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O SISTEMA FINANCEIRO DESMORONA?

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Mensagem  Luiz Qua 16 Nov 2011 - 17:30

Fala Zero.

O Ricardo Amorim ( lembra? Manhatan Conection) em entrevista à Bandeirantes ( para dar entrevista à Bandeirantes deve ter sido despedido do GNT ) Disse recentemente, que: Ou os Europeus emitem Trilhões de Euros para empurrar mais com a barriga a coisa, às custas de uma desvalorização brutal do Euro + Inflação, ou o bloco não vai resistir, porque as medidas de austeridade são muito rigorosas para serem suportadas pela população da Grécia, Itália, Espanha, Portugal , + ou - a França, Irlanda, Inglaterra e outros com exceção ( por enquanto) da Alemanha.

Ele ressalvou o Brasil, dá para entender , porque ele agora montou uma Empresa de Consultoria na qual é Presidente da mesma, embora tenha dito que o Brasil vai sentir em 2012 e em 2013 e com a Copa do Mundo e as Olimpíadas ( veja você) se recupera.

Não somos uma ilha isolada no universo da economia, se pipocar lá pipoca aqui.

Outra coisa, já estão dizendo que a tal da Globalização foi um erro, quando eu dizia isso em 1999 só faltavam me "matar" , agora, ninguém lembra de tantas pessoas que avisaram sobre o perigo da Globalização, das privatizações alucinadas e da colocação de todo sistema na mão dos Bancos ( lembra do PROER?).

A palavra de Ordem no Brasil era Neo-Liberalismo lembra? No Mundo a palavra de ordem era Liberalismo total, ou seja, tudo livre nas mãos dos bancos e dos especuladores, e ai de quem, na época, criticasse, era apedrejado em praça pública, quanta hipocrisia meu Deus, hoje O-Globo se mostra estarrecido com a diferença entre pobres e ricos no Brasil ( pasmem, estarrecido) sabe por que? Sinal dos tempos, quando a coisa começa a ficar problemática todo mundo quer tirar o seu da reta e dizer que sempre foi bonzinho, quando lá no passado exaltou o Neo-Liberalismo e o Liberalismo econômico como salvação do Mundo, agora que está pressentindo que a casa pode cair, se coloca "se coloca" ( entre aspas) ao lado dos pobres, mas é bom, é muito bom é assim mesmo que funciona, faz parte.

Entrevista ou comentário no Brasil a nível de Gerald Celent nem pensar. Não sei porque, mas se piorar chega lá nele.

Forte Abraço amigo.
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Mensagem  Zero Qui 17 Nov 2011 - 8:57

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Mensagem  Zero Qui 17 Nov 2011 - 9:11

Fala Luiz


O que estamos vendo hoje me assusta, principalmente as noticias que não são muito divulgadas. Você notou que estamos passando por uma reforma politica forçada na zona do Euro ? Estão colocando quem a elite quer no poder, Grecia, Italia e pode escrever ai que com certeza a próxima vítima será a Espanha.

Não sei por quanto tempo irão permitir que a Grécia continue na zona do Euro, as medidas que estão sendo tomadas, no meu ponto de vista são no mínimo insuficientes para conter a crise neste pais. Adianto também que ainda não entendi por que a bomba nao estourou em Portugal.

Vou postar mais tarde algumas noticias preocupantes, mas veja bem, segundo nosso governo iremos passar por esta crise fácil, melhor que em 2008.

Quem sobreviver vera

fiquem na paz
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Mensagem  Luiz Qui 17 Nov 2011 - 13:16

Fala Zero

Você disse:


mas veja bem, segundo nosso governo iremos passar por esta crise fácil, melhor que em 2008.

SEMPRE FOI ASSIM, SEMPRE DISSERAM ISSO E SEMPRE ACONTECEU O CONTRÁRIO DO QUE ELES DISSERAM, COMO DIZIA O CAZUZA: " EU VEJO UM MUSEU DE GRANDES NOVIDADES EU VEJO O FUTURO REPETIR O PASSADO, O TEMPO NÃO PARA..."

Os Governos Europeus tendem agora a ser cada vez mais tecnocratas, para tentarem resolver o problema, as custas de muito sofrimento de seus povos, se isso é a NWO eu não sei, pode ser.

Com absoluta certeza o desemprego vai assolar a Europa, direitos serão suprimidos, porque só dessa forma ( no entender deles) o Sistema Financeiro poderá ser salvo e para isso o povo deverá ser contido a todo custo porque a insatisfação será grande.

Claro que não sou o dono da verdade e espero que nada disso aconteça, vamos rezar.

Forte Abraço

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Mensagem  Zero Qui 17 Nov 2011 - 14:01

Com absoluta certeza o desemprego vai assolar a Europa, direitos serão suprimidos, porque só dessa forma ( no entender deles) o Sistema Financeiro poderá ser salvo e para isso o povo deverá ser contido a todo custo porque a insatisfação será grande.

Claro que não sou o dono da verdade e espero que nada disso aconteça, vamos rezar.

Infelizmente concordo com você, as medidas que estão sendo tomadas so vão levar as coisas a patamares piores
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Mensagem  Zero Qui 17 Nov 2011 - 14:02

Eurocrise: França já começa a preocupar
Analistas: França pode elevar a crise a outro patamar
Sílvio Guedes Crespo





Dados do mercado financeiro e análises mostram que aumentaram as preocupações com zona do euro, ainda que não seja citado um fato único para justificar por que o pregão de hoje estaria mais tenso que o anterior.
Analistas do banco Crédit Agricole afirmam que há pouco a se fazer para evitar que a zona do euro se desmantele. “A maior preocupação para os mercados é a situação da eurozona, que parece estar deteriorando dia após dia. Os problemas se espalharam pelos mercados de títulos da região, e a falta de ação para criar uma barreira mostra que há pouco para extingui-la [a zona do euro]“, afirmou o banco, conforme registrado no “Financial Times”.
Os investidores estão de olho especialmente na situação da França. O país vai fazer um leilão de títulos amanhã, colocando no mercado papéis com vencimento entre 2013 e 2016.
“As crescentes preocupações sobre a França ameaçam colocar a crise da zona do euro em um novo patamar. Se um novo aumento no rendimento dos títulos ou uma grande perda em um banco deixarem a França incapaz de ajudar a periferia [europeia], a carga sobre a Alemanha e as poucas economias chave pode se tornar pesada demais para ser suportada”, afirmou um economista da Capital Economics, cokmo noticiou o “Financial Times”.
Itália
Os títulos do governo italiano voltaram a pagar uma remuneração de mais de 7% aos investidores, informa o site do “Financial Times”. Durante a manhã, esse indicador atingiu 7,04%, tendo voltado mais tarde para pouco mais de 6%.
Pela história recente, o rendimento de 7% em um título público europeu é um divisor de águas, colocando, de um lado, os países que ainda caminham com suas próprias pernas e os que precisam de ajuda externa.
Quando os títulos de Grécia, Irlanda e Portugal atingiram esse patamar, tais países tiveram que fechar um acordo para receber ajuda do FMI (Fundo Monetário Internacional) e outros países europeus.
No caso da Itália, os papéis chegaram a oferecer rendimento de mais de 7,3% na quarta-feira passada, dia 9, recorde histórico no país.
Uma taxa muito alta de rendimento de um título público mostra que os investidores veem risco considerável em tais papéis e por isso só aceitam comprá-los se o retorno for alto.
FONTE-ESTADÃO
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Mensagem  Luiz Qui 17 Nov 2011 - 15:13

Fala Zero.

Parece que já existe um consenso Mundial de que o BC Europeu deverá fazer emissões primárias, ou seja, emitir Euros e assim, como aconteceu em 2009 nos EUA , tudo ficará aparentemente calmo até 2014 ou 2016, adiando mais um pouquinho a transição planetária de 2012 ( essa parte é brincadeira minha), mas anota aí, no frigir dos ovos haverá emissões e a coisa vai se estender, a mídia vai ficar em euforia, vão dizer que tudo está se resolvendo e a turma vai ter que aturar por mais alguns anos até o próximo estouro, porque quando se emite dinheiro o estouro não acontece na hora, demora, lembre-se de 2009.
Eles não são bobos, vão emitir e em seguida farão paulatinamente regras de quem vai ficar e quem vai sair da zona do Euro, a inteligência deles aliada a capacidade de recuperação do capital por força de ser o mesmo derivado do Ego, faz com que não possamos subestimá-los , lembra da cautela e canja de galinha .

Os Phds só estão falando em emissão primária, isso indica que a mesma muito provavelmente ocorrerá.

Outra coisa: Pelos meus parcos cálculos ( pois já não " milito " com economia desde 1981) segundo os fundamentos de Teoria Macroeconômica, aliado a fórmula de emissão de Fisher ( MV=PT) , ou os Europeus fazem emissões primárias ou a coisa vai por água a baixo, não existe outra saída, por este motivo, aqueles que entendem muito mais do que eu, estão propondo ( mandando) que sejam feitas emissões.

Somente a Alemanha está um pouco reticente, porque na década de 20 e 30 as emissões alemãs causaram grandes traumas pois levaram aquele País a uma inflação de 8000% ao mês ( é verdade) , só que agora os tempos são outros e ela ( Alemanha) não está sozinha e não terá escolha caso isso seja decidido, e será.

Forte Abraço.
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Mensagem  Zero Qui 17 Nov 2011 - 17:26

Luiz,

Concordo com tudo, e também acredito na emissão sem lastro, ja falamos nisso antes no ASCENÇAO, não sei se esta lembrado.

Isso é uma forma de voce injetar recursos e mascarar o problema. Também me recordo que nesta época arrumaram uma distração e iniciaram a caça ferrenha ao Sr Osama e isto foi uma distração, bem como aquela rixa da India com o Paquistão.

Ou seja teremos periodos muito agitados pela frente pois o cenário esta muito igual, ou pior.

Nada como uma boa rixa de vizinhos para distrair o mundo do problema principal, a não ser que seja ou esteja nos planos dos poderosos este furdunço todo e so estão esperando o momento certo para agitar as coisas.
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Mensagem  Zero Qui 17 Nov 2011 - 17:30

So para agitar algumas manchetes


Banqueiros no governo: golpe de Estado financeiro na Europa?
.
Na quarta-feira o Governo grego se submeteu ante o Parlamento do país helenicoo a um voto de confiança, um procediminto que se realizará pela segunda vez em menos de duas s semanas na nação agitada pela crise financeira. Esta vez será o novo Governo de coalisão, encabeçado pelo primeiro ministro Lucas Papademos, o que terá que passar a aprovação do legislativo.

Eurocrise: Espanha em Defcon 1 econômico
ECONOMIA: Defcon 1 (498.45) 17-11-11 / Espanha em um ponto de quase sem retorno.
Afiando as facas assim se encuentram os mercados para atacar a jugular da Espanha, e os capatazes tecnocratas do FMI, Bildeberg, Trilateral e Vaticano. A elite ao entorno de una mesa com buenos puros habanos e whisky de reserva esperando que lhes sirvam em uma bandeija as cabeças dos lideres das já extintas democracias do mundo desenvolvido.


Um passo apenas para a instalação da temida NOM
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Mensagem  Luiz Qui 17 Nov 2011 - 19:47

Zero querido.

Creio eu que não tem outra saída, ou emitem ou quebram.

Ao emitirem ( pode anotar) a coisa "esfria" por algum tempo, isso é matemática não é canalização rsrsrs se fosse canalização a possibilidade de eu estar equivocado ( embora exista) seria muito maior ( to brincando um pouca para amenizar).

Parece que o caminho da emissão pode ser sem volta e com isso ganham tempo, pode acreditar, ganham tempo mesmo, não são bobos não, lembre-se da cautela e da canja de galinha.

Só mais uma coisa, esse pessoal é tão inteligente, que eu não vou duvidar nada eles emitirem e conseguirem alguns objetivos, me lembro que quando os EUA emitiram, todas as teorias econômicas que apontavam para uma inflação, vide fórmula de Fischer, ( MV=PT) caíram por terra, pois não houve inflação.

Sabe por que não houve inflação? Existe uma explicação técnica: Quando você emite moedas conversíveis a possibilidade de desvalorização das mesmas é menor do que as moedas inconversíveis, porque você pode "exportar" sua inflação, o mesmo não acontecendo quando se emite moedas inconversíveis, no caso do Real que ( ainda) é inconversível, ou seja, você não compra nada nas lojas dos EUA com Real na mão, entendeu agora? Mesmo assim , emitir moedas mesmo conversíveis expões as mesmas a desvalorização inexoravelmente, embora em proporção menor que as inconversíveis, matematicamente esta proporção diminui na medida em que você vai ter que emitir TRILHÕES em moedas conversíveis, o risco aumenta e muito. ( tudo que eu sei e aprendi tento aqui explicar dentro de minhas limitações)


Forte Abraço amigo.
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Mensagem  Yvytu Qui 17 Nov 2011 - 21:06

Banqueiros no governo: golpe de Estado financeiro na Europa?

Españistán.
Este país se va a la mierda (Glénat), un repaso de los temas de actualidad que monopolizan el día a día del MUNDO!

QUE a tomado este MUNDO en los últimos diez años. Hipotecas...

Video:
Españistán.
Urban Dictionary:
DPM - DE PUTA MADRE
SDM - SUELDO DE MIERDA!
JPC - JODIDO PERO CONTENTO
https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=qc26QDAo2kw

.

Yvytu

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Mensagem  Zero Sex 18 Nov 2011 - 7:12

Junker diz que nível da divida da Alemanha é alarmante .
Agência Estado
FRANKFURT - O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, advertiu que a dívida da Alemanha é "alarmante" e excede a da Espanha, "só que ninguém quer saber disso". Apesar da crise atravessada pela zona do euro, ele disse que não consegue imaginar a dissolução da união monetária. Os comentários foram feitos em entrevista ao jornal alemão Bonner General-Anzeiger, publicada hoje.


Ao apontar para o elevado endividamento da Alemanha, Juncker salientou que entende a preocupação dos alemães com a crise da dívida. Ainda de acordo com ele, a Itália precisa agora colocar em andamento as reformas fiscais prometidas, enquanto a Grécia "está no caminho certo" em seus esforços para consolidar o orçamento. Segundo Juncker, a ideia de a Grécia deixar a zona do euro é apenas "teórica".
Os comentários de Juncker, um dos principais coordenadores da resposta à crise na zona do euro, vêm à tona em meio a temores de que a elevação dos retornos dos bônus italianos pudessem transformar o país na próxima vítima da crise na zona do euro. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
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Mensagem  Zero Sex 18 Nov 2011 - 7:15

Amigo Luiz,

Recebi isto e não sei se existe DEFCON para a economia, você ja ouviu isso ?


Uma crise sem volta? Alerta geral: Espanha entra em DEFCON 1 econômico!

Afiando as facas assim se encontram os mercados para atacar a jugular da Espanha, e os capatazes tecnocratas do FMI, Bildeberg, Trilateral e Vaticano. A elite ao entorno de una mesa com buenos puros habanos e whisky de reserva esperando que lhes sirvam em uma bandeija as cabeças dos lideres das já extintas democracias do mundo desenvolvido.

O SISTEMA FINANCEIRO DESMORONA? - Página 5 Defcon+1+%2528498.45%2529+17-11-11

Um passo apenas para a instalação da temida NOM!

Defcon 4 está entre 60 e 119,99 = Seria uma coisa rara.
Defcon 3 entre 120 e 199,99 = Se considera possível.
Defcon 2 entre 200 e 299,99 = Probabilidade de quebra elevada.
Defcon 1 por encima de 300. (Perigo iminente de quebra)
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Mensagem  Luiz Sex 18 Nov 2011 - 13:11

oi Zero.

Por incrível que pareça, eu vi esta notícia no Globo, é uma espécie de alerta de moratória feito por mais uma dessas agências de classificação que estão por aí ( existem centenas dessas agências faturando o que podem), é possível que a Espanha como os demais Países do Euro ( Portugal, Grécia, Itália etc) estejam próximos a uma moratória Defecon 1 , mas, como eu disse ( aliás eu não, os PHDs) eles vão "apagar" este incêndio com emissões, é só esperar pra ver.

Aliás, o Evangelho do Dia de hoje ( dá uma olhada na minha postagem) tem alguma coisa a ver com esta crise econômica, que na realidade foi elaborada por pessoas cuja a honestidade é no mínimo duvidosa.

Forte Abraço
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Mensagem  Luiz Dom 20 Nov 2011 - 16:36

A TODOS.

ESSA VALE A PENA PERDER 5 MINUTINHOS E LER, É ESPETACULAR, TRATA-SE DE UMA CARTA ABERTA DE UM ALEMÃO FALANDO "MAL "DA GRÉCIA EM SEGUIDA VEM A RESPOSTA GREGA QUE NO MEU ENTENDER É IRREFUTÁVEL E ESPETACULAR, LEIAM POR FAVOR:



Há algum tempo, foi publicada , na revista, Stern uma “CARTA ABERTA de um cidadão alemão, Walter Wuelleenweber, dirigida aos gregos:



Caros gregos,
Desde 1981 pertencemos à mesma família.
Nós, os alemães, contribuímos como ninguém mais para um Fundo comum, com mais de 200 mil milhões de euros, enquanto a Grécia recebeu cerca de 100 mil milhões dessa verba, ou seja a maior parcela per capita de qualquer outro povo da U.E.
Nunca nenhum povo até agora ajudou tanto outro povo e durante tanto tempo.
Vocês são, sinceramente, os amigos mais caros que nós temos.
O caso é que não só se enganam a vocês mesmos, como nos enganam a nós.
No essencial, vocês nunca mostraram ser merecedores do nosso Euro. Desde a sua incorporação como moeda da Grécia, nunca conseguiram, até agora, cumprir os critérios de estabilidade. Dentro da U.E., são o povo que mais gasta em bens de consumo
Vocês descobriram a democracia, por isso devem saber que se governa através da vontade do povo, que é, no fundo, quem tem a responsabilidade. Não digam, por isso, que só os políticos têm a responsabilidade do desastre. Ninguém vos obrigou a durante anos fugir aos impostos, a opor-se a qualquer política coerente para reduzir os gastos públicos e ninguém vos obrigou a eleger os governantes que têm tido e têm.
Os gregos são quem nos mostrou o caminho da Democracia, da Filosofia e dos primeiros conhecimentos da Economia Nacional.
Mas, agora, mostram-nos um caminho errado. E chegaram onde chegaram, não vão mais adiante!!!


Na semana seguinte a mesma revista, publicava outra carta aberta em resposta áquela em que foram alvos


Caro Walter,
Chamo-me Georgios Psomás. Sou funcionário público e não “empregado público” como, depreciativamente, como insulto, se referem a nós os meus compatriotas e os teus compatriotas.
O meu salário é de 1.000 euros. Por mês, hem!... não vás pensar que por dia, como te querem fazer crer no teu País. Repara que ganho um número que nem sequer é inferior em 1.000 euros ao teu, que é de vários milhares.
Desde 1981, tens razão, estamos na mesma família. Só que nós vos concedemos, em exclusividade, um montão de privilégios, como serem os principais fornecedores do povo grego de tecnologia, armas, infraestruturas (duas autoestradas e dois aeroportos internacionais), telecomunicações, produtos de consumo, automóveis, etc.. Se me esqueço de alguma coisa, desculpa. Chamo-te a atenção para o facto de sermos, dentro da U.E., os maiores importadores de produtos de consumo que são fabricados nas fábricas alemãs.
A verdade é que não responsabilizamos apenas os nossos políticos pelo desastre da Grécia. Para ele contribuíram muito algumas grandes empresas alemãs, as que pagaram enormes “comissões” aos nossos políticos para terem contratos, para nos venderem de tudo, e uns quantos submarinos fora de uso, que postos no mar, continuam tombados de costas para o ar.
Sei que ainda não dás crédito ao que te escrevo. Tem paciência, espera, lê toda a carta, e se não conseguir convencer-te, autorizo-te a que me expulses da Eurozona, esse lugar de VERDADE, de PROSPERIDADE, da JUSTIÇA e do CORRECTO.
Estimado Walter,
Passou mais de meio século desde que a 2ª Guerra Mundial terminou. QUER DIZER MAIS DE 50 ANOS desde a época em que a Alemanha deveria ter saldado as suas obrigações para com a Grécia.
Estas dívidas, QUE SÓ A ALEMANHA até agora resiste a saldar com a Grécia (Bulgária e Roménia cumpriram, ao pagar as indemnizações estipuladas), e que consistem em:
1. Uma dívida de 80 milhões de marcos alemães por indemnizações, que ficou por pagar da 1ª Guerra Mundial;
2. Dívidas por diferenças de clearing, no período entre-guerras, que ascendem hoje a 593.873.000 dólares EUA.
3. Os empréstimos em obrigações que contraíu o III Reich em nome da Grécia, na ocupação alemã, que ascendem a 3,5 mil milhões de dólares durante todo o período de ocupação.
4. As reparações que deve a Alemanha à Grécia, pelas confiscações, perseguições, execuções e destruições de povoados inteiros, estradas, pontes, linhas férreas, portos, produto do III Reich, e que, segundo o determinado pelos tribunais aliados, ascende a 7,1 mil milhões de dólares, dos quais a Grécia não viu sequer uma nota.
5. As imensuráveis reparações da Alemanha pela morte de 1.125.960 gregos (38,960 executados, 12 mil mortos como dano colateral, 70 mil mortos em combate, 105 mil mortos em campos de concentração na Alemanha, 600 mil mortos de fome, etc., et.).
6. A tremenda e imensurável ofensa moral provocada ao povo grego e aos ideais humanísticos da cultura grega.

Amigo Walter, sei que não te deve agradar nada o que escrevo. Lamento-o.
Mas mais me magoa o que a Alemanha quer fazer comigo e com os meus compatriotas.
Amigo Walter: na Grécia laboram 130 empresas alemãs, entre as quais se incluem todos os colossos da indústria do teu País, as que têm lucros anuais de 6,5 mil milhões de euros. Muito em breve, se as coisas continuarem assim, não poderei comprar mais produtos alemães porque cada vez tenho menos dinheiro. Eu e os meus compatriotas crescemos sempre com privações, vamos aguentar, não tenhas problema. Podemos viver sem BMW, sem Mercedes, sem Opel, sem Skoda. Deixaremos de comprar produtos do Lidl, do Praktiker, da IKEA.
Mas vocês, Walter, como se vão arranjar com os desempregados que esta situação criará, que por ai os vai obrigar a baixar o seu nível de vida, Perder os seus carros de luxo, as suas férias no estrangeiro, as suas excursões sexuais à Tailândia?
Vocês (alemães, suecos, holandeses, e restantes “compatriotas” da Eurozona) pretendem que saíamos da Europa, da Eurozona e não sei mais de onde.
Creio firmemente que devemos fazê-lo, para nos salvarmos de uma União que é um bando de especuladores financeiros, uma equipa em que jogamos se consumirmos os produtos que vocês oferecem: empréstimos, bens industriais, bens de consumo, obras faraónicas, etc.
E, finalmente, Walter, devemos “acertar” um outro ponto importante, já que vocês também disso são devedores da Grécia:
EXIGIMOS QUE NOS DEVOLVAM A CIVILIZAÇÃO QUE NOS ROUBARAM!!!
Queremos de volta à Grécia as imortais obras dos nosos antepassados, que estão guardadas nos museus de Berlim, de Munique, de Paris, de Roma e de Londres.
E EXIJO QUE SEJA AGORA!! Já que posso morrer de fome, quero morrer ao lado das obras dos meus antepassados.

Cordialmente,

Georgios Psomás


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Mensagem  Zero Seg 21 Nov 2011 - 8:52

Caro luiz

Não sei se é correto pensar assim, mas depois da noticia que coloco abaixo mais e mais creio que temos um movimento muito bem estruturado dos nossos amigos poderosos para unificar tudo.

A NOM chega em pedaços para ser montada Texto Revisado.
Governo único: Através da crise, Merkel pressiona para formar um "Super-estado Europeu"
A Nova Ordem Mundial será assim... Não haverá soberania nacional... Os países se entregaram a uma "união" (governo) mundial em troca do fim dos seus problemas econômicos. Eles querem formar 10 super-blocos distribuídos pelos continentes. E pelo visto a Europa está saindo na frente... Alguém ainda tem notícias da União Sul-americana, a "Unasul"? Veja o artigo:
Traduzido do Infowars pelo Google
Um monte de pessoas ficaram intrigados sobre o que a chanceler alemã, Angela Merkel quis dizer quando declarou recentemente que a solução definitiva para a crise financeira na UE seria "significar mais Europa e não menos Europa". Bem, agora estamos descobrindo. Um memorando interno do governo alemão que vazou intitulado "O Futuro da UE: Melhorias Integração Obrigatória e políticas para a criação de uma União de Estabilidade" na verdade, propõe a criação de um "Fundo Monetário Europeu", que seria dado o poder de executar as economias das nações conturbadas da Europa. Esta "união de estabilidade" seria rapidamente seguida pela criação de uma verdadeira "união política". Essencialmente, este memorando vazado propõe a criação de um "super-Estado europeu", que será autoritário e posto goela abaixo do resto da Europa quer se goste ou não. Soberania nacional seria uma coisa do passado e os burocratas europeus irão controlar tudo. É claro que isso nunca será aceito pelo povo da Europa, até que sentir a dor amarga do próximo colapso financeiro, mas estamos começando a ver que já há um plano claro para o que os alemães desejam implementar no rescaldo da crise vindoura.

Muita gente acabou de assumir que se houver um colapso financeiro maciço na Europa em breve e as falhas do euro que vai significar que o fim do euro e, potencialmente, a dissolução da União Europeia. Mas não é isso que os alemães têm planejado.

Um artigo no Telegraph publicou detalhes sobre o memorando interno do governo alemão mencionado acima. É realmente surpreendente ver que uma verdadeiram "união política" na Europa está sendo discutido nos mais altos níveis do governo alemão ....

O memorando de seis páginas, pelo escritório alemão das Relações Exteriores, argumenta que potências econômicas da Europa devem ser capazes de intervir na forma de como sitiar países da zona euro que serão executados.

O plano confidencial define o plano da Alemanha para resolver a crise da dívida da zona do euro através da criação de uma "união de estabilidade" que será "imediatamente seguido por movimentos" no caminho para uma união política ".

Ele irá pedir que os planos da Alemanha na crise do euro pode resultar em um super-Estado europeu com os gastos e planos fiscais definidos em Bruxelas.


Você pode imaginar que Europa seria semelhante sob esse plano?

Soberania nacional seria uma coisa do passado.

Outro artigo no Telegraph diz que o memorando vazado propõe que imediatamente um "Fundo Monetário Europeu" deve ser definido até que teria o poder de assumir e executar as economias de nações européias que se endividam em excesso. Mas de acordo com o memorando este seria apenas um passo intermediário em direção a uma "união política" completa ....


As seis páginas de papel do ministério alemão das Relações Exteriores estabelece planos para a criação de um Fundo Monetário Europeu com uma transferência de soberania de distância dos Estados membros.

O fundo terá o poder de controlar países em dificuldades em concordata e executar as suas economias. Ainda mais controversa, o documento, intitulado O futuro da UE: melhorias integração necessária política para a criação de uma União de Estabilidade, declara que as mudanças do tratado são uma primeira etapa ", em que a UE irá evoluir para uma união política". "O debate sobre o caminho para uma união política deve começar tão logo o curso para a união da estabilidade está patente", conclui.

Como a crise na Europa piorou, os alemães se tornaram mais agressivos sobre jogar seu peso ao redor. Neste ponto, a chanceler alemã Angela Merkel é a política mais importante na Europa e ela foi tomando a liderança na resposta a esta crise financeira.

Como tenho escrito sobre anteriormente , houve rumores persistentes de que o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã Angela Merkel terem "secretamente planejado" para criar uma "zona do euro novo" que vai mudar fundamentalmente a maneira que a Europa será reesruturada.

Por exemplo, o seguinte é de um artigo que saiu recentemente na Telegraph


A França elabora planos para criar uma organização separatista em países da zona euro com o seu próprio tratado, o parlamento e a sede - um movimento que possa prejudicar significativamente a atual União Europeia.

Mesmo artigo também falou sobre as metas que a França ea Alemanha estão esperando conseguir por tudo isso ....


França e Alemanha são entendidos como querem fortalecer a união entre países da zona do euro com novos impostos e medidas legais para impedir nações de pegar empréstimos e gastar muito no futuro.

Claro que é importante notar que não há nenhuma maneira que os povos da Europa estão a ir para qualquer um desses modelos agora.

Mas depois de sentir a dor de um colapso financeiro maciço por um tempo eles vão mudar de idéia?

O que está claro é que o status quo não vai durar muito mais tempo. Algo tem de mudar.Infelizmente, Alemanha e França parecem determinados a empurrar o resto da Europa no sentido de criar um super-Estado europeu.

Se você quiser ter uma idéia muito boa do que está acontecendo na Europa agora, basta verificar este vídeo de um recente discurso de Nigel Farage sobre o chão do Parlamento Europeu em 16 de novembro de 2011. Confie em mim, vale a pena tirar um parar de minuto para assisti-lo .

Mas antes de mudanças estruturais fundamentais ocorrerem na Europa, vamos ver um colapso finaceiro absolutamente incapacitante em primeiro lugar. A cada dia que passa, há sinais mais claros de que as coisas estão rapidamente desvendando. A seguir, são apenas algumas das notícias notáveis ​​da Europa que saíram durante a semana passada ....

* Na Itália, houve violentos confrontos entre manifestantes e a polícia , após Mario Monti revelar seu novo programa de austeridade. Para ter uma idéia de como as coisas estão ficando mais loucas na Itália, basta verificar este vídeo .

* Assim como o que aconteceu quando foi implementado o plano de austeridade na Grécia, parece que a Itália está agora seguindo a estrada em direção a uma grande recessão. Encomendas industriais na Itália para o mês de setembro caiu 8,5 por cento . Isso é realmente, a notícia realmente ruim.

* O EFSF já foi forçado a comprar um grande número de obrigações próprias . Que essencialmente significa que o EFSF já é uma piada de mau gosto.

* Dezenas de grandes bancos em toda a Europa foram rebaixados nas últimas semanas.Mesmo os bancos alemães estão a ficar rebaixado agora. No outro dia, a Moody rebaixou os ratings de 10 grandes bancos alemães .

Um número crescente de pessoas que trabalham no mundo financeiro está começando a ficar realmente assustado com tudo o que está acontecendo.

O seguinte é o Mark Mobius, diretor da mesa de mercados emergentes na Templeton Asset Management, tinha a dizer recentemente ....


"Definitivamente, vai haver outra crise financeira em torno da Europa, porque não foi resolvido qualquer uma das coisas que causaram a crise anterior."

Willem Buiter, economista-chefe do Citigroup, acredita que se algo não for feito rapidamente, haverá um colapso financeiro na Europa em muito pouco tempo ....


"O tempo está se esgotando rapidamente. Acho que temos talvez uns meses - poderia ser semanas, ele poderia ser dias - antes que haja um risco significativo de um padrão fundamentalmente desnecessários por um país como a Espanha ou Itália, que seria uma catástrofe financeira arrastando o sistema bancário europeu e a América do Norte com ela. Então eles têm que agir agora. "

Ann Barnhardt de Barnhardt Capital Management realmente encerrou sua empresa inteira, porque ela não podia mais garantir que o dinheiro de seus clientes estavam sendo colocados em mercados futuros e de opções o que seria seguro. Postado abaixo são trechos prorrogados a partir de uma carta aberta que ela recentemente lançou para o público. Normalmente eu não ia postar tais trechos estendido, mas neste caso eu acredito que eles são garantidos. O que Barnhardt escreveu deve ser um enorme rastro de alerta para todos nós. É refrescante (e um pouco assustador) para obter uma avaliação honesta da corrupção no mundo financeiro de alguém que tenha feito uma boa vida nesse mundo. O seguinte é como ela começou sua carta....


É com pesar e inabalável certeza moral que eu anuncio que a Barnhardt Capital Management deixou suas operações. Após seis anos a operar como uma corretora independente, investindo, e oito anos de emprego como corretor antes disso, eu encontrei-me, esta manhã, pela primeira vez desde que eu tinha 20 anos, observando mercados futuros e de opções não abertos como um participante, mas como um mero espectador.

A razão para a minha decisão de puxar o plugue foi terrivelmente simples: eu já não podia dizer aos meus clientes que o seu dinheiro e as posições eram seguros em mercados futuros e de opções - porque eles não são. E isso não vai apenas para meus clientes, mas para todos os mercados futuros e de opções de conta nos Estados Unidos.Todo o sistema foi totalmente destruído pelo colapso MF Global. Dada esta triste realidade, eu não poderia, em sã consciência, dar mais um passo como corretora de commodities, solicitando comércios que eu conhecia eram inseguros ou de fundos de participação que eu sabia estar em perigo.

Assim como a MF o colapso global destruirá o sistema? Barnhardt passou a explicar isso ....


Os mercados futuros são altamente alavancados e, portanto, requerem uma base excepcionalmente firme sobre o qual a função. Essa base foi a segregação sacrossanta dos fundos dos clientes da empresa de limpeza de capital, com o apoio de emergência de adicionais financeiros fornecidos pelas próprias bolsas. Até algumas semanas atrás, que a base existia, eu havia trabalhado na perfeição. Empresas iam e vinham, com algumas implodindo de forma espetacular. Sempre que um fracasso em empresa acontece, os recursos de clientes estavam intactos e as trocas estavam a passo para tudo e qualquer recuo e manter os clientes 100% líquidos - até mesmo como sua empresa de clearing desmoronou e foi rapidamente substituída por uma outra empresa dentro do sistema.

Tudo mudou apenas algumas semanas atrás. A empresa, liderada por um comparsa do regime Obama, roubou todo o dinheiro não-marginada realizadas por clientes de sua empresa. Não vamos endossar isso ou fazer este crime parecer "complexo" e "abstrato" por afogar- nos em seis milhões de dólares em palavras no uber-jargão técnico. Jon Corzine ROUBOU o dinheiro dos clientes da MF Global. Sabendo Jon Corzine, e conhecendo a ilegalidade abjeta e desprezo pela humanidade do regime marxista de Obama e seus companheiros, isso não é realmente uma surpresa. O que foi uma surpresa foi a reação das bolsas e órgãos reguladores. Sua reação foi a de dar uma má situação e torná-lo ordens de magnitude pior. Especificamente, eles congelaram as contas de seus clientes , enquanto os mercados continuaram a negociar, recusando-se até mesmo permitir-lhes liquidar. Este é insondável. O precedente de exposição ao risco que foi definido é completamente intolerável e destruiu o paradigma da indústria inteira. Nenhuma pessoa instruída pode continuar a exercer desses mercados, e nenhuma pessoa moral pode continuar a intermediar ou facilitar o envolvimento do cliente no que hoje é um jogo massivo de roleta russa.

Ainda mais assustador, Barnhardt diz que o colapso MF Global é apenas a "ponta do iceberg" e que entra em colapso mais como este está prestes a acontecer ....


Tenho aprendido ao longo da semana passada que a MF Global é quase certamente a ponta do iceberg meramente. Há exposição de toda a indústria massiva à dívida soberana lixo europeia . Enquanto outras empresas pode não ser tão fortemente alavancada como Corzine teve MFG alavancada, e é agora que MFG de alavancagem pode ter sido superior a 100:1, eles ainda são alavancados suicida e, provavelmente, ficar grande, as chamadas garantias unmeetable nos próximos dias e semanas como a Europa, inevitavelmente, entra em colapso. Agora eu suspeito que a razão da Chicago Mercantile Exchange não imediatamente passo para respaldar a implosão MFG foi porque eles sabiam e sabem que se backstopped MFG, que seria, então, espera-se recuo de todas as outras empresas no sistema quando as falhas começaram a cascata -. e simplesmente não há muito dinheiro em todo o sistema Em suma, o problema é um problema sistêmico, não meramente isolado para uma empresa.

Então, o que Barnhardt diz que todos nós devemos fazer? Ela está realmente recomendando que todos deveriam abandonar completamente mercados futuros e de opções ....


E assim, ao cerne muito desagradável da questão. mercados futuros e de opções não são mais viáveis. É a minha recomendação que todos os clientes de retirar todos os mercados o mais rapidamente possível para que eles tenham a melhor chance de se proteger e seu patrimônio. O sistema não está mais funcionando com integridade e é suicidio risco-laden. Do Estado de direito é inexistente, em vez disso substituído por ateus, compadrio criminoso político.

Lembre-se, algumas semanas atrás eu avisei a todos vocês que uma enorme crise de derivativos está chegando. Qualquer pessoa que brinca com derivados neste momento está brincando com fogo. Barnhardt diz que ela nunca vai reabrir sua empresa até que Barack Obama seja removido por reformas fundamentais de governo para o sistema financeiro tenham sido implementadas ....


Finalmente, eu não vou, em qualquer circunstância, considerar reformar e reabrir a Barnhardt Capital Management, ou qualquer outra interação de um negócio de corretagem, até que Barack Obama seja removido do cargo e do governo dos Estados Unidos e que tenha sido suficientemente reformado e repovoado de forma a gerar a minha confiança total e completa no governo, a sua adesão e respeito do Estado de direito, e na sua supervisão competente e apenas reguladora de qualquer mercado de commodities que pedem reforma. Enquanto o governo continua a penalizar , não teria qualquer utilidade alguma para a tentativa de reconstruir a indústria de futuros ou minha empresa, porque em um ambiente sem lei, mesmo o roubo e fraude seria simplesmente voltar a acontecer, e os criminosos ficarão impunes, protegidos pela oligarquia criminal.

Estamos à beira de uma crise financeira sem precendetes que poderia ser tão ruim (ou pior) do que a crise financeira de 2008.

Agora, 2012 está se moldando como um ano muito, muito ruim.

Como tenho escrito sobre isso anteriormente , quando os líderes europeus propuseram que obrigacionistas privados gregos devem ter um "haircut 50%", eles maciçamente minaram a fé no sistema financeiro europeu.

Agora o pânico e o medo estão no ar e é improvável que os mercados financeiros se acalmarão a qualquer momento em breve.

Já existem os primeiros sinais do tipo de crise de crédito maior que a que quase provocou "o fim do mundo" nos mercados financeiros em 2008.

Por exemplo, um artigo CNBC que foi postada na sexta-feira informou que o fluxo de crédito na Europa está a sério ... secando.


O medo sobre a exposição dos bancos europeus à dívida pública é arriscado dos mercados executivos do banco harried na sexta-feira, como os empréstimos não garantidos entre os bancos evaporando e os custos de empréstimos garantidos subindo.

E, como um recente artigo publicado em Zero Hedge discutido, uma coisa semelhante está começando a acontecer nos Estados Unidos ....


O mercado de financiamento inteiro em dólar está agora em níveis não vistos desde o colapso do Lehman e está efetivamente congelado. Só que desta vez é muito, muito pior, como nunca antes o quadro do banco central global foi assumido e implicava a dar apoio adicional a cascata de liquidez global. Ex-out o recuo implicado pelas autoridades monetárias, e a liquidez está agora presa mais do que nunca na história dos mercados de capitais.

Então o que devemos fazer sobre isso?

Devemos agir e se preparar para o que está por vir.

Infelizmente, um número crescente de norte-americanos parecem estar " anestesiados". De acordo com uma pesquisa do instituto Gallup, o consumo de álcool nos Estados Unidos atingiu uma alta em 25 anos . Mais de um em cada dez americanos com mais de 12 anos de idade está em prescrição de antidepressivos , e a maioria das famílias americanas gastam horas intermináveis ​​olhando para a televisão em uma tentativa de escapar da dor e da frustração que eles sentem constantemente.

Esperemos que, trabalhando juntos, podemos ajudar os americanos e mais (os europeus também) para acordar, para sair dos seus leitos, e de agir de uma forma positiva.

O Tempo está se esgotando e a crise econômica está piorando rapidamente no mundo.

Nós não temos tempo a perder. ....


Fonte: http://www.infowars.com/1-through-30-%E2%80%93-the-coming-u-s-financial-crisis-by-the-numbers-2/
e Libertar. in
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Mensagem  Convidad Qui 24 Nov 2011 - 14:24

Uma nova mentalidade financeira já existe, pelo menos na Suécia.

Texto copiado de um tópico do site: http://www.anuea.org/web/jomsocial.html




" Um banco que não cobra juros nos empréstimos !
Era uma vez uma cooperativa com 36 500 membros que também eram proprietários de um banco no qual esses membros emprestavam dinheiro uns aos outros sem taxa de juro.
Não se trata de um conto de fadas, esse banco existe, situa-se na Suécia e chama-se JAK Medlemsbank.


Além de ser uma banca, esta associação é sobretudo um movimento social criado em 1965 e reconhecido oficialmente como banco em 1997. Este sistema financeiro inovador está assim muito próximo da economia real, não necessita de ir buscar dinheiro nos mercados financeiro, prova que é possível emprestar dinheiro sem juros e que existem soluções para uma sociedade mais justa.
O sistema é relativamente simples, um associado que necessita de um empréstimo, terá, ao mesmo tempo o que o reembolsa mensalmente, de criar uma conta paralela de poupança de igual montante durante o mesmo período do empréstimo. No fim, quando acabar de pagar o empréstimo, poderá levantar a totalidade dessa sua conta paralela de poupança. Durante esse período, o banco vai utilizar essa conta poupança para financiar outros associados. No final o empréstimo não terá sido sujeito a qualquer taxa de juros.

Um exemplo prático:

Um dos sócios, com um depósito nulo no banco, necessita de 14 000 euros para um período de 11 anos. Vai ter de pagar:

15 euros por mês de despesas de funcionamento
106 euro por mês de reembolso do empréstimo
106 euros por mês numa conta poupança obrigatória

No total deverá pagar por mês 15 + 106 + 106 = 227 euros por mês
Ao fim de 11 anos, o empréstimo estará pago e simultâneamente, a sua conta poupança terá 14 000 euros, que poderá levantar ou deixar para a eventualidade de ter de vir a pedir outro empréstimo e nesse caso terá que criar uma conta poupança obrigatória de um montante inferior.
Numa economia como a nossa, baseada nas taxas de juros, o dinheiro é transferido dos mais pobres para os mais ricos, até se concentrar nas mãos de uma minoria. Actualmente a massa total do dinheiro que circula no mundo, é constituída, quase exclusivamente, pelo dinheiro proveniente das dividas e das suas taxas de juros. Este dinheiro especulativo não assenta em qualquer valor real, isto é em bens e serviços.
É o crescimento exponencial dessa massa monetária especulativa que irá acabar por atingir um ponte de rotura e provocará o desmoronamento da economia mundial tal como a conhecemos actualmente.
Esta iniciativa bancária prova que é possível construir uma economia sustentável e mais equitável."
http://jak.se/international/international

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Mensagem  Zero Seg 28 Nov 2011 - 8:13

Rússia, Belarus e Cazaquistão formam o governo supranacional
Os presidentes da Rússia, Belarus e Cazaquistão chegaram a acordo sobre a criação da Comissão Econômica da União Euroasiática (UEA), que será mais um passo para a unificação dos três países. No dia 22 de novembro a Duma Estatal russa ratificou o tratado.
O primeiro passo foi a criação da União Aduaneira a funcionar desde julho de 2010. Já que no próximo ano estes três países vão viver em um espaço econômico comum, que em 2015, segundo os líderes desses Estados, deve se desenvolver para a União Euroasiática. Os vários acordos foram assinados dia 18 de novembro e o principal para estabelecer um órgão do espaço econômico de três países — a Comissão da União Eurásiática, de fato, um governo supranacional.

"Esta é certamente uma decisão muito séria. Ressalto que os mecanismos de tomada de decisão no seio da Comissão eliminam completamente o domínio de qualquer país sobre o outro, disse presidente russo Dmitri Medvedev. "Esta Comissão de direitos iguais espero que vá funcionar efetivamente, e os seus princípios de trabalho, baseados em princípios de mercado, democráticos, espero que levem em conta a melhor experiência da integração internacional", destacou.
"Não perdemos nenhuma soberania, ninguém faz a ninguém dirigir-se a qualquer lugar. Em cada Estado há profissionais modernos, que tudo contaram e pesaram. Empreendemos isto porque traz benéfico para os três países. Porque se trata da economia, de um monte de dinheiro, e não é declaração pura só "- disse o presidente da Belarus, Alexander Lukashenko.
De acordo com Nazarbayev, aqueles que falam sobre o renascimento do império russo, eles ou não entendem o que está acontecendo, ou apenas mentem, tentando impedir a integração dos três países. "Na União Soviética havia um sistema de comando administrativa rígida, a propriedade total do estado dos meios de produção, a idéia unificada comunista governava e representava um esqueleto do Partido Comunista. Você pode imaginar de volta Gosplan (Comissão de Planejamento) e Gossnab (Comissão de Abastecimento) agora restauradas? É isso que devemos dizer às pessoas que estão com medos fantasmas implicados por nossos adversários, ou apenas inimigos, "- disse o presidente cazaque.
Os documentos assinados -é o fruto do compromisso mútuo. Presidentes da Belarus e Cazaquistão destacaram a contribuição de Medvedev na busca de acordos mutuamente vantajosos.

"Quero ressaltar que para a idéia virar prática era necessária a atividade forte de liderança russa. E foi durante a governação do presidente Medvedev quando havíamos bem avançado praticamente . Todos os dias estavamos trabalhando, promovendo esta idéia. Quero expressar a gratidão maior, "- disse Nursultan Nazarbayev.

Alexander Lukashenko também agradeceu a seu colega russo. "Se a Federação Russa, a liderança russa, não fizesse esta medida prática, a idéia, ainda por muito tempo, podia existir só como uma idéia. Hoje está sendo implementada, ou, dizendo exatamente — já foi incorporada em muitas coisas ", disse.

A Comissão será composta por duas partes: o Comitê de Conselho, que irá incluir os vice-primeiros-ministros de três países, e o Comitê de Parlamento, representado por delegados dos mesmos em uma base contínua. Os trabalhos da Comissão supervisionarão os três presidentes, que vão compôr o Conselho Superior Econômico da UEA. As portas para a União serão abertas a todos. Mas todos os membros potenciais deverão realizar uma série de textes para não prejudicar a economia mútua. Já que o principal objetivo da associação é o bem-estar dos cidadãos e a proteção da União de choques externos.
"A União Euroasiática se vê por países da União Européia como um projeto alternativo. Isto terá um impacto na sociedade do antigo bloco comunista, também pode afetar a população de língua russa dos Estados Bálticos. Bloco quebra a unidade da UE e promove a divisão das sociedades na Europa: um cartão adicional dos eurocépticos "- disse o analista, o professor no Instituto de Relações Internacionais e Ciência Política da Universidade de Vilnius (Lituânia), Nerijus Malukyavichus.
Ainda assim, ele acredita que o sucesso do projeto da Eurásia seria um pouco mais real, se neste projeto se encaixasse a China. De acordo com o analista, no momento, este projeto pode ser criado pelo Kremlin como uma entidade separada, mas "as realidades geopolíticas não vão funcionar se a China não desempenhar um determinado papel".

O jornal suíço Le Temps lembra que a Rússia estendeu a mão a Quirguistão, que, juntamente com Cazaquistão, deve ajudar a Rússia a reforçar a sua posição em relação à China. De acordo com Le Temps, em vez de ter que escolher entre Bruxelas e Pequim, Moscovo está a tentar criar uma aliança nova e poderosa da antiga União Soviética que, por sua vez, irá se concentrar em uma cooperação mais estreita com a UE na criação de uma "Grande Europa".
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Mensagem  Zero Seg 28 Nov 2011 - 8:27

Colapso da Itália será o fim do Euro, dizem Merkel e Sarkozy
Sarkozy e Merkel disseram ontem ao primeiro-ministro italiano que "o colapso" de Itália levará ao fim do euro, indicou hoje o governo italiano.

O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, reafirmaram "o seu apoio à Itália afirmando-se conscientes que o colapso de Itália levará inevitavelmente ao fim do euro e a uma interrupção do processo de integração europeia com consequências imprevisíveis", de acordo com um comunicado do governo italiano publicado após um conselho de ministros.
Durante a mini-cimeira que reuniu na quinta-feira os três dirigentes em Estrasburgo (França), Merkel e Sarkozy manifestaram a sua confiança em Monti e no empenho de Itália "no esforço comum destinado a encontrar soluções para a grave crise financeira e económica da zona euro", acrescentou o governo italiano.
Monti confirmou o objectivo de Itália de atingir o equilíbrio orçamental em 2013 e assegurou que Roma vai aprovar rapidamente medidas destinadas a relançar o crescimento.
As taxas de juro para a Itália continuaram hoje a atingir recordes, um dia depois da reunião de Monti com Merkel e Sarkozy.
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O SISTEMA FINANCEIRO DESMORONA? - Página 5 Empty Re: O SISTEMA FINANCEIRO DESMORONA?

Mensagem  Zero Ter 29 Nov 2011 - 8:22

Eurocrise: Notícias mais recentes indicam colapso do Euro
O Iminente Colapso da Economia Mundial
O PIB mundial de 2010 (dados do FMI) foi de 62 000 000 000 000 de dólares (em comparação, o PIB de Portugal de 2010 foi de 224 000 000 000 dólares).
Enquanto isso, a dívida pública mundial é de 42 000 000 000 000 de dólares.
Por seu lado, o valor total das transacções financeiras mundiais anuais é astronómico, 2 300 000 000 000 000 de dólares.
Com estes números podemos concluir que a dívida mundial nunca poderá ser paga e que as transacções especulativas financeiras não permitem fugir à ditadura dos grandes grupos financeiros mundiais.
A economia especulativa em relação a economia produtiva tem uma proporção de 40 para 1.
As transacções financeiras, no que diz respeito à economia real (troca de bens e serviços, que corresponde ao PIB mundial) representam apenas 3% do total das transacções financeiras mundiais. Mesmo juntando a esse número as transacções de trocas comerciais e turísticas, que representam 2% desse valor, temos como resultado, que 95% das transacções financeiras mundiais consistem em operações de pura especulação, ou seja o incrível valor de 2 185 000 000 000 000 de dólares.
De salientar que a liquidez necessária a esta especulação, aos números vertiginosos, passa e volta a passar várias vezes pelos bancos e provêm na sua origem dos bancos centrais. Temos assim que o principal fornecedor da liquidez mundial para a especulação financeira são os próprios bancos centrais que se tornam portanto os abastecedores dos grupos financeiros mundiais.
O sistema económico mundial está assim nas mãos do sistema financeiro, ele próprio dominado e auto-alimentado pela especulação. Esta massa monetária, que não corresponde a nenhum dinheiro real, aumenta em 15% por ano, enquanto que a economia real (produtora de bens e serviços) cresce de apenas 4%.
O paradoxo, é que estes mecanismos financeiros especulativos não criam nenhuma mais valia, mas enriquecem os que os controlam, permitindo aos especuladores, que não criam qualquer produção de bens e serviços, ganharem o dinheiro que lhes permite apropriar-se desses bens.
Essa especulação tem vindo a crescer desde há um século, mas sobretudo nas últimas três décadas, com o fim da paridade ouro-dólar com o acordo de Bretton Woods, no inicio dos anos 70 e com a planeada e progressiva desregulamentação do sistema financeiro mundial.
Uma solução utópica seria por fim à dívida mundial, para recomeçar do zero, e a imposição de uma regulamentação financeira mundial, o que nunca poderá vir a acontecer, dado que os que dominam o sistema financeiro mundial detêm um poder monetário muito superior ao de qualquer Estado.


Europa já está super apreensiva com um colapso da Itália e Espanha o que será o fim do Euro


Luís Reis Pires
28/11/11 00:05 ‘La Stampa’ afirma que FMI já prepara um plano de resgate a Roma. “The Economist” dá apenas semanas de vida ao euro.
A zona euro continua a caminhar a passos largos para o fim. Depois das feridas abertas na periferia, os estragos da crise chegaram finalmente ao coração da moeda única: Itália e Espanha estão à beira do colapso e Roma já terá inclusive pedido ao FMI para preparar um plano de ajuda, no valor de 600 mil milhões de euros. Se qualquer uma das duas economias seguir o caminho de Grécia, Irlanda e Portugal, a Europa a 17 colapsa – isso mesmo já foi admitido por Merkel e Sarkozy. Por isso, há quem já não acredite de todo num final feliz: a revista ‘The Economist” dá apenas algumas semanas de vida ao euro.
A notícia foi avançada ontem pelo diário italiano “La Stampa”: o FMI já está a preparar um plano de ajuda externa para Itália, até 600 mil milhões de euros. Recorde-se que, na sexta-feira, a Reuters avançou que Espanha também já estaria a ponderar pedir ajuda externa, algo que o novo governo de direita espanhol desmentiu de imediato. No que toca a Itália, ninguém desmentiu a notícia.
A concretizar-se, o empréstimo internacional daria uma “janela” de 12 a 18 meses a Roma para implementar os cortes orçamentais urgentes e as reformas de estímulo à economia necessários – o novo primeiro-ministro, Mario Monti, apresenta as primeira medidas de austeridade a 5 de Dezembro -, “aliviando as necessidade de refinanciamento da dívida”, escreve o “La Stampa”.
Dos países europeus, Itália é quem tem o seu plano de financiamento mais atrasado este ano, tendo executado até ao momento 89% do mesmo. E o facto de se encontrar estagnada, aliado aos 1,9 biliões de euros de dívida pública (120% do seu PIB), está a fazer com que os investidores apostem forte num pedido de resgate.
O problema é que ajudar Itália – que representa 17% da economia do euro – custa, por si só, mais do que resgatar Grécia, Irlanda e Portugal juntos – as três economias valem 6% da moeda única. Ou seja, a magnitude de um eventual resgate torna muito difícil a sua concretização. Nesse sentido, nem o FMI tem meios para ajudar Itália por si só: o plano de resgate andará sempre em torno dos 600 mil milhões de euros e as reservas do Fundo não chegam aos 400 mil milhões. Por isso, estão a ser estudadas várias hipóteses, incluindo uma acção conjunta com o BCE, acrescenta o jornal italiano.
Perante a urgência da situação, Angela Merkel e Nicolas Sarkozy estão a trabalhar num novo Pacto de Estabilidade e Crescimento, que promova maior integração política, retire poder aos Estados-membros e aumente a força do BCE. É o reconhecimento da chanceler alemã e do presidente francês de que não conseguem contrariar os mercados, que há muito pedem o fim do euro. Mas não pedem que o euro acabe e cada país volte à sua moeda, pedem sim o fim do euro como ele é: uma união monetária sem união política. E agora, com o coração do euro a sofrer o impacto da crise – “se existe um problema em Itália, é o coração da zona euro que é afectado”, disse o porta-voz da presidência francesa -, Merkel e Sarkozy admitem finalmente a urgência de reforma da moeda única.
Mas pode já ser tarde. De acordo com a “The Economist”, o euro tem apenas algumas semanas de vida. “A crise na zona euro está a provocar o pânico. O risco de a moeda única se desintegrar dentro de semanas é altamente alarmante”, escreve a revista britânica, que acrescenta que a crise já alastrou “da periferia vulnerável da zona euro para os países ‘core’” e que “existem sinais de que a economia da zona euro está a caminhar para uma recessão”. Por isso, conclui: “Agora é provável uma calamidade ainda maior. A intensificação das pressões financeiras aumenta as probabilidades de um ‘default’ desordeiro de um país, uma corrida aos depósitos dos bancos ou uma revolta contra a austeridade, que marcaria o início do fim da zona euro”
FONTE


Ministério das Relações Exteriores britânico adverte para tumultos com colapso do Euro

Embaixadas britânica na zona do euro tem sido dito para elaborar planos para ajudar os expatriados britânicos através do colapso da moeda única, em meio a novos temores para a Itália e Espanha.



O Tesouro confirmou no início deste mês que o planejamento de contingência para um colapso está agora sob forma Foto: BLOOMBERG

Como o governo italiano se esforçou para tomar emprestado e Espanha procuram considerada uma organização internacional bail-out, ministros britânicos privada advertiu que o break-up do euro, uma vez que quase impensável, é agora cada vez mais plausível.

Diplomatas estão se preparando para ajudar os britânicos no exterior através de um colapso do sistema bancário e até mesmo distúrbios decorrentes da crise da dívida.

O Tesouro confirmou no início deste mês que o planejamento de contingência para um colapso já está em andamento.

Um ministro sênior agora revelou a extensão da preocupação do Governo, dizendo que a Inglaterra está planejando agora na base de que um colapso do euro é agora apenas uma questão de tempo.

"É do nosso interesse que continuar a jogar por tempo porque isso nos dá mais tempo para se preparar", o ministro disse ao Daily Telegraph.
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Mensagem  Zero Ter 29 Nov 2011 - 13:04

Ações da American Airlines caem 60% após pedido de concordata
Controladora da aérea recorreu à Lei de Falências.
Companhia diz que voos seguem operando normalmente.
Do G1, em São Paulo


American Airlines pede concordata nos Estados UnidosAs ações da companhia aérea American Airlines recuavam mais de 60% no pré-mercado da Bolsa da Nova York (Nyse) nesta terça-feira (29), após a divulgação de que a empresa entrou com pedido de concordata. O pedido de "proteção" ao Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos foi feito pela AMR, controladora da companhia, e abrange também a American Eagle, outra subsidiária da AMR.

Após fechar a US$ 1,62 na segunda-feira, as ações eram negociadas a US$ 0,64 por volta das 11h20 (horário de Brasília), antes da abertura do pregão nos Estados Unidos.


Imagem de arquivo de aeronave da American Airlines no aeroporto internacional de Dallas (Foto: Reuters)A companhia informou que tanto a American Airlines quanto a American Eagle operarão seus voos normalmente nesta terça, e suas reservas, serviços ao consumidor e todas as outras operações seguirão normalmente. Durante o processo de reestruturação, a empresa diz que espera manter suas operações e pagamentos aos funcionários normalmente.

"Estou confiante de que a American vai ressurgir ainda mais forte como uma líder global reconhecida pela excelência e inovação", afirmou o presidente da holding e da companhia aérea, Thomas Horton.


Holding da American Airlines registra prejuízo de US$ 162 mi no 3º triAmerican Airlines anuncia maior encomenda de aviões da sua históriaA AMR atende a 260 aeroportos em mais de 50 países, com 3,3 mil voos diários.

No terceiro trimestre deste ano, a AMR registrou prejuízo liquido de US$ 162 milhões, frente a um lucro líquido de US$ 143 milhões do mesmo período do ano passado. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o prejuízo líquido da AMR foi de US$ 884 milhões. Segundo a empresa, o resultado foi afetado pelo "impacto adverso' da volatilidade do preço do barril de petróleo e da cotação do dólar em relação a moedas estrangeiras no período.

Entenda o Capítulo 11
O Capítulo 11 da lei de falências americana, ao qual a AMR recorreu nesta terça-feira, permite a uma empresa com dificuldades financeiras continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com seus credores.

A proteção do Capítulo 11 pode ser requerida seja pela empresa em dificuldades, seja por um de seus credores. Este procedimento significa uma vontade de reestruturação da companhia, sob o controle de um tribunal.

O Capítulo 11 permite ao devedor manter todos seus ativos, se opor às demandas de seus credores, adiar os prazos de seus pagamentos e até reduzir unilateralmente sua dívida. Em contrapartida, obriga a empresa que se coloca sob sua proteção a dar ao juiz das falências informações detalhadas sobre o andamento das transações sobre seus credores.

A companhia que solicita esta proteção também deve preparar sua demanda da forma mais detalhada possível para informar devidamente o juiz e seus credores de sua real situação financeira.

Se as transações transcorrem bem, a empresa consegue do juiz e dos credores um plano de reorganização dentro de um prazo de até vários meses. Trata-se de um contrato que estipula a forma como a companhia vai pagar suas dívidas e de onde virá o dinheiro que servirá para este fim.

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Mensagem  Zero Ter 29 Nov 2011 - 13:58

Moody's alerta para rebaixamento de 87 bancos europeus


29/11/2011 - 10h21
DA EFE, EM MADRI
A agência de classificação de riscos Moody's ameaçou nesta terça-feira rebaixar a nota da dívida de até 87 bancos de 15 países europeus, incluindo 21 instituições espanholas.


Segundo informou em um comunicado, a baixa se refere ao "rating" da dívida subordinada, incluindo de curto e longo prazo. A maioria dos bancos ameaçados são da Espanha, Itália, Áustria e França.
No caso espanhol, podem sofrer rebaixamento o BBVA, Banco CAM, Banco Cooperativo Espanhol, Banco de Valência, Banesto, BFA, Banco Pastor, Banco Popular, Banco Sabadell, Banco Santander, Bankia, Bankinter, BBK, CaixaBank, La Caixa, Caja España de Inversiones, Salamanca e Soria, Catalunya Banc, Ibercaja Banco, Liberbank, NCG Banco e Unicaja.
Além desses, também estão suscetíveis a um rebaixamento de sua classificação entidades da Itália (17), Áustria (9), França (7), Holanda (6), Noruega (5), Suécia (4), Bélgica (3), Finlândia (3), Luxemburgo (3), Chipre (2), Eslovênia (2), Portugal (2), Suíça (2) e Polônia (1).
No comunicado, a Moody's afirma que, como consequência das limitações financeiras e mudanças de governo, o apoio "sistêmico" para a questão da dívida na Europa é "cada vez mais imprescindível".
"Os políticos responsáveis estão cada vez menos dispostos e/ou limitados em seu apoio a todas as classes de credores, particularmente para os detentores da dívida subordinada", acrescenta a agência.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1013679-moodys-alerta-para-rebaixamento-de-87-bancos-europeus.shtml
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Mensagem  Zero Qua 30 Nov 2011 - 10:00

Luiz, caro mentor economico

Essa menssagem abaixo é para seus comentários

Vinte sinais de colapso financeiro iminente na Europa

29.11.2011 - Estamos à beira de um colapso financeiro de enormes proporções na Europa.
Rumores de uma situação de incumprimento iminente por parte da Grécia circulam por tudo o que é sítio e já há representantes do Governo grego a admitir abertamente que estão a ficar sem dinheiro. Sem mais fundos de resgate, é absolutamente certo que em breve a Grécia deixará de pagar as suas dívidas. Mas os representantes alemães ameaçam com a retenção de mais pagamentos de resgate até os gregos “fazerem aquilo que concordaram fazer”. A atitude na Alemanha é que chegou a altura de os gregos pagarem o preço de se terem endividado tanto. Os representantes do Governo grego estão a ficar frustrados porque quanto mais medidas de austeridade aplicam, mais a sua economia recua.

À medida que a economia recua, o mesmo acontece aos pagamentos de impostos e o défice orçamental fica ainda maior. Entretanto, hordas de cidadãos gregos enfurecidos protestam violentamente nas ruas. Se a Alemanha permitir que a Grécia entre numa situação de incumprimento, isso irá iniciar a queda de dominós financeiros em todo o mundo e será um sinal para os mercados financeiros de que existe uma possibilidade muito real de se permitir que Portugal, a Itália e a Espanha entrem também em incumprimento. Escusado será dizer que, nessa altura, ficaria instalada a confusão.
Porque é então a Grécia tão importante?
Bem, há duas razões pelas quais a Grécia é tão importante.
Em primeiro lugar, os grandes bancos em toda a Europa têm um grande investimento na dívida grega. Uma vez que muitos desses bancos também estão fortemente alavancados, se forem forçados a assumir grandes prejuízos com a dívida grega, muitos deles poderão ser aniquilados.
Em segundo lugar, se a Grécia entrar em incumprimento, os mercados percebem que Portugal, a Itália e a Espanha provavelmente também não serão resgatados. De repente, tornar-se-ia muitíssimo mais caro para esses países contraírem empréstimos, o que iria agravar imenso os seus já enormes problemas de endividamento.
Se a Itália ou a Espanha caíssem, grandes bancos em todo o mundo seriam aniquilados.
Paul Krugman, do New York Times, resumiu recentemente a escala do problema que o sistema financeiro mundial actualmente enfrenta….

A turbulência financeira na Europa deixou de ser um problema das pequenas economias periféricas, como a Grécia. O que está actualmente em curso é um ataque em grande escala dos mercados às economias muito maiores da Espanha e da Itália. Nesta altura, os países em crise representam cerca de um terço do PIB da zona euro, pelo que a a própria divisa europeia única está com a existência ameaçada.
A maioria dos americanos não perde muito tempo a pensar sobre a situação financeira da Europa.

Neste preciso momento, a economia dos Estados Unidos faz um tremendo esforço para se manter fora de outra recessão. Se a Europa sofrer uma derrocada financeira, não existe nenhuma maneira de os Estados Unidos conseguirem evitar outra recessão económica grave.
Se acham que as coisas estão más agora, esperem só. Depois da próxima grande crise financeira, aquilo por que estamos actualmente a passar vai parecer um piquenique de domingo.

Seguem-se 20 sinais de colapso financeiro iminente na Europa….
N.º 1 A taxa de juro (yield) das obrigações gregas a 2 anos é actualmente superior a 60%. A taxa de juro das obrigações gregas a 1 ano é actualmente superior a 110%. Basicamente, os mercados financeiros mundiais estão agora plenamente convencidos de que a Grécia vai entrar em incumprimento.

N.º 2 As acções dos bancos europeus estão hoje, mais uma vez, verdadeiramente de rastos. É o que vem a acontecer, repetidamente, nas últimas semanas. Aquilo a que estamos a assistir agora é uma tendência clara. Tal como em 2008, as acções bancárias mais importantes lideram o caminho da derrocada financeira.

N.º 3 O Governo alemão está actualmente a fazer preparativos para resgatar os principais bancos alemães quando a Grécia entrar em incumprimento. Segundo se diz, o Governo alemão está a dizer aos bancos e às instituições financeiras para se prepararem para um corte de 50% nas obrigações da dívida grega.

N.º 4 Com muitos milhares de cidadãos enfurecidos a protestar nas ruas, o Governo grego parece estar hesitante em implementar plenamente as medidas de austeridade que lhe estão a ser exigidas. Mas se a Grécia não fizer aquilo que lhe dizem para fazer, a Alemanha pode reter a ajuda futura. Segundo Wolfgang Schaeuble, ministro das Finanças da Alemanha, a Grécia encontra-se agora “sobre o fio da navalha”.

N.º 5 A Alemanha está a assumir uma posição cada vez mais dura para com a Grécia e, neste momento, os gregos estão a sentir-se muito empurrados pelos alemães. Ambrose Evans-Pritchard chamou a atenção para este facto de forma muito eloquente num recente artigo para o Telegraph….
O comissário europeu alemão Günther Oettinger afirmou que a Europa devia enviar capacetes azuis para assumirem o controlo da cobrança de impostos grega e liquidarem os activos do Estado. É bom que estejam bem armados. Os títulos da imprensa grega têm sido “Capitulação incondicional” e “Aterrorizando os gregos”, chegando mesmo a falar em “Quarto Reich”.

N.º 6 Todos sabem que a Grécia não pode, simplesmente, durar muito mais tempo sem resgates contínuos. John Mauldin explicou o porquê desta situação num artigo recente….
Trata-se de aritmética escolar elementar. O rácio da dívida em relação ao PIB na Grécia encontra-se actualmente nos 140%. Estará próximo dos 180% no final do ano (admitindo que alguém lhes dará o dinheiro). O défice está acima de 15%. Eles não podem, pura e simplesmente, pagar os juros. As verdadeiras taxas de juro do mercado (não subsidiadas pela zona euro) sobre a dívida grega de curto prazo estão próximas dos 100%, pelo que leio nos jornais. A sua dívida de longo prazo não pode, simplesmente, voltar a ser financiada sem resgates da zona euro.

N.º 7 As medidas de austeridade que já foram aplicadas estão a fazer a economia grega recuar rapidamente. O ministro das Finanças da Grécia, Evangelos Venizelos, anunciou que o Governo grego prevê actualmente um recuo de 5,3% da economia em 2011.

N.º 8 O vice-ministro das Finanças da Grécia, Filippos Sachinidis, afirma que a Grécia só tem numerário suficiente para continuar a funcionar até ao próximo mês.

N.º 9 Importantes bancos nos Estados Unidos, no Japão e na Europa estão tremendamente expostos à dívida grega. Se fossem forçados a assumir grandes prejuízos com a dívida grega, vários bancos principais que estão muitíssimo alavancados podiam de repente correr o risco de ser aniquilados.

N.º 10 Se a Grécia se afundar, Portugal pode muito bem ser o próximo. Ambrose Evans-Pritchard do Telegraph explica desta forma….
Contudo, empurrar a Grécia pela ribanceira abaixo acarreta o risco de contágio instantâneo a Portugal, que tem níveis mais elevados de endividamento total e um défice da balança de transacções correntes igualmente mau, de cerca de 9% do PIB, e que é também, a longo prazo, incapaz de cumprir as medidas de austeridade ditadas pela Alemanha. A partir daí, a reacção em cadeia para o núcleo central da UEM seria rápida e violenta.

N.º 11 A taxa de juro (yield) das obrigações portuguesas a 2 anos é actualmente superior a 15%. Há um ano, a taxa de juro dessas obrigações era de cerca de 4%.

N.º 12 Portugal, a Irlanda e a Itália têm actualmente rácios da dívida em relação ao PIB muito superiores a 100%.

N.º 13 A Grécia, Portugal, a Irlanda, a Itália e a Espanha, em conjunto, devem ao resto do mundo cerca de 3 biliões de euros.

N.º 14 Em breve, os principais bancos das zonas “saudáveis” da Europa poderão assistir à desvalorização dos seus ratings de crédito. Por exemplo, há rumores persistentes de que a Moody’s está prestes a descer os ratings de crédito de vários importantes bancos franceses.

N.º 15 A maioria dos grandes bancos europeus está completamente alavancada e extremamente exposta à dívida soberana. Antes do seu colapso em 2008, a alavancagem do Lehman Brothers era de 31 para 1 [por cada euro que tinham em depósito, investiam 31]. Hoje em dia, a alavancagem dos principais bancos alemães é de 32 para 1, e esses bancos detêm actualmente uma quantidade enorme de dívida soberana europeia.

N.º 16 O BCE não vai conseguir comprar indefinidamente dívida dos membros da zona euro em dificuldades. O Banco Central Europeu já detém qualquer coisa como 444 mil milhões de euros de dívida dos governos da Grécia, Itália, Portugal, Irlanda e Espanha. Na sexta-feira, o alemão Jurgen Stark demitiu-se do Banco Central Europeu em protesto contra essas compras irreflectidas de obrigações.

N.º 17 De acordo com o centro de estudos Open Europe, com base em Londres, o Banco Central Europeu está actualmente muitíssimo sobrealavancado….
“Se os activos do BCE descessem apenas 4,23% em valor . . . todo o seu capital base seria aniquilado”.

N.º 18 A recente decisão proferida pelo Tribunal Constitucional da Alemanha parece ter posto fora de questão a criação de qualquer mecanismo de resgate “permanente” para a zona euro. Basta repararem na seguinte linguagem da decisão….
“Não serão criados mecanismos permanentes através de tratados, que nos levem a assumirmos responsabilidade pelas decisões de outros Estados, especialmente se elas implicarem consequências incalculáveis”

N.º 19 O economista Nouriel Roubini avisa que sem “um enorme estímulo” por parte dos governos do mundo ocidental, vamos assistir a um colapso financeiro de grandes proporções e vamos dar connosco a mergulhar numa depressão….
“A curto prazo, precisamos de um enorme estímulo; caso contrário, vai haver outra Grande Depressão.”

N.º 20 O ministro da Economia alemão, Philipp Roesler, avisa que não está “fora da mesa” um “incumprimento controlado” para a Grécia….

”Para estabilizar o euro, não devemos tirar nada de cima da mesa no curto prazo. Isso inclui, como cenário mais desfavorável, um incumprimento controlado para a Grécia se estiverem disponíveis os instrumentos necessários para tal.”
Neste momento, a Grécia está presa numa espiral de morte. Quanto mais medidas de austeridade aplica, mais a economia abranda. Quanto mais a economia abranda, mais as receitas fiscais diminuem. Quanto mais as receitas fiscais diminuem, mais se agravam os problemas de endividamento.
A Grécia pode acabar por sair do euro, mas isso só iria agravar muitíssimo os seus problemas económicos e seria também muito prejudicial para o resto da zona euro.

Vários políticos na Europa advogam uns “Estados Unidos da Europa” como a solução definitiva para estes problemas, mas neste momento os cidadãos da zona euro estão, esmagadoramente, contra uma integração económica mais profunda.
Além disso, conceder à UE ainda mais poder, significaria uma perda de soberania nacional ainda maior para os povos da Europa.

O que não seria bom.

Portanto, o que temos agora em mãos é o status quo. Mas a situação actual não pode durar muito mais tempo. A Alemanha está a ficar farta de conceder resgates, e países como a Grécia estão a ficar fartos das medidas de austeridade que lhes estão a ser impostas.
A certa altura, alguma coisa vai estalar. Quando isso suceder, os mercados financeiros mundiais vão responder com uma mistura de pânico e receio. Os mercados de crédito irão congelar porque ninguém será capaz de dizer quem é que é estável e quem é que está à beira do colapso. Os dominós começarão a desmoronar-se e várias importantes instituições financeiras serão aniquiladas. Os governos em todo o mundo terão de determinar quem é que querem resgatar e quem é que não querem resgatar.
Vai ser uma confusão gigantesca.
Durante décadas, os governos do mundo ocidental foram avisados de que se estavam a endividar demais.
Durante décadas, os principais bancos e as grandes instituições financeiras foram avisados de que estavam a tornar-se demasiado alavancados e a assumir demasiados riscos.

Ninguém quis ouvir.

Agora cabe-nos assistir ao desenrolar em câmara lenta de um pesadelo financeiro global.


Fonte: http://theeconomiccollapseblog.com/archives/20-signs-of-imminent-financial-collapse-in-europe

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Mensagem  Zero Qua 30 Nov 2011 - 11:41

China também está super endividada, leia o artigo abaixo;
WASHINGTON - Aqui está uma história comovente.
A China está indo à falência mais rápido do que os EUA, de acordo com planejador econômico Kirk Elliott - que está fazendo este ponto, o eixo central de um webinar ao vivo ele está conduzindo para os telespectadores WND hoje às 12:30 Oriental.

Aqui estão alguns fatos chocantes Elliott discute em uma coluna WND hoje em que ele vai expor durante o webinar:

* A dívida da China é de cerca de $ 36000000000000 yuan (ou 5,68 trillion dólares USD). Este número é astronômico, considerando que é apenas um pouco mais de um terço da dívida total dos EUA, mas a diferença entre os EUA ea China é que os EUA renda nacional per capita é $ 47.140, enquanto a renda nacional per capita da China é 4.260 $ - nem sequer um décimo da quantidade EUA. Estar em par com os EUA, a dívida total da China deve ser em torno de $ 1.5 trillion USD, mas é três vezes maior que! Considerando que os EUA têm uma posição de dívida insustentável, China está ridiculamente fora de controle e coloca o país em extremo perigo de um colapso financeiro de proporções épicas.

* China a taxa de juros publicada oficialmente de 6,2 por cento é fabricado. Na realidade, a inflação da China é de 16 por cento. Este é estranhamente similar para os Estados Unidos também. A inflação oficial dos EUA de cerca de 3 por cento é nem perto de estimativas não-oficiais de inflação de 10-13 por cento. O que isso significa para a China? Isto significa que o custo de vida, salários e custo dos produtos vendidos na China terão de subir, e em vez de deflação de exportação, a China será maior exportador de mercadorias com preços, afetando o resto do mundo que compra seus produtos. O mundo está à beira de um ciclo inflacionário, como nunca vimos. Além disso, os bancos centrais ao redor do globo estão imprimindo dinheiro em grande escala para tentar estimular a liquidez e gastos (esta é a definição de inflação!). Adicione a isso uma estrutura de preços em ascensão na China, o maior exportador para o mundo, e nós poderíamos estar se preparando para uma hiperinflação global.
* O excesso de capacidade na economia e do consumo privado é de apenas 30 por cento da atividade econômica. Claro que isto é o caso, como a população da China é extremamente pobre e China é uma nação exportadora. A grande maioria dos seus bens não deve ser o consumo privado. Mas, o que o excesso de capacidade indica é que há uma desaceleração econômica global. Uma vez que o crescimento da China é dependente do resto do mundo compra seus produtos, uma recessão global não é bom presságio para o futuro econômico da China.

* Publicada oficialmente na China o crescimento do PIB de 9 por cento é fabricado. O número real é 10 por cento negativos! Robusto do PIB da China tem sido sempre um sonho, pois o país tem vindo a construir infra-estrutura (ferrovias, rodovias e desenvolvimento imobiliário - incluindo cidades fantasmas). Dado que as despesas pessoais são apenas 30 por cento do PIB da China, cerca de 70 por cento do PIB da China pode ser atribuído a esta enorme build-up. Ele vai secar, como já começou. O regime está prestes a ser exposta, como as pessoas estão começando a despertar para o fato de que o "rei está nu".

* Na China impostos são muito altos. Impostos sobre as empresas chinesas - diretos e indiretos - são 70 por cento do salário. Alíquotas individuais são 81,6 por cento. Não há como a China pode continuar forte com esses altos impostos. Nós pensamos que os nossos impostos foram elevados - porque eles são! Mas nós somos como meninos de escola em comparação com a China. É o grande garoto sobre o bloco de tributação. É só a economia 101 - um país não pode ficar forte ou viável com taxas de imposto tão alto. A população acabará por revolta. Eu realmente acredito que a China está madura para a revolução dado esses números, é só uma questão de tempo. Infelizmente, para os cidadãos chineses, seu braço-forte do governo não vê com bons olhos em qualquer tipo de oposição política ou social.

Elliott conclui: "Há um tsunami econômico prestes a engolir a China, e por causa do tamanho da economia chinesa e sua fabricação vai ter o impacto de um tsunami e será sentida em toda parte Os Estados Unidos vão sentir isso na forma de inflação,pressões que não podemos agora. Periferia ver países poder sentir seu poderio militar ou cower à pressão política que os governos que funcionam fora do dinheiro começam a fazer coisas irracionais do que a China quebrando,(olha para os Estados Unidos ou a Grécia, ou da União Europeia ). "
Fonte: wnd.com
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Mensagem  Zero Qua 30 Nov 2011 - 11:44

Eurocrise: Notícias mais recentes indicam colapso do Euro e de toda economia mundial
O PIB mundial de 2010 (dados do FMI) foi de 62 000 000 000 000 de dólares (em comparação, o PIB de Portugal de 2010 foi de 224 000 000 000 dólares).
Enquanto isso, a dívida pública mundial é de 42 000 000 000 000 de dólares.
Por seu lado, o valor total das transacções financeiras mundiais anuais é astronómico, 2 300 000 000 000 000 de dólares.
Com estes números podemos concluir que a dívida mundial nunca poderá ser paga e que as transacções especulativas financeiras não permitem fugir à ditadura dos grandes grupos financeiros mundiais.
A economia especulativa em relação a economia produtiva tem uma proporção de 40 para 1.
As transacções financeiras, no que diz respeito à economia real (troca de bens e serviços, que corresponde ao PIB mundial) representam apenas 3% do total das transacções financeiras mundiais. Mesmo juntando a esse número as transacções de trocas comerciais e turísticas, que representam 2% desse valor, temos como resultado, que 95% das transacções financeiras mundiais consistem em operações de pura especulação, ou seja o incrível valor de 2 185 000 000 000 000 de dólares.


De salientar que a liquidez necessária a esta especulação, aos números vertiginosos, passa e volta a passar várias vezes pelos bancos e provêm na sua origem dos bancos centrais. Temos assim que o principal fornecedor da liquidez mundial para a especulação financeira são os próprios bancos centrais que se tornam portanto os abastecedores dos grupos financeiros mundiais.
O sistema económico mundial está assim nas mãos do sistema financeiro, ele próprio dominado e auto-alimentado pela especulação. Esta massa monetária, que não corresponde a nenhum dinheiro real, aumenta em 15% por ano, enquanto que a economia real (produtora de bens e serviços) cresce de apenas 4%.
O paradoxo, é que estes mecanismos financeiros especulativos não criam nenhuma mais valia, mas enriquecem os que os controlam, permitindo aos especuladores, que não criam qualquer produção de bens e serviços, ganharem o dinheiro que lhes permite apropriar-se desses bens.
Essa especulação tem vindo a crescer desde há um século, mas sobretudo nas últimas três décadas, com o fim da paridade ouro-dólar com o acordo de Bretton Woods, no inicio dos anos 70 e com a planeada e progressiva desregulamentação do sistema financeiro mundial.
Uma solução utópica seria por fim à dívida mundial, para recomeçar do zero, e a imposição de uma regulamentação financeira mundial, o que nunca poderá vir a acontecer, dado que os que dominam o sistema financeiro mundial detêm um poder monetário muito superior ao de qualquer Estado.

Europa já está super apreensiva com um colapso da Itália e Espanha o que será o fim do Euro

Por Luís Reis Pires
‘La Stampa’ afirma que FMI já prepara um plano de resgate a Roma. “The Economist” dá apenas semanas de vida ao euro.
A zona euro continua a caminhar a passos largos para o fim. Depois das feridas abertas na periferia, os estragos da crise chegaram finalmente ao coração da moeda única: Itália e Espanha estão à beira do colapso e Roma já terá inclusive pedido ao FMI para preparar um plano de ajuda, no valor de 600 mil milhões de euros. Se qualquer uma das duas economias seguir o caminho de Grécia, Irlanda e Portugal, a Europa a 17 colapsa – isso mesmo já foi admitido por Merkel e Sarkozy. Por isso, há quem já não acredite de todo num final feliz: a revista ‘The Economist” dá apenas algumas semanas de vida ao euro.
A notícia foi avançada ontem pelo diário italiano “La Stampa”: o FMI já está a preparar um plano de ajuda externa para Itália, até 600 mil milhões de euros. Recorde-se que, na sexta-feira, a Reuters avançou que Espanha também já estaria a ponderar pedir ajuda externa, algo que o novo governo de direita espanhol desmentiu de imediato. No que toca a Itália, ninguém desmentiu a notícia.
A concretizar-se, o empréstimo internacional daria uma “janela” de 12 a 18 meses a Roma para implementar os cortes orçamentais urgentes e as reformas de estímulo à economia necessários – o novo primeiro-ministro, Mario Monti, apresenta as primeira medidas de austeridade a 5 de Dezembro -, “aliviando as necessidade de refinanciamento da dívida”, escreve o “La Stampa”.
Dos países europeus, Itália é quem tem o seu plano de financiamento mais atrasado este ano, tendo executado até ao momento 89% do mesmo. E o facto de se encontrar estagnada, aliado aos 1,9 biliões de euros de dívida pública (120% do seu PIB), está a fazer com que os investidores apostem forte num pedido de resgate.
O problema é que ajudar Itália – que representa 17% da economia do euro – custa, por si só, mais do que resgatar Grécia, Irlanda e Portugal juntos – as três economias valem 6% da moeda única. Ou seja, a magnitude de um eventual resgate torna muito difícil a sua concretização. Nesse sentido, nem o FMI tem meios para ajudar Itália por si só: o plano de resgate andará sempre em torno dos 600 mil milhões de euros e as reservas do Fundo não chegam aos 400 mil milhões. Por isso, estão a ser estudadas várias hipóteses, incluindo uma acção conjunta com o BCE, acrescenta o jornal italiano.
Perante a urgência da situação, Angela Merkel e Nicolas Sarkozy estão a trabalhar num novo Pacto de Estabilidade e Crescimento, que promova maior integração política, retire poder aos Estados-membros e aumente a força do BCE. É o reconhecimento da chanceler alemã e do presidente francês de que não conseguem contrariar os mercados, que há muito pedem o fim do euro. Mas não pedem que o euro acabe e cada país volte à sua moeda, pedem sim o fim do euro como ele é: uma união monetária sem união política. E agora, com o coração do euro a sofrer o impacto da crise – “se existe um problema em Itália, é o coração da zona euro que é afectado”, disse o porta-voz da presidência francesa -, Merkel e Sarkozy admitem finalmente a urgência de reforma da moeda única.
Mas pode já ser tarde. De acordo com a “The Economist”, o euro tem apenas algumas semanas de vida. “A crise na zona euro está a provocar o pânico. O risco de a moeda única se desintegrar dentro de semanas é altamente alarmante”, escreve a revista britânica, que acrescenta que a crise já alastrou “da periferia vulnerável da zona euro para os países ‘core’” e que “existem sinais de que a economia da zona euro está a caminhar para uma recessão”. Por isso, conclui: “Agora é provável uma calamidade ainda maior. A intensificação das pressões financeiras aumenta as probabilidades de um ‘default’ desordeiro de um país, uma corrida aos depósitos dos bancos ou uma revolta contra a austeridade, que marcaria o início do fim da zona euro”


Fonte: http://2012umnovodespertar.blogspot.com/
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