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FRONTEIRAS DA CIÊNCIA

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Mensagem  Angel Seg 12 Set 2011 - 21:37

Nuvens e raios cósmicos: a mudança climática que vem do céu
Redação do Site Inovação Tecnológica - 29/08/2011


O processo de formação de "sementes" para as nuvens pode ser acelerado em 10 vezes ou mais pelos raios cósmicos. [Imagem: CERN]
Modelos climáticos

Em Maio deste ano, um grupo de pesquisadores da Dinamarca e do Reino Unido demonstrou experimentalmente pela primeira vez que os raios cósmicos podem estimular a formação de gotas de água na atmosfera da Terra, conduzindo à formação de nuvens.

Esta foi uma das descobertas mais importantes nos anos recentes na área da climatologia, fornecendo um novo elemento de origem natural para os modelos climáticos de longo prazo, como os utilizados pelo IPCC para avaliar as mudanças climáticas.


Raios cósmicos induzem formação de nuvens e influenciam temperatura na Terra

Agora, o laboratório do CERN, o mesmo que coordena o LHC, fez a primeira simulação computadorizada desse processo, um passo importante para que ele seja incluído nos modelos de previsão climática.

Sementes de nuvens

O projeto Nuvem (CLOUD - Cosmics Leaving OUtdoor Droplets) mostrou que os vapores-traço encontrados na baixa atmosfera conseguem explicar apenas uma parte da produção de aerossóis encontrados na atmosfera.

Os aerossóis servem como "sementes", em torno das quais a umidade se condensa para formar gotículas, iniciando o processo de formação das nuvens.

Os resultados da simulação confirmaram que a ionização causada pelos raios cósmicos aumenta de forma dramática a formação de aerossóis.

A poucos quilômetros de altitude, traços de ácido sulfúrico e vapor d'água podem formar aglomerados rapidamente - um processo que pode ser acelerado em 10 vezes ou mais pelos raios cósmicos.

"Esses novos resultados do Projeto Cloud são importantes porque nós fizemos uma série de de primeiras observações de processos atmosféricos muito importantes," disse o pesquisador Jasper Kirkby. "Nós descobrimos que os raios cósmicos aumentam significativamente a formação de partículas de aerossóis na troposfera média e acima. Esses aerossóis podem eventualmente crescer e se transformar em sementes para as nuvens."

Vapores não identificados

Mas a equipe também descobriu que os vapores até agora considerados na formação dos aerossóis não explicam a história toda.

Abaixo de uma determinada altitude é necessária a presença de amônia.

Nem assim, contudo, as simulações conseguem explicar várias observações já feitas: de maneira mais significativa, o modelo mostrou que apenas vapor d'água, ácido sulfúrico e amônia não conseguem gerar a quantidade de aerossóis observados, nem mesmo com o surpreendentemente forte efeito dos raios cósmicos.

Outros vapores e compostos químicos devem estar envolvidos no processo. É nisso que os cientistas vão se empenhar a seguir.

"Foi uma grande surpresa descobrir que a formação de aerossóis na baixa atmosfera não é devida apenas à água, ácido sulfúrico e amônia," reconhece Kirkby. "Agora é vital descobrir quais outros vapores estão envolvidos, se eles são naturais ou de origem humana, e como eles influenciam as nuvens."

Bibliografia:

Role of sulphuric acid, ammonia and galactic cosmic rays in atmospheric aerosol nucleation
Jasper Kirkby et al.
Nature
25 August 2011
Vol.: Volume: 476, Pages: 429–433
DOI: 10.1038/nature10343

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Mensagem  fadinha Ter 13 Set 2011 - 10:32

Olhem só que interessante:

quinta-feira, 8 de setembro de 2011
SONS ESTRANHOS NO RIO DE JANEIRO
Nota MM: Recebemos o relato abaixo de um leitor e achamos importante publicar:

O que vou relatar aconteceu pela terceira madrugada consecutiva aqui no Rio de Janeiro, capital. Nos três últimos dias e sempre próximo às 2h da madrugada, ouvi um grande som que durou aproximadamente dez segundos cada. Com noite clara, certamente não era de trovão, pois este som tem características bem diferentes. Também não era som de grandes aviões, pois os conheço muito bem. Houve uma evidência marcante nos últimos dois dias, pois poucos minutos depois, no caso dos últimos dois dias, parte da cidade sofreu apagão. E o desta madrugada demorou mais tempo.

Pesquisei na internet e nada encontrei sobre um "som estranho na madrugada da cidade do Rio de Janeiro". Não satisfeito, fui pesquisar como é o som de um terremoto, pois nos três dias que ouvi, todas as vezes eu associava intuitivamente ao som de terremotos, mesmo nunca tendo sentido ou ouvido um.

E não foi difícil de encontrar, pois encontrei o som do grande terremoto do Japão. E afirmo, eu ouvi este mesmo som. No player abaixo, no início da reprodução há uma intensidade mais expressiva facilmente perceptível. E foi com esta mesma intensidade que ouvi por pelo menos dez segundos. Não foi de forma discreta, o som estava intenso, bem alto.

Qual localização? A minha impressão de onde vinha o "estranho" som, naqueles momentos eu voltei a minha atenção para o noroeste.

Segue abaixo o som do terremoto do Japão, pois o som ouvido aqui foi com a mesma intensidade do início por pelo menos dez segundos. Não senti qualquer abalo ou tremor, foi apenas o som.

No site tem um vídeo com um som escutado no Japão...

Nota MM: Aqui vai um pedido aos cariocas que, se também perceberam, para se manifestarem na área de comentários. Estamos nos dias de chegada de tempestades magnéticas promovidas pelas explosões solares e este relato tem bastante fundamento.


http://minhamestria.blogspot.com/

Outro blog:

07 set 11 – Estranho som de “Shoffar” vindo dos céus!!!
Publicado em 7 setembro, 11 por Atama Moriya
Sons estranhos vindos dos céus tem sido testemunhado por pessoas em várias partes do Planeta. Isto não é novidade.

Porém, neste vídeo que segue a gravação me pareceu muito boa.

Os sons tem sido relatado como um soar de “shoffar”, alguns chamam de “trompet”, mas é mesmo um “shoffar”.

Um som estranho, impressionante, marcante e até arrepiante e aparenta um anuncio como também é relatado em histórias muito antigas.

Vejam esta gravação (há várias outras no Youtube) realizada em Kiev na Russia e tirem suas c
conclusões.

Acessem a página para ver (e ouvir) o vídeo...

http://atamamoriya.wordpress.com/2011/09/07/07-set-11-estranho-som-de-shoffar-vindo-dos-ceus/

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Mensagem  Ricardo Guarçoni Martins Ter 13 Set 2011 - 13:29

Fadinha, um amigo meu disse que um pouco antes dos terremotos recentes dos EUA ocorrerem, ele ouviu esses sons. Logo após, aconteceram os terremotos. Isso é muito estranho. É gente do mundo inteiro.

"Ao soar da última trombeta [...]" ?

Orai e Vigiai amigos!
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Mensagem  Convidad Ter 13 Set 2011 - 18:40

Olá, também ouvi um som parecido com uma trombeta (???) a 2 domingos atrás por volta das 8hs da manhã. Estava na janela quando ouvi. O interessante é que imediatamente quase todos os cachorros da vizinhança começaram a latir...

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Mensagem  Convidad Ter 13 Set 2011 - 19:16

Aqui onde moro cheguei a ouvir sons parecidos. Eu comparei com os sons que foram postados na internet e digo que a coisa não é exatamente como uma trombeta, se parece mais com barulho de ferro sendo retorcido. Até na hora me perguntei se não era algum galpão desabando ou coisa assim, já que havia ventado forte na noite anterior...

Isso me permitiu comparar estes sons estranhos com o som de ventania e deu pra notar que são coisas distintas.

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Mensagem  fadinha Ter 13 Set 2011 - 22:18

Olá...

fiquei pensando... e me perguntei se as ejeções solares bem recentes (elas vão aumentar na medida em que nos aproximamos de 2012, coisa prevista pela ciência) não seriam as responsáveis por esses ruídos. Porque elas são ondas magnéticas e podem "bater" na atmosfera e provocar ruído. Aí o resultado da minha pesquisa:

PRIMEIRO BLOG:

Tempestades geomagnéticas
De um a quatro dias da ocorrência de um surto ou proeminência eruptiva, a mais lenta nuvem de material e do campo magnético solar atinge a Terra, atingindo a magnetosfera e resultando em uma tempestade geomagnética. Estas tempestades são extraordinárias variações do campo magnético na superfície da Terra. Durante uma tempestade geomagnética, as parcelas da energia do vento solar é transferida para a magnetosfera, provocando mudanças bruscas de direção e intensidade do campo magnético da Terra e energizar as partículas de uma mesma população.
(..........................................................................................................................................)
campo magnético da Terra Sunburst

O campo magnético da Terra atua como um protetor de diferentes partículas diferentes no espaço. O aumento da atividade de enfraquecimento do campo magnético da Terra é gerado pelo sol.
Quanto maior o número de erupções solares sobre o número do poder e do CME (ejeções de massa coronal) (CME), bolhas gigantes de gás eletrificado transportando 10 bilhões de toneladas de material solar na medida em que os registros vão diretamente para a Terra a uma velocidade de 900 km / segundo. e estes, por sua vez, produzem em quantidade e qualidade de perturbação e enfraquecimento do nosso campo magnético.
O campo magnético da Terra age como um escudo contra as partículas no espaço e que pode nos afetar. Todos os poucos milhares de anos da Terra muda de campo magnético, está enfraquecido, muda de posição e fica mais forte novamente. Este é um evento completamente natural, mas nós não terá vivido, portanto não sabemos o que esperar.
Um dos efeitos do sol e foi traduzido em realidade, este é o clima e as temperaturas extremas em todo o mundo. Há apenas alterações permanentes, tempestades, furacões, inundações, secas, incêndios, terremotos, temperaturas altas e muito baixas, o gelo derrete e não é tudo na lista.
De maior preocupação é a saúde humana nesse processo. Com esta falta de proteção do campo magnético de todos os seres vivos estão expostas a uma quantidade enorme grave e de seres humanos contra as radiações são aqueles que expressam isso na mais variada e perigosa. (Imagine um Boeing voando a 40.000 pés sem fim)
Os efeitos sobre os seres humanos e animais em uma forma de dissociação, confusão, perda de direção, depressão, ansiedade e alterações de humor.
Infelizmente não temos estudos suficientes para determinar qual é o resultado desta situação “De qualquer forma, posso dizer que todas as instituições científicas estão fazendo estudos muito intenso porque desta vez era de se esperar uma série de sol negro (sem manchas) e isto está acontecendo
Se existe alguma coisa que podemos fazer agora é observar os animais e seu comportamento.
Os animais não são destruídos os seus sentidos naturais como nós seres humanos. Seus sentidos são muito mais desperto em mudanças bruscas.
Tenha em mente as mudanças de clima, temperatura, terremotos e dores severas nas pessoas, a perturbação dos satélites, aparelhos eletrônicos entre algumas das anomalias graves que vão ocorrer –
A atividade solar é atualmente o mais responsable para a mudança climática e do comportamiento humano, incluindo a violencia, agressão, depressão e falta de controle das pessoas. A relação entre estes fatores existe e é importante para comprender os acontecimientos que dissem respeito a todos nos.
Lcomo tempestades solares afetam a atmosfera da Terra mais fortemente a partir de cerca de 1999. Apanhar sol é perigoso a qualquer momento, o risco de queimaduras graves. Isso não está relacionado com o buraco na camada de ozônio, mas é um pouco maior e mais perigoso.
Sintomas: Você pode se sentir cansado, apático, com taquicardia, dor de cabeça, tonturas, pressão alta ou baixa, sonolência, náuseas, febre, zumbidos nos ouvidos, irritação e outros sintomas. Isto é devido à intensidade das explosões solares também afetar as comunicações e eletrônica de todos os tipos.

infelizmente ao copiar esqueci de citar o site de onde tirei o material acima, se achar coloco aqui a fonte.
SEGUNDO BLOG

Por favor, ouçam a gravação que ele fêz do som e eu acho que é muito parecido com esse dos vídeos acima o que não invalida nenhuma teoria mas mostra a procedência dos sons, pelo menos acredito que sim.
A data desse evento foi 02 de fevereiro, mas já faz um tempo que esses sons são ouvidos em todo o mundo e é muito parecido com o que está acontecendo agora em agosto e setembro.

fadinha



Ouvir estrelas? Não perdi o senso.

E vos direi que para ouvir o Sol, nossa estrela, é só clicar aqui! Ruídos eletromagnéticos convertidos em sons por um aparelho de radiofrequencia (por Thomas Ashcraft, radioamador do Novo México, Estados Unidos. Link de SpaceWeather.com. Arquivo em mp3).

•Para as partículas ejetadas do Sol, também chamadas de Vento Solar
A velocidade média do vento solar varia entre Vm = 400 km/s e Vm = 800 km/s que também viaja entre o Sol e a Terra (ΔS = 150.000.000 km, aproximadamente).
Assim:
Δtmin = ΔS/Vm = 150.000.000 km / 400 km/s = 375000s = 104 h = 4,3 dias.
Δtmáx = ΔS/Vm = 150.000.000 km / 800 km/s = 187500s = 52 h = 2,1 dias.
Entre dois e quatro dias as partículas ejetadas do Sol, portadoras de carga elétrica, vão chegar na Terra. Como o evento (flash) aconteceu neste domingo, 13 de fevereiro, as primeiras partículas solares devem atingir a Terra hoje, terça-feira, 15 de fevereiro. E este "sopro" solar deve durar até quinta-feira.

E o interessante é que estas partículas carregadas atingem o campo magnético terrestre numa direção tal(*) que são "capturadas" e entram numa trajetória helicoidal formando o Cinturão de Van Allen, descoberto pelo físico americano James Alfred Van Allen (1914-2006) em 1958. De certa forma, o campo magnético terrestre funciona como um escudo protetor que impede estas partículas de viajarem pela atmosfera da Terra atingindo a superfície do planeta. No entanto, mais próximo aos pólos magnéticos da Terra (mais ou menos nas regiões polares geográficas), as partículas carregadas penetram na atmosfera e interagem com os átomos provocando o fenômeno da excitação, ou seja, colidem com elétrons que "ganham" energia saltando para camadas mais energéticas (mas instáveis). Os elétrons, por causa da instabilidade, acabam retornando para o nível energético original "devolvendo" a energia que receberam na forma de um fóton, um "pacote" de energia que para o oxigênio e o nitrogênio encontram-se na faixa de luz visível. Desta forma a atmosfera "acende", ou seja, emite luz provocando o belíssimo fenômeno das Auroras (Boreais, no hemisfério norte, e Austrais, no hemisfério sul).

http://fisicamoderna.blog.uol.com.br/arch2011-02-13_2011-02-19.html







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Mensagem  Convidad Qui 22 Set 2011 - 21:30

2/09/2011 - 14h52 Cientistas anunciam partícula que se move mais rápido que a luz

Uma equipe internacional de cientistas afirma ter encontrado partículas de neutrino que se movem mais rápido que a velocidade da luz.

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/979283-cientistas-anunciam-particula-que-se-move-mais-rapido-que-a-luz.shtml

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Mensagem  Convidad Ter 4 Out 2011 - 17:15

4/10/2011 - 13h34
Torre armazena energia suficiente para 25 mil casas

DA EFE

O município espanhol Fuentes de Andalucía, que fica na província de Sevilha, agora tem um gerador de última geração. Esse é o primeiro sistema que fornece energia por concentração.
O equipamento possui capacidade de produzir eletricidade 24 horas por dia e de abastecer cerca de 25 mil residências.

Uma torre principal recebe e armazena as luzes solares que são captadas por helióstatos --instrumento que consegue projetar os raios do Sol para um único ponto fixo mesmo com o movimento de rotação da Terra.

A inauguração do sistema nesta terça-feira teve a presença do rei Juan Carlos 1º e do príncipe herdeiro de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, xeque Mohammed bin Zayed al-Nahyan.
Julio Muòoz/Efe
Espelhos redirecionam as luzes solares para uma única torre, apesar do movimento de rotação da Terra
Espelhos redirecionam as luzes solares para uma única torre, apesar do movimento de rotação da Terra.

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/985375-torre-armazena-energia-suficiente-para-25-mil-casas.shtml

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Mensagem  Chico Ter 4 Out 2011 - 20:03

WAM escreveu:2/09/2011 - 14h52 Cientistas anunciam partícula que se move mais rápido que a luz

Uma equipe internacional de cientistas afirma ter encontrado partículas de neutrino que se movem mais rápido que a velocidade da luz.

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/979283-cientistas-anunciam-particula-que-se-move-mais-rapido-que-a-luz.shtml

Tenho uma teoria: se o espaço-tempo for compressível, gerando assimetria no tecido espacial, a deformação é máxima na superfície da Terra (gravidade máxima). No interior da Terra, por onde os neutrinos passaram, havia menor gravidade (menor deformação do tecido espacial), a velocidade da luz pode ser maior que a observada na superfície, daí a diferença de tempo observada pelos cientistas. A Lei de Einstein, de que nada viaja mais rápido que a luz continua sendo satisfeita.

Abraço.

Chico

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Mensagem  Convidad Qua 5 Out 2011 - 23:34

Olá Chico, Olá a Todos!

Esta semana vi na tv um cientista falando em astronomia e ele falou que só temos conhecimentos de 5% do que acontece no universo.

Outra coisa que me chamou atenção foi um cientista que ganhou o nobel porque analisou estrelas e constatou um grande expansão do universo.

Mais outra coisa que chamou atenção foi que estão descartando que os dinossauros foram extintos por causa da queda de um grande meteoro, os cientistas tem certeza que caiu um grande meteoro na terra, mas não que ele tenha sido a causa desta extinção.

O interessante do Livro de Urântia que comenta que os dinossauros foram extintos por causa da fome, por eles serem predadores grandes e vorazes.

No Livro também comenta que a expansão do universo parece acelerada porque os cientistas não sabem que o Universo é como rodas dentro de rodas e umas giram no sentido horário e outras no sentido anti-horário dando um impressão de estarem afastando-se rapidamente.

Uma ótima noite a todos!

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Mensagem  Chico Dom 9 Out 2011 - 10:55

Complementando o que já havia escrito anteriormente, mandei para alguns amigos o texto abaixo. É minha visão do que está ocorrendo e para mim Einstein continua valendo.
Abraço a todos.
Chico.


"Tenho acompanhado o embrólio do experimento em que físicos emitiram neutrinos que chegarem mais cedo ao seu destino, antes do previsto pela luz normal. Ou seja, foram mais rápidos que a luz, a princípio.

Num experimento anterior, 1998, provaram que a luz faz curvas perto de grandes astros, confirmando teoria de Einstein sobre o espaço-tempo e suas curvaturas. Prefiro usar os termos "tecido espacial" para o que Einstein chamou de espaço-tempo.

Se a presença de massa deforma o tecido espacial, a luz, ao passar perto de grandes massas, não é atraída por eles e sim segue uma "reta" que acompanha a deformação gerada pela concentração de massa. Essa deformação é inversa à distância da massa.

Sob o mesmo conceito de deformação de tecido espacial, posso "explicar" o que é gravidade: a presença de uma massa perto de outra cria um campo de tecido espacial assimetricamente deformado em relação a cada massa, ou seja, gera um empuxo em cada uma que hoje chamam de "atração gravitacional". Nesse assunto, nunca vão encontrar "grávitrons", porque não existem num tecido espacial, que é um campo de tensões sujeito a deformações.

O tecido espacial deformado também explica o horizonte de eventos num buraco negro. A deformação gerada pelo acúmulo de massa no que foi uma estrela é tão grande no tecido espacial que a luz vai sair sim, só que vai levar uma eternidade. Esse é o horizonte de eventos, para nós a luz está "congelada".

Tudo o que escrevi foi para ilustrar as deformações do tecido espacial.

No caso dos neutrinos, posso imaginar que a deformação do tecido espacial afete a velocidade da luz, como um meio mais ou menos denso. Num meio denso, a luz é mais lenta; num meio menos denso, é mais rápida. Afinal, a luz é uma vibração eletromagnética de alguma coisa, não é o que dizem? Para mim é vibração do tecido espacial.

Também é sabido que a "gravidade" terrestre é máxima na superfície, reduzindo-se conforme se aproxima do centro do planeta. Se a "gravidade" é menor dentro do planeta, pode-se imaginar que o tecido espacial dentro da Terra seja menos deformado e menos denso, dando aos neutrinos, que viajam à velocidade da luz por onde transitam, um limite maior que o esperado pelos cientistas (velocidade da luz igual à da superfície).

Para mim, o resultado obtido, se não aconteceram erros de medição, indica que a velocidade da luz depende do meio que atravessa, no caso, o tecido espacial mais ou menos comprimido. A teoria de Einstein está preservada.

E é o tecido espacial que está em expansão acelerada, conforme cientistas descobriram sobre a expansão do Universo."

Chico

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FRONTEIRAS   DA  CIÊNCIA - Página 2 Empty Mais uma poderosa arma contra o câncer

Mensagem  Convidad Ter 22 Nov 2011 - 9:12

Brasileira usa protozoário da doença de Chagas em vacina contra o câncer
Pesquisa da UFMG usa 'T. cruzi' como vetor que provoca imunização.
Teste com animais trouxe bons resultados.


O Trypanosoma cruzi, protozoário que causa a doença de Chagas, pode ser a chave para a criação de uma vacina contra o câncer, segundo um estudo publicado por uma cientista brasileira na revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (21). O trabalho é fruto da pesquisa de doutorado de Caroline Junqueira na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Para entender como pode existir uma vacina contra o câncer, é preciso compreender primeiro como o corpo tenta se defender da doença. As células cancerosas produzem uma proteína chamada "antígeno tumoral", que as demais células não produzem. Quando o sistema de defesa do corpo percebe a presença dessa proteína, gera uma resposta direcionada contra ela.
(...)

Mais aqui --> http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/11/protozoario-que-causa-chagas-pode-ajudar-em-vacina-contra-o-cancer.html
--

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Mensagem  Convidad Qui 8 Dez 2011 - 22:06

Pólos magnéticos da Terra invertem o tempo todo - geologicamente falando

A inversão do campo magnético da Terra é um fenômeno contínuo, e que não produziu catástrofes sobre a vida no planeta no passado.

Aceleração da reversão

Os pólos magnéticos da Terra invertem-se o tempo todo - geologicamente falando.

Se você voltasse no tempo cerca de 800.000 anos, e levasse consigo uma bússola, descobriria que a ponta da agulha apontaria para o que hoje chamamos de sul.

Os geólogos sabem há muito tempo que os pólos magnéticos da Terra se invertem ao longo das eras.

O que eles não sabiam é que a inversão dos pólos é mais a regra do que a exceção, e que ela vem se acelerando.

No tempo dos dinossauros, os registros fósseis indicam que havia uma reversão dos pólos magnéticos a cada 1 milhão de anos. Nos tempos mais recentes, essa reversão tem ocorrido a cada 200.000 a 300.000 anos.

Por outro lado, já se passou mais do que o dobro desse tempo - 780.000 anos - desde a última reversão, sem que se saiba a razão para isso.

Inversão magnética contínua

Um grupo de cientistas da NASA agora descobriu também que o fenômeno da inversão nada tem de suave ou de rápido.

Ela ocorre ao longo de centenas ou milhares de anos.

Durante esse período, os campos magnéticos parecem se misturar, puxar e empurrar uns aos outros, com múltiplos "pólos" emergindo aqui e ali, nas mais diversas latitudes, até que a situação se equilibre novamente.

Diagrama do interior da Terra e o movimento do norte magnético de 1900 a 1996. [Imagem: Dixon Rohr]O pólo magnético da Terra está-se deslocando continuamente. Ele já se moveu 1.100 quilômetros desde que foi medido com precisão pela primeira vez, no século 19.

Esse deslocamento vem-se acentuando nos últimos anos: os pólos magnéticos estão migrando rumo ao norte geográfico a uma razão de cerca de 65 km por ano, contra cerca de 15 quilômetros por ano no início do século 20.

Sem catástrofes

Os cientistas conhecem o processo analisando a magnetização da lava conforme ela escorre dos vulcões, sobretudo submarinos - conforme a lava se solidifica, ela "grava" a orientação do campo magnético naquele momento.

Felizmente, os registros geológicos não mostram qualquer alteração drástica na vida vegetal ou animal nesses períodos.

Os dados também indicam que a reversão dos pólos magnéticos não guarda qualquer correlação com a atividade glacial.

Isto, segundo os cientistas, é uma prova de que a reversão da polaridade não afeta a inclinação do eixo de rotação da Terra, já que a alteração do eixo tem influências significativas sobre o clima e a glaciação.

Há hipóteses que consideram que a reversão geomagnética deixaria a Terra sem o campo magnético que nos protege das ejeções de massa coronal e das tempestades solares.

Mas os dados indicam que esse campo nunca desapareceu completamente, não gerando nenhuma influência catastrófica sobre a vida do planeta na época de cada inversão.

Site: inovacaotecnologica.com.br


Última edição por WAM em Sáb 5 maio 2012 - 9:57, editado 3 vez(es)

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Mensagem  007 Sáb 17 Dez 2011 - 14:26

WAM escreveu:
Sem catástrofes

Os cientistas conhecem o processo analisando a magnetização da lava conforme ela escorre dos vulcões, sobretudo submarinos - conforme a lava se solidifica, ela "grava" a orientação do campo magnético naquele momento.

Felizmente, os registros geológicos não mostram qualquer alteração drástica na vida vegetal ou animal nesses períodos.

Os dados também indicam que a reversão dos pólos magnéticos não guarda qualquer correlação com a atividade glacial.

Isto, segundo os cientistas, é uma prova de que a reversão da polaridade não afeta a inclinação do eixo de rotação da Terra, já que a alteração do eixo tem influências significativas sobre o clima e a glaciação.

Há hipóteses que consideram que a reversão geomagnética deixaria a Terra sem o campo magnético que nos protege das ejeções de massa coronal e das tempestades solares.

Mas os dados indicam que esse campo nunca desapareceu completamente, não gerando nenhuma influência catastrófica sobre a vida do planeta na época de cada inversão.


Então se o resultado desses estudos estiver correto, penso que não há razão para pânico, uma vez que a reversão da polaridade não afetaria a inclinação do eixo de rotação da Terra e não guardaria qualquer correlação com a atividade glacial. Assim sendo, continuaremos a ter dias e noites normalmente e não haveria uma noite ininterrupta por setenta de duas horas em uma parte do globo, como foi previsto.
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Mensagem  Convidad Sex 23 Mar 2012 - 18:13

Pesquisadores criam dispositivo invisível a campos magnéticos
DA FRANCE PRESSE

Pesquisadores europeus anunciaram a criação de um dispositivo invisível a campos magnéticos estáticos, o que pode ter aplicações práticas na área militar e médica.

Esse avanço consiste na criação de campos magnéticos estáticos gerados por um imã permanente ou por uma bobina atravessada por uma corrente elétrica contínua.

Os campos eletromagnéticos já são utilizados em imagens médicas de ressonância magnética e em muitos sistemas de segurança, como os dos aeroportos.

O dispositivo inventado por Fedor Gomory e colegas da Eslováquia e da Espanha, descrito em uma pesquisa divulgada na edição desta sexta-feira da revista científica "Science", fala de um cilindro com duas camadas concêntricas.

Enquanto a camada interna é feita de um material supercondutor que repele os campos magnéticos, a camada externa é composta por um material ferromagnético que os atrai.

Situado no campo magnético, o cilindro não o perturba e não mostra sombra, nem reflexo.

Portanto, um objeto situado em seu interior não pode ser detectado magneticamente e fica "insensível" ao campo magnético no qual se encontra, explica o co-autor do estudo, Alvaro Sánchez, da Universidade Autônoma de Barcelona, que utiliza o termo "invisibilidade".

"Há muitas aplicações, para carros, barcos ou submarinos", afirma. Sánchez explica que o dispositivo pode ser utilizado para pacientes com marcapasso, sensível às ondas eletromagnéticas, e que precisem de uma imagem de ressonância magnética de um joelho ou de outra parte do corpo, de forma que o resultado não seja distorcido.

Como é fabricado com materiais comercialmente disponíveis e opera sob campos magnéticos relativamente fortes e temperaturas relativamente quentes, o dispositivo pode ser posto em funcionamento facilmente, explicam os autores.

"Para o submarino, é possível fazer uma camada ao redor do mesmo que o converteria em indetectável magneticamente", disse Sánchez.

"Também poderia ser utilizado para proteger os equipamentos (militares e médicos) contra alterações eletromagnéticas", acrescentou.


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Mensagem  Convidad Dom 25 Mar 2012 - 19:35

Astrônomos ganham uma nova VISTA das profundezas do cosmos
Redação do Site Inovação Tecnológica - 21/03/2012

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/020175120321-profundezas-cosmos-vista.jpg

A primeira vista, a imagem parece banal, apresentando algumas estrelas brilhantes e um salpicado de outras mais tênues.

No entanto, quase todos os objetos mais tênues não são estrelas da Via Láctea, mas sim galáxias muito remotas, cada uma contendo bilhões de estrelas.

Aumentando a imagem para o modo tela cheia e fazendo um zoom, podemos observar cada vez mais objetos, sendo que a imagem apresenta mais de 200 mil galáxias no total.


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Mensagem  Convidad Seg 26 Mar 2012 - 19:57

26/03/2012 Por que existe desequilíbrio entre matéria e antimatéria

Há algumas semanas, resultados científicos obtidos pelo Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern) e por uma experiência que utilizou um reator nuclear chinês conquistaram manchetes, ao menos no mundo da Física de partículas.

No Cern, em Genebra, átomos de antimatéria foram estudados pela primeira vez, por algumas dezenas de cientistas que trabalham no projeto Alpha. Na China, o reator da baía de Daya, na província de Guangdong, perto de Hong Kong, foi usado para confirmar que os neutrinos podem em breve assumir posição central em nossa compreensão de como o universo surgiu. Os dois resultados envolvem um dos maiores problemas não resolvidos na física fundamental: por que resta matéria no universo?

Ainda bem que resta matéria, porque por matéria designamos partículas como os elétrons e prótons, que formam átomos, pessoas, planetas e estrelas. Mas a situação é precária. Para cada partícula de matéria no universo existem cerca de um bilhão de partículas de luz. Em outras palavras, o universo é feito quase inteiramente de luz...

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/1067561-por-que-existe-desequilibrio-entre-materia-e-antimateria.shtml


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Mensagem  Convidad Ter 27 Mar 2012 - 20:34

Revolução solar: astrônomo promete usina solar de 1 GW
Redação do Site Inovação Tecnológica - 21/03/2012

Lente multifocal

O refletor concentra a luz e a coloca exatamente sobre uma lente instalada na parte frontal da Unidade de Conversão de Energia.

Esta é uma técnica bastante conhecida, chamada concentrador solar.

Sua maior vantagem é que ela coloca luz de altíssima intensidade sobre algumas poucas células solares de alto rendimento. Assim, usando poucas células, o painel não sai tão caro.

Isso, é claro, exigiu mais um melhoramento técnico.

Como não se trata de simplesmente focalizar a luz em um ponto, mas em vários pontos, os astrônomos-empreendedores tiveram que desenvolver uma lente capaz de receber a luz concentrada pelo painel e a distribuir igualitariamente entre todas as células solares instaladas dentro do módulo.

De quilo a giga

Segundo seus idealizadores, o custo de instalação de uma usina solar com a tecnologia Rehnu pode chegar a US$1 por watt por volta de 2020, se seus planos de fabricação em larga escala tiverem sucesso.

Sua pretensa usina solar na faixa do gigawatt cobriria uma área de 15 quilômetros quadrados.

Por enquanto, eles estão instalando uma planta de demonstração no deserto do Arizona, que deverá ser capaz de produzir 20 kilowatts.


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Mensagem  Convidad Qua 28 Mar 2012 - 21:12

Muitos mundos

Que há mais planetas do que estrelas na Via Láctea você já sabia.

O que os astrônomos agora verificaram é que os planetas rochosos não muito maiores que a Terra são também comuns nas zonas habitáveis em torno das estrelas vermelhas de baixa luminosidade - o levantamento anterior não era sensível a essa classe de exoplanetas.

A equipe internacional estimou que existem dezenas de bilhões desses planetas - geralmente chamados de super-Terras - só na nossa galáxia, a Via Láctea, e provavelmente cerca de uma centena na vizinhança imediata do Sol.

Esta é a primeira medição direta da frequência de super-Terras em torno de anãs vermelhas, as quais constituem cerca de 80% de todas as estrelas da Via Láctea.

Esta primeira estimativa direta do número de planetas leves em torno das estrelas anãs vermelhas foi realizada com a ajuda do espectrógrafo HARPS instalado no telescópio de 3,6 metros que se encontra do Observatório do ESO, em La Silla, no Chile.

Site Inovação Tecnológica


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Mensagem  Convidad Sáb 5 maio 2012 - 9:54

Astrônomos flagram quatro fins do mundo
Redação do Site Inovação Tecnológica - 05/05/2012

FRONTEIRAS   DA  CIÊNCIA - Página 2 020130120505-ana-branca-devora-planeta
Durante bilhões de anos, tudo o que havia era um tranquilo sistema planetário.

Sol Vermelho

Astrônomos flagraram quatro estrelas anãs brancas destruindo seus próprios planetas.

O fenômeno pode ser um exemplo do que acontecerá com o próprio Sistema Solar.

Conforme estrelas como o nosso Sol se aproximam do final de suas vidas, elas se tornam gigantes vermelhas, expandindo-se para muito além de suas dimensões usuais.

Embora ainda não esteja claro se nosso futuro "Sol Vermelho" será capaz de engolir a Terra, é certo que isso acontecerá com Vênus e Mercúrio.

Pode ser que a Terra saia "ilesa", apenas com sua superfície totalmente tostada - sem vida e sem água, certamente.

FRONTEIRAS   DA  CIÊNCIA - Página 2 020130120505-ana-branca-devora-planeta-1

Com o esgotamento do hidrogênio da estrela, ela tornou-se uma anã vermelha, engolindo seus planetas mais próximos e provocando turbulências que podem ter levado outros a se entrechocarem. [Imagem: Mark A. Garlick/University of Warwick]
Restos do fim do mundo

Não foi o que aconteceu com as estrelas agora observadas por uma equipe da Universidade de Warwick, no Reino Unido.

Eles identificaram quatro anãs brancas cercadas por poeira produzida por corpos planetários despedaçados.

O mais interessante é que essa poeira tem muitas semelhanças com a composição da Terra.

Os elementos mais abundantes na poeira em torno dessas quatro anãs brancas são oxigênio, magnésio, ferro e silício - quatro elementos que compõem cerca de 93% da Terra.

Uma observação ainda mais significativa é a de que este material também contém uma proporção extremamente baixa de carbono, muito semelhante à Terra e outros planetas rochosos que orbitam mais perto do nosso Sol.

FRONTEIRAS   DA  CIÊNCIA - Página 2 020130120505-ana-branca-devora-planeta-2

Este é o quadro que os astrofísicos observaram agora, um autêntico resto do fim do mundo, com uma poeira com composição muito similar à da Terra. [Imagem: Mark A. Garlick/University of Warwick]
Fim de quatro mundos

Esta é a primeira vez que proporções tão baixas de carbono foram detectadas nas atmosferas de anãs brancas poluídas por detritos.

Isto é um indício muito claro de que essas estrelas tinham pelo menos um exoplaneta rochoso, destruído por elas próprias.

Ou seja, o que os astrofísicos encontraram são os restos do fim de pelo menos quatro mundos.

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Mensagem  Edson Seg 5 maio 2014 - 11:31

Viagem ao centro… da matéria
Por Leonardo Vintiñi, Epoch Times

Provavelmente, todos já se perguntaram alguma vez de que são feitas todas as coisas no universo. Hoje em dia, sabemos que as menores estruturas que nos dão forma são os átomos. Muitos também sabem que um átomo é formado por um núcleo e camadas de elétrons, e que o núcleo é composto por prótons e nêutrons. Sabe-se também que prótons e nêutrons são compostos de partículas extremamente pequenas chamadas quarks, que há vários tipos de quarks e outras partículas subatômicas. Uma das menores partículas conhecidas hoje são os neutrinos, tão extremamente pequenos que alguns físicos dizem que eles não têm qualquer massa. Milhares destas partículas que provém do sol atravessam nossos corpos cada dia como se não existissem, passando sem problemas pelos grandes espaços que existem entre as partículas que constituem nossos átomos.

Mas fazer uma viagem até o diminuto é como entrar no reino do desconhecido. Mesmo os cientistas da física quântica se sentem intrigados a respeito do mundo do diminuto. Desde que Demócrito propôs em 400 anos a.C. a existência de partículas indivisíveis chamadas átomos, o homem foi lançado na corrida para descobrir a existência de partículas menores que compõem a matéria, os blocos de construção do universo. E assim, no século passado, não só se descobriu a estrutura interna do átomo, mas também se conseguiu dividi-lo em partículas mais fundamentais.

Mas quando se pensou que os prótons, nêutrons e elétrons eram as últimas partículas do universo, começou-se a teorizar e descobrir a existência de uma grande comunidade de partículas ainda menores. A verdade é que até este momento não há nenhum instrumento capaz de mostrar a aparência real destes diminutos blocos fundamentais. A pergunta que vem depois de anos de pesquisa neste campo da ciência é qual é a partícula mais fundamental da matéria? Conseguimos com o quark chegar ao final da busca da pedra angular da matéria?

Uma das teorias mais modernas do campo quântico nos propõe que ainda há mais um degrau para subir: a Teoria das Supercordas. Segundo os físicos “supercordistas”, as partículas como os neutrinos, os diferentes tipos de quarks, mésons, léptons, bósons, e muitos destes outros desconhecidos pelas pessoas comuns, seriam a manifestação observável de minúsculas cordas, de uma pequenez inimaginável.

A Teoria das Supercordas (TS) propôs que estas esferas subatômicas estariam vibrando constantemente e as diferentes formas de vibração se manifestariam diante dos olhos de um observador como partículas diferentes. Neste ponto, nossa exploração no mundo do diminuto se tornou muito difícil de imaginar; as cordas fundamentais propostas pela TS teriam um diâmetro de cerca de um milionésimo de um bilionésimo de uma bilionésima parte de centímetro. Para o mundo em que nos movemos todos os dias, podemos dizer com segurança que estas sequências não ocupam volume no espaço. Mas ao não ocupar volume, teríamos um incrível paradoxo da matéria… não existiria! Ainda mais sabendo que a maioria do volume de um átomo consiste de vazio. Para dar uma ideia aproximada, se pudéssemos ampliar um átomo de modo que ele tivesse um diâmetro de 200 metros (duas quadras), o núcleo pareceria como um grão de areia e a nuvem de elétrons, quase imperceptível, giraria em torno do núcleo a um quarteirão de distância ao redor. Este vazio atômico é muito difícil de conceber em nossas mentes. Mas o paradoxo da falta de matéria não é assim. Embora a matéria “sólida” ocupe um lugar ínfimo no universo, ainda assim, a matéria existe.

Naturalmente, em um estado muito diferente do que vemos com nossos olhos humanos. A matéria não se encontra no estado em que a vemos, mas sim é igual a areia em constante movimento.

O famoso astrônomo Carl Sagan descreve em um fragmento em seu livro “Cosmos” uma antiga teoria hindu que ele qualifica como “atraente”: não existe uma última camada de matéria para o diminuto ou o grande, se pudéssemos reduzir-nos até um tamanho consideravelmente pequeno, entraríamos numa manifestação de um universo igualmente pequeno, com as pessoas, montanhas e rios de tamanho inconcebível. Por sua vez, as partículas fundamentais deste universo pequeno seriam a manifestação de um universo ainda menor, e assim por diante. Estas ideias inconcebíveis escapam do âmbito da ciência moderna. O lendário “Buda” da Índia expôs uma vez que em um grão de areia havia três mil mundos. E dentro de cada um dos três mil mundos, havia grãos de areia que continham três mil mundos. A antiga filosofia chinesa tem exposições similares. Qual é a verdade por trás destes argumentos?

Muito provavelmente, o homem está distante dos blocos fundamentais. Com menos esperança professam os que afirmam que a escada em direção ao diminuto é infinita. Mas, mesmo nesta última teoria, poderíamos imaginar as surpresas que podemos encontrar no nosso caminho para o infinito. Pessoas pequenas? Partículas de natureza extremamente diferentes daquelas que conhecemos? Talvez ao fim do nosso passeio seja uma “sopa” ultramicroquântica, composta por partículas inimaginavelmente pequenas. Uma espécie de água originária de todas as demais partículas. O universo poderia ser preenchido com esta “água”. Pelo menos, a chamada matéria “escura” que compõe mais de 90% do nosso universo permanece um enigma para os astrofísicos modernos, que apesar de não poderem vê-la, podem apreciar a força impressionante que influencia as galáxias. “Tudo o que vemos neste mundo está num estado ilusório” é um velho conceito budista. Talvez esta premissa possa trasladar-se infinitamente em direção a um estado mais e mais microcósmico. Ou talvez um dia, encontraremos a verdadeira água cósmica.

Fonte:     http://www.epochtimes.com.br/categoria/ciencia-e-tecnologia/alem-da-ciencia/

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FRONTEIRAS   DA  CIÊNCIA - Página 2 Empty Lua,um planeta?

Mensagem  Clever Ter 23 Set 2014 - 21:57

Notícia no UOL, no link http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/09/1520539, diz que estudos sugerem que nascimento da lua teria sido violento, quando a Terra chocou-se com um planeta que não sobreviveu ao embate.
O interessante é que o cientista porta-voz da notícia diz que a Lua seria um planeta dada sua forma, embora a ciência não a reconheça como tal.
Aí me veio a lembrança de que os Sumérios, há 13 mil anos já a consideravam assim - um planeta. Para que houvessem 12 planetas, nessa conta, eles a incluíam e não consideravam plutão, com que só agora a ciência moderna concorda.
Também a consideram assim os ocultistas e os esotéricos como a gnose, a teosofia etc.
Já quanto à origem da Lua, os esotéricos discordam fundamentalmente dos cientistas. De acordo com a ciência esotérica, a Lua é mais antiga que a Terra e foi contemporânea do antigo planeta que existiu onde hoje está a Terra.


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