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Dr. OSVALDO SHIMODA E TERAPIA DE REGRESSÃO

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Mensagem  Convidad Qui 19 maio 2011 - 1:33

Olá Pessoal,

Pesquisando sobre temas de vidas passadas, me deparei com o interessante trabalho desenvolvido pelo Dr. Osvaldo Shimoda.

Além de realizar a regressão em si, o Doutor Shimoda usa uma interação com o Mentor Espiritual do paciente, fazendo com que o mesmo explique como os acontecimentos de vidas passadas influem nesta encarnação atual.

O Doutor Shimoda disponibiliza no site do STUM uma grande lista de prontuários de seus pacientes, em que ele relata como o método é desenvolvido e como a cura pode ser aplicada. A lista completa pode ser visualizada no endereço abaixo:

http://somostodosum.ig.com.br/d.asp?i=121

Outrossim, a título de exemplo, vou transcrever nos posts seguintes dois relatos de consultas do Dr. Shimoda que achei interessantes.

Abs,

Martelo

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Dr. OSVALDO SHIMODA E TERAPIA DE REGRESSÃO Empty Re: Dr. OSVALDO SHIMODA E TERAPIA DE REGRESSÃO

Mensagem  Convidad Qui 19 maio 2011 - 1:35

Texto original em: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=09692

Desencontros amorosos

:: Osvaldo Shimoda ::

Por que tenho medo de sofrer se me entregar num relacionamento amoroso?
Por que só atraio homens ciumentos e possessivos?
Por que não consigo me desvincular, não ato e nem desato desse homem (mulher), embora saiba que esse relacionamento não vai me levar a lugar algum?
Por que os meus relacionamentos amorosos sempre são complicados, conturbados, de muitos conflitos?
Por que não consigo constituir uma família?
Por que os meus relacionamentos amorosos não dão certo, não consigo me firmar com ninguém?

São as queixas mais freqüentes que ouço em meu consultório. São comuns também os pacientes me relatarem que vão bem em todas as áreas de suas vidas, mas na esfera amorosa... Portanto, é grande o número de pacientes que estão em constante busca – sem êxito – de sua felicidade amorosa.
Em vista disso, homens e mulheres levam uma vida cheia de limitações, frustrações e angústias, por conta do insucesso amoroso.

Como psicoterapeuta e estudioso do comportamento humano, após conduzir mais de 8000 sessões de regressão, através da TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual (ser desencarnado, responsável diretamente pela nossa evolução espiritual) – Abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral, constatei que o insucesso amoroso de muitos pacientes é fruto de um resgate cármico.

Sendo assim, na maioria das vezes, o encontro entre um homem e uma mulher não é algo fortuito, ocasional, mas um reencontro. Ou seja, o casal já esteve junto também em outras existências e, por conta de erros cometidos no passado, agora se reencontraram para resolver suas pendências e aprendizagem mútua.
Explica também porque todo relacionamento cármico costuma ser recheado de conflitos - muitas vezes de idas e vindas, ou seja, de encontros e desencontros - e, por mais que o casal tente sair desse relacionamento, não consegue, em razão da ambivalência afetiva (amor e ódio) que se criou. Estão, portanto, ligados por laços psíquicos de amor e ódio advindos de uma existência passada.

A TRE, através do mentor espiritual do paciente, revela a causa desse conflito, para que o casal possa se libertar dos bloqueios que os prendem ao se passado.
Veja a seguir, o caso de um paciente que veio ao meu consultório para entender por que não conseguia constituir uma família?

Caso Clínico:
Por que não consigo constituir uma família?
Homem de 39 anos, solteiro.

Na entrevista de avaliação, ao lhe indagar o motivo de sua vinda ao meu consultório, o paciente me disse de forma clara e objetiva: Não entendo por que sempre quis constituir uma família, mas nunca fui adiante com a idéia, pois sempre acontece alguma coisa: ou as mulheres não confiam em mim, ou eu que não confio nelas. Por isso, doutor, o que me trouxe aqui é o relacionamento com a minha namorada: eu a amo, quero casar com ela, porém, ela não confia em mim, embora nunca tenha feito nada para ela desconfiar de mim. Ela fica sempre com um pé atrás, desconversa quando falo que quero constituir uma família, casar, ter filhos. Comprei uma casa do jeito que ela queria, da cor que queria, mas quando fiz a surpresa, ela ficou quieta, parada e começou a chorar, me disse que não entendia o porquê de tudo aquilo, que eu estava pressionando-a. Isso para mim foi à gota d’água: acabamos rompendo o namoro.

Por ser muito ansioso, o paciente me disse que sua ansiedade se agravou após o rompimento com a namorada. Com o término, ficou sem rumo, não tinha mais ânimo para nada e entrou numa crise depressiva.

Após passar por três sessões de TRE, não conseguiu regredir e nem conversar com o seu mentor espiritual, mas perseverante e acreditando que encontraria suas respostas, disse que iria continuar com o tratamento; então, na quarta sessão, conseguiu regredir e me descreveu: É uma vida passada... Estou vendo duas crianças, um menino e uma menina brincando no jardim... Vejo uma casa branca, tem uma varanda... Lembra muito a casa que comprei para minha namorada de hoje.

- Entre na casa – Peço ao paciente
Subo os degraus, passo pela varanda, abro a porta, é uma casa bem organizada e limpa... Vou até a cozinha, tem uma mulher de costas fazendo comida.

- Aproxime-se dela e me descreva como ela é? – Peço novamente ao paciente.
Ela é branca, cabelos loiros até os ombros, olhos verdes, é linda, mas ela chora... .

- Por quê? - Perguntei-lhe.
Não consigo entender... .

- Volte na cena e veja o que acontece?
É noite, as crianças e essa mulher estão esperando alguém, mas ele não chega... É o marido e pai das crianças; ele sempre chega atrasado, nunca cumpre o que promete à família. Elas acabam jantando sem o marido. A mulher põe as crianças para dormir e vai à janela esperá-lo. Ela tem um olhar distante, parece muito o olhar da minha namorada: distante, vago, triste... Um homem entra na casa, ela o recebe com um sorriso triste e pergunta se quer jantar, ele responde grosseiramente que não, disse que o dia foi horrível, que ela não sabia o que ele fazia para ter aquela vida boa... Esse homem aí sou eu, doutor, arrogante, nossa!

- Prossiga - Peço ao paciente.
O dia seguinte é a mesma coisa: chego atrasado, sento na poltrona, fumo um charuto e leio o meu jornal. Não falo com meus filhos, eles têm um amor muito grande por mim, graças à minha esposa. Ela diz que sou muito ocupado, mas que à noite irei ao quarto deles dar beijinhos de boa noite.
Na verdade, doutor, eu não merecia essa família, pois eu traia a minha esposa com todas as mulheres que podia, tive filhos fora do casamento, gastava dinheiro com farras. Ela sabia de tudo, nunca falou nada, sempre me respeitou, me amou, me esperava de braços abertos na esperança de um dia ser só dela. Mas eu fazia questão de chegar sempre tarde, reclamava de tudo o que ela fazia, nunca estava presente, e não a notava como mulher, nem lhe dava carinho. As pessoas diziam que ela era muito bonita, que parecia um anjo, mas eu fazia questão de nunca notá-la, não tinha medo que ela fosse embora; aliás, isso nem passava pela minha cabeça. Agora entendo o choro dela, doutor.

- Avance na cena – Peço ao paciente.
Ela prepara a comida, enquanto as crianças brincam lá fora, a casa está impecável como sempre, mas vejo no canto, atrás da porta, duas malas. Ela deixa tudo pronto, pega as malas, chama as crianças e sai em direção ao portão. Os três param, olham, dão tchau para aquela casa que parecia ser de uma família feliz. Parece brincadeira, doutor, essa casa lembra muito àquela que comprei para minha namorada da vida atual. Ela sonhou com essa casa, descreveu para mim, por isso, tentei comprar uma que fosse o mais parecido possível com ela.

- Meu Deus, como fui um idiota! (paciente fala em prantos).
- À noite, quando cheguei encontrei a casa escura, senti um aperto no peito, um arrepio, entrei chamando pela minha esposa, pelos meus filhos e encontrei um bilhete que dizia assim:
Meu único e verdadeiro amor, peço desculpas pela minha atitude de ir embora, mas não agüento mais te ver sofrer, sei que eu e as crianças somos um fardo para você e de maneira alguma quero te prender. Sinto que não és feliz ao nosso lado, pois se sente sufocado com a nossa presença. Sentirei muito tua falta, meu amor, mas assim terá sua vida livre como um pássaro. Iremos para bem longe, quem sabe em outra vida nos encontraremos e poderemos viver nosso amor junto com nossos filhos. Por falar neles, não foi fácil convencê-los em te deixar; infelizmente, menti para eles, talvez não me perdoem. Giovanna e Guilherme te amam, a Gigi deixou um beijinho e o Gui deixou um abraço. Bom, meu amor, amo você, saiba disso! Veremos-nos na eternidade.
Yanna

Fiquei desesperado, não acreditava, ela foi embora, levou meus filhos, corri para o quarto pensado que se tratava de uma brincadeira e pude notar que faltavam algumas peças de roupas dela e das crianças. Fui até a casa de meus pais, dos pais dela, dos nossos amigos, ninguém viu nada, nem sabiam de nada; ela não tinha falado pra ninguém que iria embora, evaporaram, simplesmente sumiram. Gastei o que tinha e o que não tinha procurando por eles, mas nunca mais os vi.

- Avance nessa cena – Peço ao paciente.
- Estava em um bar quando uma jovem perguntou se alguém conhecia Antônio Constantino, e o garçom gritou: - Antônio, tão te procurando aqui!
Olhei e logo reconheci a minha Gigi, a Giovanna, minha filha. Minhas pernas trêmulas não agüentavam caminhar até ela, cambaleei e cai de joelhos pedindo perdão por tudo que a fiz passar; ela com um sorriso estendeu os braços e disse: - Paizinho, que saudade, e me beijou - foi um beijo longo e demorado.
A minha esposa nunca falou para eles quem eu era de verdade, o monstro que era. Ansioso, perguntei: E o Guilherme, onde está? E sua mãe? Ela respondeu: - Calma, paizinho! O Gui está casado, tem dois filhos lindos, já a mãe faleceu há dois anos. Ela me pediu para te encontrar, para saber como você estava, e para te pedir perdão. Desesperado, chorava igual uma criança, pois havia perdido uma família maravilhosa, uma mulher que me amava e que, no fundo, eu também a amava. (pausa).
Vejo agora, doutor, aqui no consultório, uma cor azul bem clara tomando forma e está falando algo, mas não consigo entender... .

- Calma, entre em sintonia, provavelmente é o seu mentor espiritual – Peço ao paciente. (pausa).
- É ele mesmo, diz que agora eu tenho condições de entender o porquê da minha namorada da vida atual ter medo que eu a faça sofrer, pois a fiz sofrer nessa vida passada com nossos filhos, mas afirma que isso não irá acontecer de novo. Revela também que vamos ficar juntos, que vou ter uma nova oportunidade de ser feliz, que meus filhos virão novamente, pois estão prontos para vir.

- Pergunte-lhe como pode fazer para que sua namorada não desconfie mais de você e aceite sem medo casar e ter filhos? – Peço ao paciente.
Ele diz que a partir do momento que me foi revelado o que aconteceu entre nós naquela vida passada, e como houve o meu arrependimento do fundo de meu coração, afirma que a alma dela irá sentir, e com isso, me aceitará.

Dois anos após o término da terapia, o paciente enviou um e-mail me agradecendo pela ajuda recebida e me dando duas boas notícias: havia se casado com sua namorada, e ela estava grávida de dois gêmeos, a Giovana e o Guilherme, vindo novamente como seus filhos, conforme o seu mentor espiritual havia lhe revelado em sua última sessão de regressão.

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Mensagem  Convidad Qui 19 maio 2011 - 1:37

Texto original em: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=10630

Vida solitária

:: Osvaldo Shimoda ::

São freqüentes os pacientes que me procuram no consultório por quererem entender por que sentem um grande vazio, solidão profunda, mesmo tendo um(a) companheiro(a) ou estando rodeados de amigos, parentes, etc.
Sentem-se deslocados, como não fazendo parte ou não se sentindo pertencentes a nenhum lugar, mesmo no seio de sua própria família (muitos me dizem que se sentem um estranho no ninho, não se identificando com nenhum membro de sua família em gostos, valores, formas de pensar, etc.).
Há ainda aqueles que buscam preencher esse vazio interior, essa solidão, com drogas, bebidas, sexo, ao consumir compulsivamente, ou ao se ocupar em excesso no trabalho (workaholics).

Mas em todos os casos, essa fuga ilusória não resolve sua solidão, pois o vazio interior e a insatisfação continuam presentes.
No aspecto afetivo, temos a solidão a dois, onde o casal experimenta um tédio, um vazio interior interminável. Estão juntos apenas fisicamente, pois não há carinho, amizade e cumplicidade. Daí ambos vivenciarem a dolorosa sensação de solidão por sofrerem também do medo da intimidade.

Entendo intimidade como a liberdade de ser o que se é, sem máscaras, disfarces, sem manipulação por meio de jogos de poder, de dominação.
Em outras palavras, intimidade é a expressão livre e prazenteira do que penso e sinto, sem reservas ou medo de ser julgado ou criticado, porque existe confiança. Embora a experiência da intimidade seja a forma mais rica de relacionamento num casal, é, por outro lado, a mais temida por muitos, pois não sabem como ser íntimos, cúmplices nesta jornada terrena.

Não se permitem serem verdadeiros, amorosos; neste aspecto, há casais que conversam somente assuntos triviais do cotidiano, mas não conseguem ser íntimos, expressar sentimentos de calor, ternura ou mesmo discutir seus conflitos, anseios e diferenças.
Vivem, portanto, na superficialidade, conversando só o essencial. Não percebem, mas vivem num verdadeiro torpor mental e emocional por estarem anestesiados emocionalmente.

Pode ocorrer também que o corpo e a alma estejam dissociados e fragmentados. Ou seja, seus corpos agem de uma forma, enquanto suas palavras dizem o contrário.
Proferem, por exemplo, palavras cheias de raiva com um sorriso nos lábios.
Resultado: vida íntima medíocre, limitada, sem paixão nem compaixão e profunda solidão.
Qual o aprendizado do casal?
Resgatar a capacidade de amar, ser funcional do ponto de vista amoroso, exercitando a ternura, dulcificando mais o coração.

Caso Clínico: SOLIDÃO
Homem de 42 anos, casado, um filho.

Veio ao meu consultório um homem de 42 anos, com a seguinte queixa: solidão.
Assim ele me relatou na entrevista de avaliação:
Dr. Osvaldo, me sinto só, um vazio, uma angústia, uma saudade, não tenho idéia do motivo. Sou casado, tenho um filho, minha vida financeira é estável, minha esposa também trabalha, temos uma vida muito boa. Fico até com remorso por me sentir assim. Minha esposa me perguntou por que não sou feliz com ela. Eu lhe respondi que não sou feliz com nada, que o problema está em mim.

Na primeira sessão, após o relaxamento progressivo, o paciente me relatou:
Vejo uma casa, é uma casa de época... Parece uma fazenda. É uma casa branca, toda cercada por uma varanda grande. Vejo um homem sentado em uma cadeira de balanço, ele tem por volta de 45 anos –mas aparenta ser mais velho– usa barba e bigode, está com uma roupa branca, fuma um cigarro, tem um rosto sofrido. Parece um coronel desses de plantação de café do período colonial.

Entre nessa casa – peço ao paciente.
Vejo uma família que se aproxima da casa, um homem, uma mulher e uma menina. O homem parece pedir emprego para o coronel e a mulher e a menina ficam afastadas. (pausa).
Acho que esse coronel sou eu nessa vida passada. Eu olho para a menina e me encanto com ela; ela tem por volta de 15 anos.
Sou casado, minha esposa está muito doente pela perda do nosso filho. Eu acabo dando emprego a esse homem na plantação; a mulher e a menina ficam trabalhando dentro de minha casa.
Fico impressionado com a beleza daquela menina; ela também me olha diferente, só que sou casado e ela é apenas uma menina.

Avance nessa cena e veja o que acontece – peço ao paciente.
Minha esposa faleceu e, por incrível que pareça, não fiquei triste, pois eu queria aquela moça. O nome dela é Júlia. Sinto uma sensação de liberdade, pois só assim eu poderia me casar com aquela menina, com a Júlia. Queria ser feliz, poder ter filhos, viver...
Foi o aconteceu... Vejo-me casando com a Júlia, eu estava apaixonado, fazia tudo pra ela.

Avance novamente nessa cena – peço ao paciente.
Agora, eu a vejo grávida... ela está linda, tem uma barriga linda; a criança nasce, é um menino, se chama Davi. Foi o primeiro dos sete filhos que tivemos: 5 meninos e 2 meninas. (pausa).
Sinto agora uma dor muito forte no meu corpo, estou doente e os 15 anos que vivi com a Júlia estavam pra acabar porque estou para morrer. Vejo a Júlia do lado de meu leito o tempo todo; vejo o sofrimento em seus olhos pedindo para que eu fique; sinto também que ela não quer que eu sofra. Ela ficou do meu lado até o final e dissemos um para o outro que iríamos nos reencontrar. (pausa).
Dr. Osvaldo sinto que a Júlia não é a minha esposa atual; sei que não é ela. (pausa).
Sinto aqui no consultório um ser espiritual... Ele quer falar comigo.

Veja o que ele quer falar – peço ao paciente.
É uma revelação, ele diz: ‘Sua vida dentro em breve irá mudar; o tempo de sua esposa e o seu já se cumpriram, a natureza irá se encarregar e cada um irá seguir um caminho, não haverá sofrimento, pois sua esposa também sente que está no fim, e ela também irá encontrar o seu verdadeiro companheiro. Sua Júlia está resolvendo suas pendências e, muito em breve, vocês irão se encontrar; tenha calma e paciência. Só houve a autorização dessa revelação pela sua maturidade e merecimento, pois poucos têm essa oportunidade. Fique em paz e seja feliz’!
Ele está indo embora, nem disse o nome dele.
Dr. Osvaldo, estou tão feliz, a Júlia irá voltar pra mim, meu Deus, que maravilhoso!
Sinto o meu coração saltitante, alegre, por mim e também pela minha esposa atual, pois sei que ela sofre também e eu quero que ela seja feliz, que encontre alguém que a ame de verdade.

Este paciente esteve em meu consultório em Junho de 2010, e me mandou um e-mail em Janeiro deste ano, dizendo:
Dr. Osvaldo, é com muita alegria e gratidão aos seres espirituais que me ajudam que venho dividir com o senhor e sua equipe: minha amada (Júlia) chegou. Quatro meses após a minha ida ao seu consultório, em outubro de 2010, minha esposa pediu a separação dizendo que não agüentava mais ver a minha tristeza, e eu aceitei.
Viajei a trabalho e na volta encontrei uma nova funcionária na empresa onde trabalho; quando a vi não tive dúvida que era ela, a Júlia. Fiquei maravilhado com ela, estamos namorando, é uma sensação que eu não consigo descrever; só sei que eu a amo.
Agradeço em minhas orações aquele ser que veio me dar a boa nova, acredito que seja meu mentor espiritual. Fico imensamente grato.
Muito obrigado ao senhor, Dr. Osvaldo, e à sua equipe!

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