de sua vida, o retorno novamente ao mundo espiritual, é o exercício que precisa fazer para poder evoluir, “para ganhar o Reino do Céu” como diz Jesus. Na passagem em que Nicodemos vai ter com Jesus, Ele te diz: “quem não nascer da água e do espírito não entrará no Reino dos Céus”. Essa é uma realidade inconteste, porque a forma de o espírito evoluir é justamente “nascer da água e nascer do espírito”. As igrejas cristãs interpretaram que nascer da água era ser batizado. Quem assim o interpretou, em época muito remota, não possuía ainda o conhecimento que se tem hoje, e a capacidade intelectiva da população da época era muito restrita e sua lógica muito acanhada. A uma simples dedução lógica não se pode aceitar essa premissa, pois estaria selecionando para o Reino dos Céus apenas os que foram batizados. E todos os povos de todos os tempos, que não foram batizados, estariam vivendo no inferno? Que Deus é esse que somente seleciona como eleitos para o seu reino aqueles em que foi largado na cabeça um pouco de água dizendo: “eu te batizo”? Não pode ser. Jesus falava em água, aquela bolsa de água do ventre materno onde o ser fica por nove meses. Esta é uma acepção mais lógica e muito mais condizente com a bondade de Deus. Isso é que faz parte do exercício dos espíritos para poderem renascer, também como espíritos para então entrarem no Reino dos Céus.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
20/12/2017
O Deus Uno Pai/Mãe, do qual promana a energia que dá a vida e a existência a todos os seres, quer sejam materiais ou imateriais, é de onde surge o poder criador e o poder regedor inerente a todas as criaturas criadas. Essa energia que muito bem poderíamos chamar de vida é que está em tudo o que foi criado, não importando a dimensão evolutiva de quem criou. É claro que há a diferença entre as criações pelo reino ao qual pertença o criador, bem como o resultado de suas criações. Todos os reinos possuem esses poderes, provindos do Deus Uno Pai/Mãe, mas com as limitações estabelecidas pelo reino ao qual pertence. Ficando mais especificamente no reino humano, ao qual pertencemos, que nos é mais fácil intelectualizar as consequências das criações de cada individualidade. O poder criador está sediado no pensamento. Aquilo que se tem como milagre, não passa da utilização dessa capacidade, quer seja do próprio beneficiado ou de outro, do qual surgiu a energia geradora do dito milagre, porque milagre, como tal, não pode existir. O que determina o uso desse nome é a incompreensão da dinâmica do poder criador. A tudo aquilo que não se entende, dá-se o apelido de milagre, e, na realidade, é apenas o resultado da energia criadora recebida por herança de Deus Uno Pai/Mãe a todas as criaturas de todos os reinos e evoluções.
O Deus Uno Pai/Mãe, do qual promana a energia que dá a vida e a existência a todos os seres, quer sejam materiais ou imateriais, é de onde surge o poder criador e o poder regedor inerente a todas as criaturas criadas. Essa energia que muito bem poderíamos chamar de vida é que está em tudo o que foi criado, não importando a dimensão evolutiva de quem criou. É claro que há a diferença entre as criações pelo reino ao qual pertença o criador, bem como o resultado de suas criações. Todos os reinos possuem esses poderes, provindos do Deus Uno Pai/Mãe, mas com as limitações estabelecidas pelo reino ao qual pertence. Ficando mais especificamente no reino humano, ao qual pertencemos, que nos é mais fácil intelectualizar as consequências das criações de cada individualidade. O poder criador está sediado no pensamento. Aquilo que se tem como milagre, não passa da utilização dessa capacidade, quer seja do próprio beneficiado ou de outro, do qual surgiu a energia geradora do dito milagre, porque milagre, como tal, não pode existir. O que determina o uso desse nome é a incompreensão da dinâmica do poder criador. A tudo aquilo que não se entende, dá-se o apelido de milagre, e, na realidade, é apenas o resultado da energia criadora recebida por herança de Deus Uno Pai/Mãe a todas as criaturas de todos os reinos e evoluções.
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Re: PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (BOOKESS.COM) - LIVRO 12
21/12/2017
A sabedoria não está no conhecimento, embora possa auxiliá-lo muito. A sabedoria, podemos dizer, é o conhecimento, a evolução do espírito, mas precisa ser passada ao consciente exterior do corpo que usa. O consciente que só possui dados, experiências, conhecimentos relativos à matéria, dificilmente terá condições de absorver a sabedoria do espírito, porque esta somente é adquirida através da intuição e através do sono do corpo físico, quando ele estiver propenso para receber essas informações. Quem se mantém durante a vigília preso aos seus conhecimentos, fechando o seu consciente exterior a tudo o que for novo e não for relativo à matéria, não receberá informação através da intuição de seu próprio Eu Superior ou de outros espíritos que estejam em condições de apresentar-lhe conhecimentos que ainda estão ou recém saíram dos domínios de secreto. Portanto, tudo depende do próprio ser humano, da busca de conhecimentos que lhes possibilite uma evolução mais rápida e mais consciente do seu espírito, porque a evolução do espírito está muito ligada com o desejo, a busca e o interesse em apressar essa evolução. Não podemos esquecer que nosso corpo é apenas um instrumento do espírito. Sua única função é esta: dar condições ao espírito de agir e interagir na matéria. Assim como o carro nos leva de um local ao outro, o corpo está na mesma proporção que o carro, sua única diferença está em que o corpo tem vontade própria e ninguém pode interferir nela.
A sabedoria não está no conhecimento, embora possa auxiliá-lo muito. A sabedoria, podemos dizer, é o conhecimento, a evolução do espírito, mas precisa ser passada ao consciente exterior do corpo que usa. O consciente que só possui dados, experiências, conhecimentos relativos à matéria, dificilmente terá condições de absorver a sabedoria do espírito, porque esta somente é adquirida através da intuição e através do sono do corpo físico, quando ele estiver propenso para receber essas informações. Quem se mantém durante a vigília preso aos seus conhecimentos, fechando o seu consciente exterior a tudo o que for novo e não for relativo à matéria, não receberá informação através da intuição de seu próprio Eu Superior ou de outros espíritos que estejam em condições de apresentar-lhe conhecimentos que ainda estão ou recém saíram dos domínios de secreto. Portanto, tudo depende do próprio ser humano, da busca de conhecimentos que lhes possibilite uma evolução mais rápida e mais consciente do seu espírito, porque a evolução do espírito está muito ligada com o desejo, a busca e o interesse em apressar essa evolução. Não podemos esquecer que nosso corpo é apenas um instrumento do espírito. Sua única função é esta: dar condições ao espírito de agir e interagir na matéria. Assim como o carro nos leva de um local ao outro, o corpo está na mesma proporção que o carro, sua única diferença está em que o corpo tem vontade própria e ninguém pode interferir nela.
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Re: PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (BOOKESS.COM) - LIVRO 12
22/12/2017
Para a evolução do espírito, não é necessário seguir qualquer religião. A religião é apenas uma auxiliar, mas não é indispensável. Precisa antes de tudo seguir as Leis Divinas, mesmo sem o saber. Não importa se é de forma consciente ou inconsciente. O principal é que se cumpram esses ditames Divinos. O mais importante é o que Jesus diz ser o primeiro mandamento que é: “ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”, e acrescenta: “aqui estão toda a Lei e os profetas”. Quem disso faz uma norma de vida, não precisa de religião, porque está cumprindo as Leis estabelecidas pela própria Divindade. Precisamos entender que no mundo espiritual não há religiões, mas há a consciência de “Somos Todos Um”. Este é o parâmetro que seguem todos os habitantes do mundo espiritual, talvez com exceção àqueles que ainda permanecem ligados com os bens da terra, com as coisas materiais. Para a harmonia de nosso planeta, é necessário que este parâmetro penetre em nossos corações, que será a única saída que esta humanidade tem de deixar o ciclo da barbárie para poder entrar no ciclo da harmonia entre todos os povos.
Para a evolução do espírito, não é necessário seguir qualquer religião. A religião é apenas uma auxiliar, mas não é indispensável. Precisa antes de tudo seguir as Leis Divinas, mesmo sem o saber. Não importa se é de forma consciente ou inconsciente. O principal é que se cumpram esses ditames Divinos. O mais importante é o que Jesus diz ser o primeiro mandamento que é: “ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”, e acrescenta: “aqui estão toda a Lei e os profetas”. Quem disso faz uma norma de vida, não precisa de religião, porque está cumprindo as Leis estabelecidas pela própria Divindade. Precisamos entender que no mundo espiritual não há religiões, mas há a consciência de “Somos Todos Um”. Este é o parâmetro que seguem todos os habitantes do mundo espiritual, talvez com exceção àqueles que ainda permanecem ligados com os bens da terra, com as coisas materiais. Para a harmonia de nosso planeta, é necessário que este parâmetro penetre em nossos corações, que será a única saída que esta humanidade tem de deixar o ciclo da barbárie para poder entrar no ciclo da harmonia entre todos os povos.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
23/12/2017
Hoje, li no Facebook que há Buda Feminino. Para a grande maioria das pessoas, isso se torna um tanto estranho, incompreensível. Precisamos, aqui, modificar um pouco a intelectualização deste parâmetro. Por enquanto, isso é de difícil intelectualização. Para que haja um bom entendimento, é necessário abrir a nossa mente para um parâmetro um tanto desconhecido, mesmo pelas filosofias mais espiritualistas. Deus Uno Pai/Mãe; Pai, significa a energia regedora, e Mãe, a energia criadora. Todo o ser criado, até dá para dizer tudo, pois nada apareceu por acaso. Todo o ser criado, independentemente de quem o criou, leva em sua carga de DNA esses dois poderes “Pai/Mãe” oriundo do Deus Uno Pai/Mãe. Todos os seres possuem essas duas energias, que para o ser humano surge em um corpo físico, ora apresentando a energia “Mãe”, criadora, ora apresentando a energia “Pai” regedora. Isso por um simples motivo: todos os seres humanos precisam passar de reis a mendigos para poderem experienciar todas as atividades humanas. Os espíritos, como tal, bem como todos os seres imateriais, não possuem sexo, apenas temporariamente se apresentam ora com a energia criadora, ora com a energia regedora. Os Budas, isto é, os Iluminados podem escolher a forma como se apresentam aos olhos dos videntes ou sensitivos. O designativo homem ou mulher somente servem para o espírito dentro de um corpo físico. Todos passamos em nossas pretéritas existências como homens e como mulheres.
Hoje, li no Facebook que há Buda Feminino. Para a grande maioria das pessoas, isso se torna um tanto estranho, incompreensível. Precisamos, aqui, modificar um pouco a intelectualização deste parâmetro. Por enquanto, isso é de difícil intelectualização. Para que haja um bom entendimento, é necessário abrir a nossa mente para um parâmetro um tanto desconhecido, mesmo pelas filosofias mais espiritualistas. Deus Uno Pai/Mãe; Pai, significa a energia regedora, e Mãe, a energia criadora. Todo o ser criado, até dá para dizer tudo, pois nada apareceu por acaso. Todo o ser criado, independentemente de quem o criou, leva em sua carga de DNA esses dois poderes “Pai/Mãe” oriundo do Deus Uno Pai/Mãe. Todos os seres possuem essas duas energias, que para o ser humano surge em um corpo físico, ora apresentando a energia “Mãe”, criadora, ora apresentando a energia “Pai” regedora. Isso por um simples motivo: todos os seres humanos precisam passar de reis a mendigos para poderem experienciar todas as atividades humanas. Os espíritos, como tal, bem como todos os seres imateriais, não possuem sexo, apenas temporariamente se apresentam ora com a energia criadora, ora com a energia regedora. Os Budas, isto é, os Iluminados podem escolher a forma como se apresentam aos olhos dos videntes ou sensitivos. O designativo homem ou mulher somente servem para o espírito dentro de um corpo físico. Todos passamos em nossas pretéritas existências como homens e como mulheres.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
24/12/2017
Hoje, a cristandade se reúne para rememorar o nascimento daquele que viera para trazer à humanidade o maior conhecimento, que congrega os céus e a Terra. Toda a humanidade universal, em todas as galáxias e galáxias de galáxias, tem nessas palavras de apenas quatro letras, o objetivo de suas existências; o amor. Palavra cantada em versos e prosas, mas que ainda não conseguiu penetrar no coração desta humanidade terráquea, que, por ora, prefere transferir esse dom tão refinado no universo, para as coisas materiais, prefere fazer a alguns animais aquilo que deveria dar aos de sua raça. Muito se tem dito sobre aquele que fora predito por muitos profetas e escritores dos mais longínquos tempos. Vindo ao mundo no mais humilhante de todos os lugares, tendo como testemunhas de sua chegada apenas os animais, mas as estrelas do céu aumentaram o seu brilho para dizer à humanidade que chegara aquele que viria trazer o maior dom que a humanidade poderia receber. Alguns conseguiram ver nas estrelas o sinal de seu nascimento e correndo foram ao seu encontro. Os anjos do céu empunharam suas trombetas, saudando-O. Por poucos momentos, o universo silencioso dobrou-se para saudá-lo, “venite adoremus, venite adoremus, venite adoremus ao Senhor”.
Hoje, a cristandade se reúne para rememorar o nascimento daquele que viera para trazer à humanidade o maior conhecimento, que congrega os céus e a Terra. Toda a humanidade universal, em todas as galáxias e galáxias de galáxias, tem nessas palavras de apenas quatro letras, o objetivo de suas existências; o amor. Palavra cantada em versos e prosas, mas que ainda não conseguiu penetrar no coração desta humanidade terráquea, que, por ora, prefere transferir esse dom tão refinado no universo, para as coisas materiais, prefere fazer a alguns animais aquilo que deveria dar aos de sua raça. Muito se tem dito sobre aquele que fora predito por muitos profetas e escritores dos mais longínquos tempos. Vindo ao mundo no mais humilhante de todos os lugares, tendo como testemunhas de sua chegada apenas os animais, mas as estrelas do céu aumentaram o seu brilho para dizer à humanidade que chegara aquele que viria trazer o maior dom que a humanidade poderia receber. Alguns conseguiram ver nas estrelas o sinal de seu nascimento e correndo foram ao seu encontro. Os anjos do céu empunharam suas trombetas, saudando-O. Por poucos momentos, o universo silencioso dobrou-se para saudá-lo, “venite adoremus, venite adoremus, venite adoremus ao Senhor”.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
25/12/2017
É Natal, é Natal, é Natal. O redentor da humanidade nasceu. Aquele que fora predito pelos profetas está entre nós. O mundo todo comemora, mas poucos são os que se lembram de convidá-lo para participar de suas festas. A grande maioria apenas utiliza esse dia para satisfazer suas propensões materialistas. A aquisição de bens, até dispensáveis, se torna a principal atração do poder monetário. As grandes multidões apenas conseguem introduzir a comemoração do nascimento, talvez do maior mestre que pisou este planeta, apenas no bolso. Quantos conseguiram introduzi-lo também no coração? O que vale é aquilo que está presente aos cinco sentidos, o restante, depois se vê como fica. A humanidade precisa, urgentemente, modificar o sentido de seus interesses. Não digo que descartem totalmente as coisas materiais, porque seria tão insano como eles, mas dividir os interesses, as escolhas e a dedicação também com as coisas do espírito. Dedicar-se um pouco àquilo que o Buda Gautama descobriu depois de martirizar ao extremo o seu corpo, alimentando se quase só de excremento de galinhas, que, precisava, “andar no caminho do meio”. Isso é dar ao corpo e ao espírito a mesma dedicação. Os romanos, posteriormente, também diziam: “anima sana in corpore sano”. Que este Natal sirva a essa humanidade para conscientizar-se de sua dualidade corpo/espírito, para poder crescer harmonicamente.
É Natal, é Natal, é Natal. O redentor da humanidade nasceu. Aquele que fora predito pelos profetas está entre nós. O mundo todo comemora, mas poucos são os que se lembram de convidá-lo para participar de suas festas. A grande maioria apenas utiliza esse dia para satisfazer suas propensões materialistas. A aquisição de bens, até dispensáveis, se torna a principal atração do poder monetário. As grandes multidões apenas conseguem introduzir a comemoração do nascimento, talvez do maior mestre que pisou este planeta, apenas no bolso. Quantos conseguiram introduzi-lo também no coração? O que vale é aquilo que está presente aos cinco sentidos, o restante, depois se vê como fica. A humanidade precisa, urgentemente, modificar o sentido de seus interesses. Não digo que descartem totalmente as coisas materiais, porque seria tão insano como eles, mas dividir os interesses, as escolhas e a dedicação também com as coisas do espírito. Dedicar-se um pouco àquilo que o Buda Gautama descobriu depois de martirizar ao extremo o seu corpo, alimentando se quase só de excremento de galinhas, que, precisava, “andar no caminho do meio”. Isso é dar ao corpo e ao espírito a mesma dedicação. Os romanos, posteriormente, também diziam: “anima sana in corpore sano”. Que este Natal sirva a essa humanidade para conscientizar-se de sua dualidade corpo/espírito, para poder crescer harmonicamente.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
26/12/2017
As festanças de Baco terminaram. O que recebeu o aniversariante? A rememoração de Seu nascimento valeu para alguma coisa? Será que foi apenas Baco que roubou a cena do aniversariante? O poder monetário, a propaganda, as mídias todas chamando para engordar os ganhos do comércio. Para este, bastaria o Friday. Poderiam muito bem deixar a rememoração do aniversariante para Ele. Assim como tudo, o principal motivo é embotado pelo consumismo. Perdemos o objetivo de nossa decida à matéria e estamos enterrando, também, o objetivo da comemoração desse dia, chamado Natal. Quem se dá contas hoje, porque entrou em um corpo de carne? O consciente exterior não sabe, porque não foi informado. Até mesmo as igrejas, talvez com raríssima exceção, não sabem. No entanto este motivo deveria estar estampado na testa gravado no consciente exterior. Está certo, se essa informação não for passada, o consciente exterior não poderá saber, mesmo quando recebe a informação, faz questão de transferi-la para a última gaveta de sua memória, e fica lá debaixo da poeira de tudo aquilo que faz questão de não lembrar. Esquecemos, também, as palavras de Jesus, o aniversariante: “Dai a César o que é de César e dai a Deus o que é de Deus”. O ser humano preferiu embaralhar tudo e deu a Baco.
As festanças de Baco terminaram. O que recebeu o aniversariante? A rememoração de Seu nascimento valeu para alguma coisa? Será que foi apenas Baco que roubou a cena do aniversariante? O poder monetário, a propaganda, as mídias todas chamando para engordar os ganhos do comércio. Para este, bastaria o Friday. Poderiam muito bem deixar a rememoração do aniversariante para Ele. Assim como tudo, o principal motivo é embotado pelo consumismo. Perdemos o objetivo de nossa decida à matéria e estamos enterrando, também, o objetivo da comemoração desse dia, chamado Natal. Quem se dá contas hoje, porque entrou em um corpo de carne? O consciente exterior não sabe, porque não foi informado. Até mesmo as igrejas, talvez com raríssima exceção, não sabem. No entanto este motivo deveria estar estampado na testa gravado no consciente exterior. Está certo, se essa informação não for passada, o consciente exterior não poderá saber, mesmo quando recebe a informação, faz questão de transferi-la para a última gaveta de sua memória, e fica lá debaixo da poeira de tudo aquilo que faz questão de não lembrar. Esquecemos, também, as palavras de Jesus, o aniversariante: “Dai a César o que é de César e dai a Deus o que é de Deus”. O ser humano preferiu embaralhar tudo e deu a Baco.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
27/12/2017
O tempo como o conhecemos passa depressa. Isso é resultado da quantidade enorme de informações que recebemos a todo instante. Coisa que não acontecia há vinte anos. Esse é o fator que determina a nossa percepção a falsa velocidade do tempo. Nosso consciente exterior está constantemente bombardeado por informações, as mais diversas possíveis. Isso faz com que tenhamos a sensação de que o tempo está encurtando, que não temos tempo para mais nada. Isso determina que deixemos para trás coisas importantes e que interferem em nossa existência, especialmente como espíritos em busca da própria evolução. O burburinho em que se transformou nossa vida não nos permite mais nos desconectarmos das coisas materiais que nos envolvem, e dedicar algum tempo silenciando a nossa mente, para que o espírito possa buscar energias para sua evolução. Gosto de usar o exemplo do carro, que se assemelha muito com o nosso corpo. O carro precisa de vez em quando parar para abastecer-se de gasolina, troca de óleo do motor, rodízio e troca de pneus gastos. Isso para que esteja sempre em condições de uso pelo motorista. Nós também precisamos silenciar nossa mente, para que o espírito possa se recarregar de energias que lhe são necessárias, pois são seu alimento. Não podemos jamais esquecer que o corpo é apenas um instrumento do espírito. Por si só, não tem vida. Quem lhe dá a vida e a existência é o espírito. Portanto, precisamos dar-lhe condições de manter-nos em perfeito funcionamento.
O tempo como o conhecemos passa depressa. Isso é resultado da quantidade enorme de informações que recebemos a todo instante. Coisa que não acontecia há vinte anos. Esse é o fator que determina a nossa percepção a falsa velocidade do tempo. Nosso consciente exterior está constantemente bombardeado por informações, as mais diversas possíveis. Isso faz com que tenhamos a sensação de que o tempo está encurtando, que não temos tempo para mais nada. Isso determina que deixemos para trás coisas importantes e que interferem em nossa existência, especialmente como espíritos em busca da própria evolução. O burburinho em que se transformou nossa vida não nos permite mais nos desconectarmos das coisas materiais que nos envolvem, e dedicar algum tempo silenciando a nossa mente, para que o espírito possa buscar energias para sua evolução. Gosto de usar o exemplo do carro, que se assemelha muito com o nosso corpo. O carro precisa de vez em quando parar para abastecer-se de gasolina, troca de óleo do motor, rodízio e troca de pneus gastos. Isso para que esteja sempre em condições de uso pelo motorista. Nós também precisamos silenciar nossa mente, para que o espírito possa se recarregar de energias que lhe são necessárias, pois são seu alimento. Não podemos jamais esquecer que o corpo é apenas um instrumento do espírito. Por si só, não tem vida. Quem lhe dá a vida e a existência é o espírito. Portanto, precisamos dar-lhe condições de manter-nos em perfeito funcionamento.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
28/12/2017
O grande mal da humanidade atual é o descuido com que os pais ou responsáveis educam seus filhos. Esse é, indiretamente, o gerador da maioria dos descaminhos que esta humanidade está trilhando. Uma criança é um ser que surge no mundo, como diz o ditado: “com toda a corda”. É preciso que lhe ensinem os limites que precisa usar nesta corda, para evitar desarmonias posteriores, tanto a si como aos outros. Os estragos que podem causar, quando sem limites, podem ser desastrosos. Ainda mais quando em posição de mando. Não sabem medir as consequências de seus atos e isso pode causar desavenças profundas e até ser o estopim de uma guerra, ainda mais quando se juntam dois de línguas soltas e julgando-se senhores do bem e do mal. Essa situação já tem causado tanta desgraça para a humanidade, e ela ainda não aprendeu que o melhor conselheiro é o silêncio. Não canso de insistir que as crianças precisam de princípios e limites para que, quando adultos, saibam dimensionar seus atos e palavras, que quando mal-usadas, são a gasolina jogada ao fogo, causam desarmonias até insanáveis para a posteridade.
O grande mal da humanidade atual é o descuido com que os pais ou responsáveis educam seus filhos. Esse é, indiretamente, o gerador da maioria dos descaminhos que esta humanidade está trilhando. Uma criança é um ser que surge no mundo, como diz o ditado: “com toda a corda”. É preciso que lhe ensinem os limites que precisa usar nesta corda, para evitar desarmonias posteriores, tanto a si como aos outros. Os estragos que podem causar, quando sem limites, podem ser desastrosos. Ainda mais quando em posição de mando. Não sabem medir as consequências de seus atos e isso pode causar desavenças profundas e até ser o estopim de uma guerra, ainda mais quando se juntam dois de línguas soltas e julgando-se senhores do bem e do mal. Essa situação já tem causado tanta desgraça para a humanidade, e ela ainda não aprendeu que o melhor conselheiro é o silêncio. Não canso de insistir que as crianças precisam de princípios e limites para que, quando adultos, saibam dimensionar seus atos e palavras, que quando mal-usadas, são a gasolina jogada ao fogo, causam desarmonias até insanáveis para a posteridade.
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Re: PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (BOOKESS.COM) - LIVRO 12
29/12/2017
Está chegando o final de mais um ciclo anual. Os tempos parecem exprimir as reações das atitudes do ser humano. Acostumado a destruir tudo por onde passa, não se preocupa com as consequências de seus atos. Apesar de saber, de tanto ser repetido por todos, e em todos os tempos, que “a natureza é sábia, tarda, mas não falha”, parece não aprender, porque seu único objetivo é encher os bolsos, e tudo mais não tem importância. Apegou-se demasiadamente às coisas materiais e, para ele, é a única coisa que importa. Sabe que um dia irá morrer e, por isso, tudo o que quer é usufruir o máximo aquilo que pode açambarcar com sua ganância, orgulho e o ego coroado. Não tem importância se suas atitudes desnudam a terra que lhe dá o seu alimento, transformando-a em um deserto que deixará para as gerações vindouras. Por mais que o Cristo tenha dito “aquilo que plantares, terás que colher”, isso só serve para os outros. Não entenderam as muitas passagens dos Evangelhos em que “tudo o que eu fizer, terei que pagar”. Insano que és, não te apercebeste que o teu corpo é apenas o veículo do espírito? Tudo o que teu corpo fizer, terá que ser ressarcido pelo teu espírito, que é quem sobrevive à morte. Está sendo um motivo de escândalo para teu espírito, e, sabe muito bem o que Jesus diz para quem é motivo de escândalo.
Está chegando o final de mais um ciclo anual. Os tempos parecem exprimir as reações das atitudes do ser humano. Acostumado a destruir tudo por onde passa, não se preocupa com as consequências de seus atos. Apesar de saber, de tanto ser repetido por todos, e em todos os tempos, que “a natureza é sábia, tarda, mas não falha”, parece não aprender, porque seu único objetivo é encher os bolsos, e tudo mais não tem importância. Apegou-se demasiadamente às coisas materiais e, para ele, é a única coisa que importa. Sabe que um dia irá morrer e, por isso, tudo o que quer é usufruir o máximo aquilo que pode açambarcar com sua ganância, orgulho e o ego coroado. Não tem importância se suas atitudes desnudam a terra que lhe dá o seu alimento, transformando-a em um deserto que deixará para as gerações vindouras. Por mais que o Cristo tenha dito “aquilo que plantares, terás que colher”, isso só serve para os outros. Não entenderam as muitas passagens dos Evangelhos em que “tudo o que eu fizer, terei que pagar”. Insano que és, não te apercebeste que o teu corpo é apenas o veículo do espírito? Tudo o que teu corpo fizer, terá que ser ressarcido pelo teu espírito, que é quem sobrevive à morte. Está sendo um motivo de escândalo para teu espírito, e, sabe muito bem o que Jesus diz para quem é motivo de escândalo.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
30/12/2017
2017 passou rápido. Até parece que não deu para sentir o passar dos dias. Este fato tem-se acentuado bastante nos últimos tempos. A uma análise mais superficial, podemos ver aceleração das informações, consequência de uma mídia dinâmica e rápida. É a capacidade que os meios de comunicação têm de absorver totalmente a nossa atenção. Assim, desapercebidos do tempo que passa, sem que o observemos, faz com que pareça encurtar, ou acelerar o relógio da natureza. A janela da alma está presa por essa máquina capaz de prender, de livre e espontânea vontade, e ainda gostamos. Dessa forma, não dá oportunidade aos outros sentidos de nosso agregado humano a perceberem o que vai ao nosso derredor. Estamos presos de tal forma que tudo o mais deixa de ter valor, até de existir. Isso embota principalmente o nosso sentido da dualidade matéria/espírito, nos impossibilitando de receber informações importantes através da intuição, tanto do nosso Eu Superior, como de outras inteligências e consciências que zelam pelo andar de nossa carruagem e do planeta, pelo universo sem fim. Urge voltarmos às nossas origens. Estamos no mundo, mas não somos do mundo. Estamos em um corpo físico, mas não somos o corpo físico. O corpo, com tudo o que o agrega, é apenas um veículo do espírito a experienciar o universo que nos rodeia.
2017 passou rápido. Até parece que não deu para sentir o passar dos dias. Este fato tem-se acentuado bastante nos últimos tempos. A uma análise mais superficial, podemos ver aceleração das informações, consequência de uma mídia dinâmica e rápida. É a capacidade que os meios de comunicação têm de absorver totalmente a nossa atenção. Assim, desapercebidos do tempo que passa, sem que o observemos, faz com que pareça encurtar, ou acelerar o relógio da natureza. A janela da alma está presa por essa máquina capaz de prender, de livre e espontânea vontade, e ainda gostamos. Dessa forma, não dá oportunidade aos outros sentidos de nosso agregado humano a perceberem o que vai ao nosso derredor. Estamos presos de tal forma que tudo o mais deixa de ter valor, até de existir. Isso embota principalmente o nosso sentido da dualidade matéria/espírito, nos impossibilitando de receber informações importantes através da intuição, tanto do nosso Eu Superior, como de outras inteligências e consciências que zelam pelo andar de nossa carruagem e do planeta, pelo universo sem fim. Urge voltarmos às nossas origens. Estamos no mundo, mas não somos do mundo. Estamos em um corpo físico, mas não somos o corpo físico. O corpo, com tudo o que o agrega, é apenas um veículo do espírito a experienciar o universo que nos rodeia.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 17
31/12/2017
Findando está, mais um ciclo solar. Assim como sói acontecer a todos os ciclos. Tem início, meio e fim. Quanto mais longo for o ciclo, maior é a sua importância, não só para a humanidade, mas também para as individualidades. Isso faz parte da Lei do Círculo, que roda e volta ao mesmo lugar. Mas, diferentemente do círculo que volta ao seu início nas mesmas condições, o ser humano precisa, ao chegar no início do ciclo que finda, um pouco melhor do que quando no início. Caso contrário, estará perdendo a programação que fora estabelecida para a sua descida à matéria, à qual deu o seu aval de aceitação. É por isso que precisa iniciar um novo ciclo um pouco melhor do que era ao iniciar o ciclo que findou. Esse é o nosso objetivo de existência, e é para isso que estamos aqui. Não teria outro sentido de ser. Somos um pouco superiores que um vegetal, cuja semente lançada na terra renasce igual a quem lhe deu origem. Precisamos ter consciência dessa realidade, porque somos superiores aos vegetais, e, para nós, não nos igualamos a eles, não podemos iniciar um novo ciclo, especialmente quando ele se refere ao período de nossa vida na matéria, igual ou inferior ao início do ciclo anterior.
Findando está, mais um ciclo solar. Assim como sói acontecer a todos os ciclos. Tem início, meio e fim. Quanto mais longo for o ciclo, maior é a sua importância, não só para a humanidade, mas também para as individualidades. Isso faz parte da Lei do Círculo, que roda e volta ao mesmo lugar. Mas, diferentemente do círculo que volta ao seu início nas mesmas condições, o ser humano precisa, ao chegar no início do ciclo que finda, um pouco melhor do que quando no início. Caso contrário, estará perdendo a programação que fora estabelecida para a sua descida à matéria, à qual deu o seu aval de aceitação. É por isso que precisa iniciar um novo ciclo um pouco melhor do que era ao iniciar o ciclo que findou. Esse é o nosso objetivo de existência, e é para isso que estamos aqui. Não teria outro sentido de ser. Somos um pouco superiores que um vegetal, cuja semente lançada na terra renasce igual a quem lhe deu origem. Precisamos ter consciência dessa realidade, porque somos superiores aos vegetais, e, para nós, não nos igualamos a eles, não podemos iniciar um novo ciclo, especialmente quando ele se refere ao período de nossa vida na matéria, igual ou inferior ao início do ciclo anterior.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 18
01/01/2018
Estamos iniciando mais um ciclo solar. Depois de haver dedicado quase todo o final do ciclo anterior a Baco, está na hora de começar a pôr em prática as resoluções tomadas ao findar o ciclo de 2017. Começam novos tempos e, a cada dia, nos aproximamos mais da grande virada do grande ciclo cósmico da elevação do planeta à quinta dimensão. Muitos dos que já partiram para o mundo espiritual também já empreenderam sua viagem, sem passagem de volta, para mundos com evolução muito inferior à da Terra. Estavam aqui, no astral da Terra, dificultando a evolução dos espíritos encarnados, que precisam muito de uma energia mais bem qualificada, que envolve o planeta, para poderem também, com maior facilidade, buscar a harmonia para exercer a sua evolução espiritual, indispensável para participar da grande transformação que o planeta sofrerá em todos os seus reinos. Essa condição é indispensável para continuarmos em busca de um dos nossos objetivos de criação, que é a mestria. Os espíritos encarnados que ainda continuam no descaminho, conforme forem desencarnando, imediatamente serão levados para esses mundos inferiores em início de evolução, onde não há os bens materiais que tanto prezavam e que levou à derrocada de sua evolução espiritual. Começarão tudo do ponto zero, novamente.
Estamos iniciando mais um ciclo solar. Depois de haver dedicado quase todo o final do ciclo anterior a Baco, está na hora de começar a pôr em prática as resoluções tomadas ao findar o ciclo de 2017. Começam novos tempos e, a cada dia, nos aproximamos mais da grande virada do grande ciclo cósmico da elevação do planeta à quinta dimensão. Muitos dos que já partiram para o mundo espiritual também já empreenderam sua viagem, sem passagem de volta, para mundos com evolução muito inferior à da Terra. Estavam aqui, no astral da Terra, dificultando a evolução dos espíritos encarnados, que precisam muito de uma energia mais bem qualificada, que envolve o planeta, para poderem também, com maior facilidade, buscar a harmonia para exercer a sua evolução espiritual, indispensável para participar da grande transformação que o planeta sofrerá em todos os seus reinos. Essa condição é indispensável para continuarmos em busca de um dos nossos objetivos de criação, que é a mestria. Os espíritos encarnados que ainda continuam no descaminho, conforme forem desencarnando, imediatamente serão levados para esses mundos inferiores em início de evolução, onde não há os bens materiais que tanto prezavam e que levou à derrocada de sua evolução espiritual. Começarão tudo do ponto zero, novamente.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 18
02/01/2018
A nossa maior conquista está em conseguirmos passar da terceira para a quinta dimensão. Para início, precisamos deixar o domínio da matéria sobre o espírito. Deixar as atrações do mundo para conseguir elevar-se um pouco acima das coisas materiais, para dar condição ao espírito para exercer um pouco a liberdade de poder volitar pelo infinito do universo na busca de energias que o aproximem mais da Fonte de Todas as Coisas. Sabemos que o espírito, como parcela Divina, possui todos os conhecimentos da própria Divindade, mas escondidos em seu DNA, que precisa, paulatinamente, retirar de sobre esses conhecimentos, o Véu de Secreto, vivenciando esses conhecimentos até conseguir alcançar a mestria, onde todos os segredos, os mistérios e os conhecimentos serão claros e inteligíveis como o sol do meio-dia. Quanto mais possibilitarmos ao espírito essa liberdade e permitirmos que o nosso consciente exterior absorva esses conhecimentos e os aplique a si, mais rápida será a conquista da mestria. Aqui na terceira dimensão, essa conquista é dificultada pela matéria e, especialmente, por um consciente exterior malformado e bitolado. Mas, a partir da quinta dimensão, em que o espírito é que comanda, as coisas mudam de figura, pois ele tem a percepção clara do universo, e o corpo é para ele o auxiliar com quem pode interagir na matéria.
A nossa maior conquista está em conseguirmos passar da terceira para a quinta dimensão. Para início, precisamos deixar o domínio da matéria sobre o espírito. Deixar as atrações do mundo para conseguir elevar-se um pouco acima das coisas materiais, para dar condição ao espírito para exercer um pouco a liberdade de poder volitar pelo infinito do universo na busca de energias que o aproximem mais da Fonte de Todas as Coisas. Sabemos que o espírito, como parcela Divina, possui todos os conhecimentos da própria Divindade, mas escondidos em seu DNA, que precisa, paulatinamente, retirar de sobre esses conhecimentos, o Véu de Secreto, vivenciando esses conhecimentos até conseguir alcançar a mestria, onde todos os segredos, os mistérios e os conhecimentos serão claros e inteligíveis como o sol do meio-dia. Quanto mais possibilitarmos ao espírito essa liberdade e permitirmos que o nosso consciente exterior absorva esses conhecimentos e os aplique a si, mais rápida será a conquista da mestria. Aqui na terceira dimensão, essa conquista é dificultada pela matéria e, especialmente, por um consciente exterior malformado e bitolado. Mas, a partir da quinta dimensão, em que o espírito é que comanda, as coisas mudam de figura, pois ele tem a percepção clara do universo, e o corpo é para ele o auxiliar com quem pode interagir na matéria.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 18
03/01/2018
O espírito, através do seu DNA, busca sempre a evolução espiritual. Esse é um empuxe irresistível. Quando se nega a seguir esse empuxe, pagará caro pela sua ousadia. Algumas vezes isso, foi consequência da malformação do consciente exterior de seu corpo, que, cego e surdo das intuições que recebia, preferiu continuar escravo das coisas materiais. Mas o espírito, quando consciente de sua realidade, sempre zela pela sua evolução e sabe, especialmente, que ela está muito ligada com seus irmãos, de forma especial os menores, aqueles que ainda precisam de uma mão amiga para os conduzir, por insegurança mesmo de suas capacidades. Dedicando-se a eles, eleva-se, pois a consciência do mundo espiritual é “Somos Todos Um”. Quem disso faz um objetivo de existência, à sua frente, sempre encontrará uma estrada aplainada e florida, pois muitas preces são dirigidas ao Criador em seu benefício. O Cristo já dizia em seus ensinamentos: “ama ao próximo como a ti mesmo”. Insistia no “amor incondicional”. Sabia Ele que aí estava a fórmula de que o ser humano precisa para buscar o principal objetivo de sua existência, a mestria.
O espírito, através do seu DNA, busca sempre a evolução espiritual. Esse é um empuxe irresistível. Quando se nega a seguir esse empuxe, pagará caro pela sua ousadia. Algumas vezes isso, foi consequência da malformação do consciente exterior de seu corpo, que, cego e surdo das intuições que recebia, preferiu continuar escravo das coisas materiais. Mas o espírito, quando consciente de sua realidade, sempre zela pela sua evolução e sabe, especialmente, que ela está muito ligada com seus irmãos, de forma especial os menores, aqueles que ainda precisam de uma mão amiga para os conduzir, por insegurança mesmo de suas capacidades. Dedicando-se a eles, eleva-se, pois a consciência do mundo espiritual é “Somos Todos Um”. Quem disso faz um objetivo de existência, à sua frente, sempre encontrará uma estrada aplainada e florida, pois muitas preces são dirigidas ao Criador em seu benefício. O Cristo já dizia em seus ensinamentos: “ama ao próximo como a ti mesmo”. Insistia no “amor incondicional”. Sabia Ele que aí estava a fórmula de que o ser humano precisa para buscar o principal objetivo de sua existência, a mestria.
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PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 18
04/01/2018
Desconhecemos o que vai após a porta chamada morte. Algumas notícias recebemos através de alguns dos habitantes desse lugar. O ser humano gosta de criar teorias sobre tudo o que possui retalhos de conhecimentos e passa para humanidade como a mais pura realidade. Muitos desses que estabelecem teorias sobre o mundo onde vivem os espíritos sequer têm as informações já existentes no planeta sobre aquele assunto. Consideram-se cientistas, mas baseiam suas teorias exclusivamente nas coisas da matéria, como se a ciência dos homens tivesse a explicação de tudo o que está fora dela. Alguns desses não creem, inclusive, em vida após a morte. Baseiam suas teorias no achismo e, muitas vezes dizem coisas que arrepiam o neófito de qualquer filosofia espiritualista. A humanidade esquece que está apenas saindo da terceira dimensão evolutiva, dentro das 26 dimensões da evolução reservada ao espírito humano. Comparativamente à ciência dos homens, poderíamos dizer que ele está no terceiro ano do ensino primário, dentro do conjunto do ensino, e arrotando conhecimentos de alunos do quarto ano de engenharia, sobre cálculos de estruturas. Todos querem ser o suprassumo do conhecimento, mas continuam ainda arrastando um pesado o corpo por uma terra que não o permite alçar voos para o infinito do universo, porque ainda estão bitolados ao seu umbigo.
Desconhecemos o que vai após a porta chamada morte. Algumas notícias recebemos através de alguns dos habitantes desse lugar. O ser humano gosta de criar teorias sobre tudo o que possui retalhos de conhecimentos e passa para humanidade como a mais pura realidade. Muitos desses que estabelecem teorias sobre o mundo onde vivem os espíritos sequer têm as informações já existentes no planeta sobre aquele assunto. Consideram-se cientistas, mas baseiam suas teorias exclusivamente nas coisas da matéria, como se a ciência dos homens tivesse a explicação de tudo o que está fora dela. Alguns desses não creem, inclusive, em vida após a morte. Baseiam suas teorias no achismo e, muitas vezes dizem coisas que arrepiam o neófito de qualquer filosofia espiritualista. A humanidade esquece que está apenas saindo da terceira dimensão evolutiva, dentro das 26 dimensões da evolução reservada ao espírito humano. Comparativamente à ciência dos homens, poderíamos dizer que ele está no terceiro ano do ensino primário, dentro do conjunto do ensino, e arrotando conhecimentos de alunos do quarto ano de engenharia, sobre cálculos de estruturas. Todos querem ser o suprassumo do conhecimento, mas continuam ainda arrastando um pesado o corpo por uma terra que não o permite alçar voos para o infinito do universo, porque ainda estão bitolados ao seu umbigo.
Faccio Miguel- Mensagens : 2260
Data de inscrição : 28/09/2017
Idade : 79
Localização : Balneário Camboriú SC, 101, 120, ap 102
PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 18
05/01/2018
O grande mal da humanidade atual é que perdeu o senso de gregária. Com o advento da dita civilização, o ser humano começou a segregar-se, especialmente pela quantidade de bens materiais. Daí começou a surgir a segregação entre os que tinham e os que não tinham, formando assim as castas, que são a maior prova da degradação da humanidade. Outrora, havia, mesmo sem saber, a consciência de “Somos Todos Um”. É a mesma consciência que há no mundo espiritual, após o espírito adquirir a sua consciência de quem é. Esta é a grande realidade do universo, que é a soma de cada individualidade, formando a Grande Unidade de Deus, pelo simples fato de que Deus é tudo e tudo é Deus, dentro das limitações de seus reinos e suas evoluções. Não porque o Deus que age no átomo seja menor do que o Deus que age em um Arcanjo, porque a energia é a mesma. A única coisa que difere é a evolução do reino, porque cada reino é limitado por uma faixa de energia, que determina a sua inserção no universo onde exerce ação e intercessão. O ser humano precisa retornar a viver de forma gregária, em que tudo é de todos. Essa, ao menos, é a forma como vivem os seres humanos em planetas mais evoluídos, onde o corpo, o consciente exterior, sabe muito bem que sua função é auxiliar, ser o instrumento do espírito para poder agir e interagir na matéria densa.
O grande mal da humanidade atual é que perdeu o senso de gregária. Com o advento da dita civilização, o ser humano começou a segregar-se, especialmente pela quantidade de bens materiais. Daí começou a surgir a segregação entre os que tinham e os que não tinham, formando assim as castas, que são a maior prova da degradação da humanidade. Outrora, havia, mesmo sem saber, a consciência de “Somos Todos Um”. É a mesma consciência que há no mundo espiritual, após o espírito adquirir a sua consciência de quem é. Esta é a grande realidade do universo, que é a soma de cada individualidade, formando a Grande Unidade de Deus, pelo simples fato de que Deus é tudo e tudo é Deus, dentro das limitações de seus reinos e suas evoluções. Não porque o Deus que age no átomo seja menor do que o Deus que age em um Arcanjo, porque a energia é a mesma. A única coisa que difere é a evolução do reino, porque cada reino é limitado por uma faixa de energia, que determina a sua inserção no universo onde exerce ação e intercessão. O ser humano precisa retornar a viver de forma gregária, em que tudo é de todos. Essa, ao menos, é a forma como vivem os seres humanos em planetas mais evoluídos, onde o corpo, o consciente exterior, sabe muito bem que sua função é auxiliar, ser o instrumento do espírito para poder agir e interagir na matéria densa.
Faccio Miguel- Mensagens : 2260
Data de inscrição : 28/09/2017
Idade : 79
Localização : Balneário Camboriú SC, 101, 120, ap 102
PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO II (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 18
06/01/2018
Em toda a experiência, sempre há dois resultados: o sucesso ou o fracasso. São os dois extremos que surgem, e sempre são consequências de fatores que são os determinantes daqueles resultados. Isso, pode-se afirmar para os dois lados do agregado espírito/matéria. O projeto para a reencarnação sempre é muito bem elaborado, inclusive pelos geneticistas do Conselho Cármico, que elaboram o projeto de reencarnação para cada ser espiritual que irá descer à matéria. Essa parte sempre é perfeita, e contempla a necessidade de evolução do espírito, as experienciações que deverá executar dos conhecimentos Divinos, e a necessidade de resgatar carmas de vidas passadas. No que concerne ao espírito, tudo está perfeito. Agora, vêm os complicadores ou o grande parceiro; o consciente exterior do corpo físico que o espírito está usando. Dele, depende em grande parte o sucesso ou o fracasso de todo o projeto elaborado pelo Conselho Cármico. Aqui, entra um conselho que tenho repisado, não só nos meus escritos, mas para muitos pais, especialmente, os que têm filhos pequenos. É necessário dar princípios e limites aos pequenos seres que estão chegando, porque isso será o diferencial no sucesso ou no fracasso da reencarnação do espírito. Essa parte o projeto não pode precisar, porque depende dos pais ou responsáveis a preparação do consciente exterior para que seja o parceiro ou o inimigo do espírito nesta encarnação.
Em toda a experiência, sempre há dois resultados: o sucesso ou o fracasso. São os dois extremos que surgem, e sempre são consequências de fatores que são os determinantes daqueles resultados. Isso, pode-se afirmar para os dois lados do agregado espírito/matéria. O projeto para a reencarnação sempre é muito bem elaborado, inclusive pelos geneticistas do Conselho Cármico, que elaboram o projeto de reencarnação para cada ser espiritual que irá descer à matéria. Essa parte sempre é perfeita, e contempla a necessidade de evolução do espírito, as experienciações que deverá executar dos conhecimentos Divinos, e a necessidade de resgatar carmas de vidas passadas. No que concerne ao espírito, tudo está perfeito. Agora, vêm os complicadores ou o grande parceiro; o consciente exterior do corpo físico que o espírito está usando. Dele, depende em grande parte o sucesso ou o fracasso de todo o projeto elaborado pelo Conselho Cármico. Aqui, entra um conselho que tenho repisado, não só nos meus escritos, mas para muitos pais, especialmente, os que têm filhos pequenos. É necessário dar princípios e limites aos pequenos seres que estão chegando, porque isso será o diferencial no sucesso ou no fracasso da reencarnação do espírito. Essa parte o projeto não pode precisar, porque depende dos pais ou responsáveis a preparação do consciente exterior para que seja o parceiro ou o inimigo do espírito nesta encarnação.
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