PENSAMENTOS LANÇADOS AO VENTO III (PUBLIT.COM.BR) - LIVRO 18

Faccio Miguel Seg 28 Set 2020 - 9:01

24/06/2018
As religiões cristãs não têm desculpas para não acreditar em reencarnação. O maior problema para essa atitude é que não são capazes de pensar com a própria cabeça. Preciso das conclusões de pessoas, que na época deduziram e interpretaram as Escrituras, que até podiam ser aceitas, mas, com o advento da evolução do pensamento, da lógica e da razão, não podem mais ser aceitas como verdades absolutas. Só para posicionar, Jesus diz: “Quem não nascer da água e do espírito, não entrará no reino dos céus”. No passado, até podia valer a interpretação de que “nascer da água” seria o batismo. Interpretação que não se coaduna com a realidade. Deus não pode selecionar para o seu reino somente aqueles que são batizados. Seria uma injustiça para com os outros. A religião é uma agremiação de homens, e Deus dirige um universo de seres dos mais diversos reinos, Deus não se preocupa com o carimbo que se tenha na testa identificando a filosofia religiosa a que se pertença. Outro fator que as religiões esquecem de analisar é a grande diferença de evolução intelectual, a quantidade de deficientes e de crianças com as mais diversas doenças. Será que Deus distribui suas benesses de acordo com a cor dos olhos? Se Deus é justo, não pode cometer injustiça. Sem a reencarnação, Deus seria extremamente injusto. A única forma de entender essa diferenciação é pela reencarnação, onde se retorna a um corpo físico, para quitar débitos de vidas passadas ou continuar a evolução intelectual e espiritual que se iniciou e precisa completar-se até a mestria. “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, diz Jesus.

Faccio Miguel Ter 29 Set 2020 - 8:44

25/06/2018
“A felicidade não é deste mundo”, dizia Jesus. Talvez pudéssemos acrescentar duas palavrinhas que poderiam dar um sentido mais específico àquela sentença: a felicidade não é “das coisas” deste mundo. O seu sentido, a sua abrangência seria muito mais específica. Pode-se muito bem ser feliz aqui nesse mundo, “e porque não”? A única coisa de que precisamos é não nos apegarmos às coisas materiais, porque elas nos tornam escravos. A escravidão é antagônica à felicidade. A felicidade é aceitar de bom grado nossa situação aqui no planeta, dedicando todo o tempo possível a aprimorar nosso espírito, que é o que viemos fazer aqui. Os bens materiais são necessários sim, mas apenas para satisfazer as necessidades do corpo físico e não podem ultrapassar os bolsos. A única coisa que pode entrar no coração é aquilo que podemos levar junto para o outro lado da vida. Isso já será o suficiente para nos tornarmos felizes. Os reveses que a vida apresenta são apenas para purificar nosso espírito, limpar alguma crosta resultante de pendências do passado. Algumas vezes podem ser provas que nós mesmos nos impusemos quando da preparação do projeto de reencarnação, como um empecilho para nos levar mais longe em nossa evolução espiritual. Não podemos nos esquecer que estamos aqui na Terra apenas em terceira dimensão e temos mais vinte e três à nossa frente para podermos alcançar a evolução plena.

Faccio Miguel Qua 30 Set 2020 - 9:51

26/06/2018
O “reino dos céus” de que fala Jesus, não é um local, mas um estado de espírito. Todo estado de espírito é uma conquista. Há muita interpretação controvertida no reino das filosofias religiosas. Não é um ato isolado que lhe garantirá esse estado que hipoteticamente se chama o “reino dos céus”, mas sim uma vida, não só em um corpo, mas a vida em espírito. Essa trajetória do espírito, muitas vezes domando um consciente exterior malformado, mas sempre com a visão no objetivo de sua existência, a evolução espiritual, a mestria. O espírito precisa polir as arestas do consciente exterior do corpo que está usando para que ele possa tornar-se um bom instrumento para o espírito. São caminhos que o espírito precisa trilhar para com a experiência que adquiriu, com o domínio de pequenas parcelas do universo, alcance o domínio total do universo, que estará sempre às suas ordens para cumprir seu desejo. Neste momento, ele terá conseguido as chaves do “reino dos réus” e do universo, que, ao menor desejo seu, recebe em suas mãos o que foi desejado. Este é o “reino dos céus” de que fala de Jesus, que para consegui-lo terá que conquistá-lo, porque nada se recebe de graça, com exceção à nossa criação como individualidades conscientes. Todas as outras interpretações do “reino dos céus” representam a incapacidade de discernir e absorver novos conhecimentos, conforme evolui a inteligência humana.

Faccio Miguel Qui 1 Out 2020 - 14:40

27/06/2018
O Mundo Maior é a plena consciência de nossa realidade. Poderíamos considerar o mundo menor, o mundo da matéria, onde esta domina a essência que habita em cada ser. O ego e o orgulho se sobressaem sobre todos os interesses do ser humano encarnado. Este se torna escravo do ouro e da prata. Seu pensar e agir só reconhecem esses valores. Agora, o Mundo Maior é o mundo da consciência de nossa realidade em nossa inserção no universo. Quanto mais essa consciência se expande, maior será a evolução a que o espírito, a essência ou alma, como queiram, conseguirá alcançar. O início disso está em reconhecer que “Somos Todos Um”. Quem assistiu ao filme Nosso Lar deve lembrar da passagem em que André Luiz vai ver sua família terrena e encontra outro homem ocupando seu lugar naquela casa. Quando André Luiz conscientizou-se de que aquele era seu irmão, transformou-se e pôs o remédio na água para curá-lo. O Mundo Maior começa a ser maior quando essa consciência se estabelece na mente do espírito e este começa a levar aos outros aquilo que pode dar, nem que seja uma intuição ao ouvido dizendo: “força que você consegue”. A partir daí, a consciência de “Somos Todos Um” começa a avolumar-se e transformar-se em “Deus em ação”. Em João 10:34, Jesus diz: “Vós sois Deuses”, isso porque cada ser é uma parcela da Divindade.

Faccio Miguel Sex 2 Out 2020 - 8:31

28/06/2018
A incompreensão do mundo espiritual, a incompreensão da Divindade e a incompreensão de nossa realidade de espíritos nos fazem continuar a crer numa realidade que Moisés teve que usar com o povo israelita após terem saído da escravidão do Egito. No Egito, até os animais eram considerados Deuses. Por exemplo, o cão era considerado o Deus Anúbis. Partindo de toda essa mística existente no Egito, o povo israelita se impregnou dela. O maior problema para Moisés era substituir toda a mística egípcia pela concepção do Deus Uno, aquele que dera a Moisés a força e o poder de retirar os israelitas das garras do poderio do Egito, Para tanto, precisava dar a um povo idólatra, ignorante, pastores que por quarenta anos permaneceram no deserto, um Deus que tudo dava àquele povo. Desde o alimento, “maná e codornizes”, e tudo o que esse povo precisava. Foi a forma com que se estabeleceu na mente de um povo a intercessão Divina em tudo o que precisasse. Isso valia para aquele povo, que precisava, pela sua ignorância, de impacto forte para mudar um consciente exterior coletivo, influenciado durante os séculos de escravidão. Mas, hoje, pela evolução das ciências humanas, mas, especialmente, a do espírito, a evolução da lógica e da razão e das palavras de Jesus, “A semeadura é livre, mas colheita é obrigatória”, precisamos mudar o entendimento do enunciado bíblico, porque “A letra mata, o espírito da letra é que vivifica”.

Faccio Miguel Sáb 3 Out 2020 - 9:22

29/06/2018
Quando saímos da mente e de uma partícula de Deus, éramos pura luz. Ainda não estávamos contaminados com as coisas que deturpam nossa luz perante o universo. Tal qual Adão e Eva, nada havia escondido perante seus olhos, e diz a Escritura, falavam com Deus face a face. Nosso espírito ainda trazia clara a luz de nossa origem. Com o tempo, ou sei lá o quê, deturpamos nossa origem, e, tal qual Adão e Eva, perdemos o brilho de nossa luz. Ela ainda continua aí, mas encoberta pelas cascas, resultado de nossas transgressões às Leis Divinas. Recebemos o mesmo édito de Adão e Eva, perdemos a condição de sermos presentes de corpo e alma, a condição de ver a Deus face a face, necessitando primeiro purificar-nos, e, para tal, foi necessário o uso do Véu de Maya, que nos segregou a uma vida sem memória de nosso passado, tanto no corpo como fora dele. Era necessário primeiro purificar aquilo que conspurcamos antes de retornar ao nosso princípio. Essa nossa rebeldia nos condicionou à enorme quantidade de reencarnações, para, no corpo, recompormos e limparmos nossa energia, que fora contaminada por nosso mau proceder. Não perdemos a luz de nossa origem, apenas foi encoberta, para que pudéssemos ter saudade daqueles tempos remotos de nosso Jardim do Éden.

Faccio Miguel Dom 4 Out 2020 - 9:36

30/06/2018
A criação do espírito humano, embora sendo uma partícula da própria Divindade e possuindo um DNA de doze hélices, contendo todo o conhecimento, iniciou sua caminhada evolutiva na plena simplicidade e ignorância. Isso, para exercer um dos objetivos de sua criação: experienciar os conhecimentos de Divinos para que Deus possa conhecer-se como é, porque Deus não pode experienciar-se a si próprio. A própria vida do espírito na matéria já é uma experienciação constante da Divindade. Não precisa estar consciente disso, o simples fato de estar imerso na matéria, sem a memória do passado e de quem é, já é o suficiente. Quando, partindo disso, evolui, paulatinamente vai sendo aberto novo circuito de seu DNA, apresentando-lhe novo conhecimento, que poderá vir de uma intuição, da conversa com amigos, da leitura de um livro ou até de um programa de televisão. A forma como surge esse conhecimento causado pela abertura de um circuito de seu DNA, não importa. A única coisa que é necessária é a sua atenção ao que acontece em sua vida e estar sempre de consciente exterior aberto para o que surge de novo em sua vida, porque nada nos vem por acaso. Os novos conhecimentos são qual “corcel efrenado” que passa à nossa frente, e, se a gente não montar nele, talvez não surja nova oportunidade.

Faccio Miguel Ter 6 Out 2020 - 9:30

01/07/2018
O véu de Maya não é um castigo que Deus impõe aos seres humanos. Pelo contrário, é um benefício, uma salvaguarda para que possa conviver com aqueles que, no passado, eram seus inimigos, para que possam agora conviver em harmonia. O esquecimento do passado isenta o espírito encarnado de reviver e remexer as feridas suas e as daqueles que fez sofrer. Quanto mais pesado for o carma com referência aos seus irmãos, maior será a incidência do Véu de Maya sobre sua memória. Ao passo que, quando o passado do espírito vai se limpando, vai queimando aquelas pendências cármicas, menor será a incidência do Véu de Maya sobre a memória do espírito. Chegará o momento em que nada mais resta a ser queimado, então o Véu de Maya também vai perdendo seu motivo de ser, e o espírito encarnado passa para o consciente exterior do corpo que está usando aquelas informações que eram guardadas no consciente do espírito e impedidas pelo Véu de Maya de serem reveladas ao consciente exterior do corpo físico, agora têm trânsito direto entre o consciente do espírito e o consciente exterior do corpo. Estes são os espíritos de luz, que reencarnam. Não precisam mais do Véu de Maya, pois, do passado, agora, só trazem a luz que seus espíritos emitem e que também os identifica no universo.

Faccio Miguel Qua 7 Out 2020 - 15:44

02/07/2018
Um pouco da atual situação do planeta, no tocante à convivência gregária, pode-se até creditar às religiões, a má informação passada para seus fiéis, em relação ao binômio matéria/espírito. Os conhecimentos que são passados beiram há dois séculos da idade, que, à época, até tinha seu valor, pois eram passados a ignorantes e iletrados nas lides relativas ao espírito. Hoje, com tudo o que já se conhece, com todas as informações e conhecimentos disponíveis, não é mais possível tê-los como realidade para o ser humano do século XXI. As informações que o ser atual recebe entram em choque com sua realidade diária. Não sabe mais quando usa da razão e da lógica, em quem acreditar; se nas informações que recebe ou no que a vida apresenta. Ao ser deste século, não é mais possível passar os conhecimentos como outrora, nos Livros Sagrados, através de “contos de fadas”, é necessário passar as informações “nuas e cruas”, com todas as letras. Especialmente para as gerações que estão chegando, suas evoluções não permitem mais “meias palavras”, “contos de fadas” e outras formas indiretas de trazer uma verdade ainda considerada oculta, porque sua capacidade racional, sua evolução espiritual ultrapassa em muito a evolução de seus pais, em todos os parâmetros. Por isso, devemos a eles também informações claras e que possam satisfazer suas mentes ávidas por informações e conhecimentos.

Faccio Miguel Qui 8 Out 2020 - 9:59

03/07/2018
Todos somos andarilhos pelo universo. Conforme evolui o nosso princípio Divino, EU SOU, nossa essência, saímos de um planeta e migramos para outro e até outro sistema solar ou, talvez, até de outra galáxia. Há, na literatura Espírita uma obra intitulada “Os Exilados de Capela”, que explicita exatamente essa necessidade que o espírito tem de migrar para outros orbes. Dependendo da situação do espírito, essa migração será para um planeta mais evoluído ou para um planeta com evolução inferior ao seu último habitat. É dessa forma que se cumprem as palavras de Jesus: “A separação dos bodes e das ovelhas”. Isso por um motivo muito simples: ninguém pode habitar um planeta que tenha uma energia muito diferente da sua. Seria como você querer viver dentro da água, ou um peixe de superfície querer explorar as profundezas do oceano. São duas coisas que não combinam. Talvez, a galáxia, não sei, mas nosso sistema solar e, mais especificamente, a Terra está passando por transformações que modificarão totalmente sua estrutura energética, e isso quer dizer que os seres que não se coadunarem com essa nova energia serão degredados para outros planetas em outros sistemas. Assim como aconteceu em Capela, Plêiades, Orion e talvez em outros quarenta sistemas que enviaram seus egressos para o planeta Terra.

Faccio Miguel Sex 9 Out 2020 - 8:27

04/07/2018
Acho importante uma observação aos espíritos de luz que estão descendo à Terra para reencarnar. Seus objetivos são auxiliar essa humanidade a evoluir mais rapidamente, esse é um objetivo importantíssimo para a situação atual que o planeta está vivendo. Não só em sua totalidade, preparando-se parar a grande virada que é a quinta dimensão, mas também com relação a cada país, que, em grande quantidade, estão se perdendo pelos descaminhos de filosofias políticas que não visam ao bem comum, mas a encher os próprios bolsos. Não importa como, não importa a degradação da família, não importa a degradação dos costumes. Esses políticos querem apenas se beneficiar da riqueza, e o povo que viva na miséria. A observação que faço a esses espíritos de luz que estão reencarnando é que prestem muita atenção. Os conscientes exteriores de seus corpos estão vazios e essas filosofias políticas sabem muito bem disso. Não se deixem envolver pela ânsia de mudança, busquem primeiro conhecer, estudar, esmiuçar e ver o resultado onde elas já se implantaram, antes de tomar partido. Nunca esqueçam que suas vindas para cá têm o objetivo de empurrar a humanidade para a evolução, e não para empurrar a humanidade ladeira abaixo. Vocês já vêm para cá sem o Véu de Maya e, portanto, já devem saber como é a consequência de maus procederes. Mantenham suas mentes ligadas com a luz, desde o primeiro contato com a matéria.

Faccio Miguel Sáb 10 Out 2020 - 8:37

05/07/2018
Apesar de os espíritos de luz que estão descendo à Terra estarem, certamente, isentos do Véu de Maya, isso não quer dizer que tudo esteja claro ao consciente exterior do corpo físico. Não podem esquecer que o consciente exterior do corpo que usam ao reencarnar é um livro em branco. Necessita que tudo seja escrito nele para que o corpo tenha parâmetros para exercer suas atividades. No livro alquímico de Saint Germain, há uma passagem de Jesus dizendo que Ele somente teve consciência de sua missão após começar a repetir o decreto “Eu Sou a ressurreição e a vida”. Se o próprio corpo de Jesus não tinha conhecimento da missão do espírito de Jesus, muito mais esses espíritos de luz terão dificuldade em que seus corpos tenham conhecimento dessa importante missão que eles têm na transformação do planeta. Quem tem o conhecimento é o espírito. O corpo só tem conhecimento daquilo que passou pelos seus cinco sentidos obtusos. Daí vem a importância de uma atenção muito grande de o espírito influenciar mentalmente, inspirando ao consciente exterior aquilo que o corpo que usa, precisa saber. Muitas vezes terá que ser incisivo em suas intuições, porque o consciente exterior do corpo físico por natureza já é rebelde e precisa muitas vezes de freio para frear os arroubos da natureza humana. Assim, como não há ferro que não se renda ao fogo e ao martelo, não há natureza humana que não se renda a um espírito que impõe suas ordens com firmeza.

Faccio Miguel Dom 11 Out 2020 - 8:52

06/07/2018
O sopro de vida, para renascer, precisa sempre de um impulso, que pode ser da natureza, quando no reino vegetal e do reino animal inferior. No reino animal superior, precisa da vontade da própria vida, essência, alma ou espírito, como queiram, para retornar à matéria, seu local de purificação. No reino vegetal, é necessário que a semente, onde está guardada a vida, caia na terra e encontre as condições necessárias para sair do casulo e retornar a quem lhe transmitiu a vida. Nos animais inferiores, as vidas são transferidas conforme a necessidade do ventre. Estes, na maioria das vezes, são supervisionados pelos Elementais ou os Devas. No reino humano, o espírito se prepara e o Comando Cármico elabora um projeto de reencarnação, onde estabelece os resgates e as provas que deverá executar durante o tempo de sua reencarnação. Quanto mais evoluída for a vida, maior será o cuidado que o plano maior tem em auxiliar esse princípio Divino a evoluir, a conduzir suas energias a níveis energéticos mais elevados. Em síntese, a vida sempre evolui, isso está impresso no DNA de cada princípio Divino que busca em primeiro lugar na matéria a sua possibilidade de levar sua energia ao limite de seu reino para, após, ingressar em um reino superior. Na vida humana, é a mestria, onde recebe as chaves do universo e do reino dos céus.

Faccio Miguel Seg 12 Out 2020 - 8:34

07/07/2018
Ouvindo um programa de televisão, deu uma reportagem sobre agricultores que conseguiram mudar suas vidas através do cooperativismo. Fazendo uma analogia a isso, pode-se dizer que os espíritos também indiretamente participam de uma cooperativa. Se formos analisar o mundo espiritual, pode-se ver com clareza que o que e está mais adiantado estende a mão para aquele que está mais atrasado para dar-lhe forças para prosseguir. Olhando de fora, como é nossa situação de encarnados, podemos ver que todos os espíritos que estão livres no corpo físico agem dessa forma, ao menos aqueles que já estão conscientes de “Somos Todos Um”. Poder-se-ia até chamar a “Cooperativa Somos Todos Um”. Isso não deixa de ser uma realidade, embora não tenha esse nome, porque todos os que estão na vida após a vida e estejam conscientes de suas realidades, assim agem, porque sentem a necessidade de participar na unidade do conjunto, porque isso é amor, ao passo que a individualidade é sinônimo de egoísmo. Sempre que houver a união, a participação de todos, mais rápida e mais fácil se torna a evolução espiritual. Apesar de que a evolução espiritual do ser individual, sua efetivação se forma mais fácil se torna mais fácil com a união de todos, porque “Somos Todos Um”, filhos do mesmo Pai e herdeiros do universo.

Faccio Miguel Ter 13 Out 2020 - 8:21

08/07/2018
“Há muitas moradas na casa de meu Pai”, disse Jesus. As moradas a que se refere Jesus não é apenas uma casa onde possa abrigar-se o corpo que o espírito está usando. Cada estrela, cada planeta e cada satélite são moradas na casa do Pai. Só para exemplificar: Nossa Via Láctea, dizem os astrônomos, tem mais de 200 bilhões de estrelas. Se cada estrela tiver o mesmo número de planetas que nosso sol, então, seriam mais de 1,4 trilhões de moradas, isso sem contar os satélites. A NASA já catalogou mais de 100 mil galáxias. Por aí dá para ver a imensidade das moradas que os espíritos têm na “casa do Pai”, que é o universo. Dentro deste universo, somos migrantes de acordo com as necessidades evolutivas que temos. Isso por um motivo muito simples. Ninguém nasce santo ou demônio. Todos têm o mesmo princípio, simples e ignorantes e tendo que evoluir através do próprio esforço. Iniciando todos na primeira dimensão - o criar - evoluindo para a segunda dimensão - a manutenção - evoluindo para terceira dimensão - a individualidade e consciente. A partir daí cada individualidade cria sua própria evolução e vai para uma das “casas de meu Pai” em cuja energia se coadune consigo. Por ora, estamos aqui no planeta Terra, muitos tentando evoluir e muitos querendo ficar na involução. O ser humano terráqueo não pode esquecer que logo haverá “a separação do joio e do trigo”, porque a mudança está próxima e a escolha também foi livre e individual.

Faccio Miguel Qua 14 Out 2020 - 8:23

09/07/2018
Na nossa dimensão, o vulgo em geral não tem condições de absorver todo o conhecimento que já foi liberado para este planeta. Isso porque a maioria das religiões está demasiadamente apegada a dogmas e ordenações do passado, que impedem se abram para novos conhecimentos, porque não surgiram de suas greis. Com isso, somente pregam verdades que, embora tiveram seu valor, hoje carecem de bases lógicas e racionais. Esqueceram de acompanhar o desenvolvimento humano, especialmente aqueles que dizem respeito ao ser humano como um todo. Estes, dificilmente terão condições de acompanhar o surgimento de novos conhecimentos, especialmente quando se referem a alma humana ou ao espírito. Apesar de que, muitos que estão fora desse convívio, e tenham um consciente e exterior aberto a novos conhecimentos, conseguem ultrapassar as barreiras da terceira dimensão para acompanhar a evolução do espírito humano na busca de poder ingressar o mais rapidamente possível na quarta e após na quinta dimensões, que é para onde o planeta está se direcionando pela necessidade de acompanhar o desenvolvimento a que tudo está vinculado pela Lei da Evolução, que comanda toda a vida em todos os reinos, não só aqui na Terra, mas de todo o universo. Para acompanhar isso, precisamos romper as presilhas que nos prendem aos conhecimentos surgidos no passado e abrir nossa mente para os conhecimentos que estão surgindo.

Faccio Miguel Qui 15 Out 2020 - 8:09

10/07/2018
As consequências dos atos dos homens podem-se ver na natureza. Algumas situações também são os resultados dos próprios animais. Quando há excesso de pastos, terá o excesso de animais e quando há poucos predadores, se multiplicam mais. Exterminando os pastos aos poucos, se terminam os herbívoros e, em consequência, os próprios predadores. Para tudo precisa ter o equilíbrio. O ser humano por natureza é um predador, isso para satisfazer sua ânsia de poder e especialmente encher seus bolsos de ouro e prata. Nada é capaz de conscientizá-lo de que precisa preservar especialmente as matas que são as protetoras das águas e, em consequência, das chuvas. Pela ânsia de enriquecer, desestrutura o ciclo natural da natureza. Os desertos não foram criados com o planeta. Os desertos são consequências da ação do homem, que não se preocupa em deixar para seus descendentes condições de subsistência. Onde há hoje o deserto do Saara, há mais de 75 mil anos era como a floresta amazônica, e havia lá uma civilização muito evoluída. Ele é hoje a consequência da insanidade e da avareza do ser humano que habitou lá. O futuro da floresta amazônica será o mesmo do deserto do Saara. O que precisa para o ser humano convencer-se de que “quando cortar a última árvore, verá que dinheiro não dá para comer”. Insano, é bem como diz o ditado: “Por onde o homem passa, não nasce mais nem grama”.

Faccio Miguel Sex 16 Out 2020 - 8:40

11/07/2018
Está na hora de esta humanidade começar a andar pelo caminho reto, para que não aconteça a ela o mesmo que aconteceu para Atlântida. Especialmente onde os governos se consideram donos e proprietários não só dos bens materiais, mas inclusive da população, que deve servi-los, e ai de quem tentar contestá-los. Agem como déspotas insaciáveis, nada consegue estancar sua ânsia amealhadora, enriquecendo-se em prejuízo de uma população que não tem força suficiente para contestá-los, porque a consequência sempre é terrível para quem ousar enfrentá-los. O mínimo que acontece é a morte, quando não tem que ficar em prisões fétidas e insalubres, como animais relegados ao descaso e ao esquecimento. Ao menos aqui na América do Sul, estamos no caminho, já havendo países em que sua forma de tratar a população é inominável. Não existe mais respeito para com a pessoa humana, e tudo é possível a essas mentes depravadas e insensíveis. O rumo que está seguindo, sem sombras de dúvidas, cairemos num fosso sem fundo, de onde não temos mais forças para nos levantar e enfrentar essa situação, porque a grande maioria está enfrenada e com viseira para que não consiga mais pensar com a própria cabeça e cegamente siga as ordens de quem comanda essa horda de escravizadores.

Faccio Miguel Sáb 17 Out 2020 - 8:33

12/07/2018
O nosso retorno à matéria, sem a consciência de quem se é, encoberta pelo Véu de Maya, o despreparo do consciente exterior do corpo físico, faze com que o espírito perca boa parte de seu projeto de reencarnação, acarretando assim muitos resgates que certamente seriam evitados se os pais tivessem tido um pouco mais de cuidado para com a educação do pequeno ser. Não lhe deram princípios nem limites, por isso não houve um condicionamento do consciente exterior que será o norteador da vida do espírito enquanto naquele corpo. Sabemos, como diz o vulgo, “está na cara” que o espírito precisará resgatar tudo aquilo que seu corpo fizer e que colida com a Lei Divina. É importante que os pais deem a seus filhos, desde pequenos, princípios e limites, pois seus conscientes exteriores precisam de parâmetros que irão dirigir sua permanência sobre o planeta. A criança nasce com seu consciente exterior como um livro em branco e precisa que seja escrito, e isso será o guia que conduzirá sua existência física. Essa escrita é tudo o que a criança experimentou e passou pelos seus cinco sentidos. É por isso que no seu primeiro ano de vida, tudo o que pega, põe na boca, porque este é o primeiro sentido que aparece. Aprenderá, isso é bom, isso é ruim pelo gosto de cada coisa que puser na boca. Daí em diante, os pais têm que dizer “isso pode, isso não pode”, para dar ao consciente exterior parâmetros do que é certo e o que é errado.

Faccio Miguel Dom 18 Out 2020 - 8:43

13/07/2018
A passagem do espírito, no seu retorno ao mundo espiritual, é tão ou mais traumática do que a sua descida à matéria, dependendo apenas de sua evolução espiritual. Em espíritos evoluídos, a entrada ou a saída do corpo é uma coisa normal e dá para dizer rotineira. Podem e fazem a saída do corpo conscientemente. Muitas vezes, mesmo inconscientemente, saem do corpo para prestar auxílio a quem esteja com uma necessidade urgente. Para estes espíritos saírem do corpo quando este morre, é quase a mesma coisa que fazem constantemente. O corpo não imprime mais sobre o espírito aquela dominância que imprime sobre os espíritos que ainda não alcançaram um certo grau de adiantamento, de evolução. Os espíritos involuídos ainda são quase que escravos do consciente exterior de seus corpos. Ao passo que, nos espíritos evoluídos espiritualmente, o corpo é para eles um auxiliar, um instrumento que usam para poder agir e interagir na matéria densa. Os espíritos involuídos, quando reencarnam, são postos sob o Véu de Maya, que encobre a memória de seu passado. Quando retornam ao mundo espiritual, o Véu de Maya vai se esvaindo aos poucos e, enquanto não retornam à sua consciência de espíritos libertos da matéria, passam por essa condição quase traumática.

Faccio Miguel Seg 19 Out 2020 - 8:33

14/07/2018
“É preciso andar no caminho do meio”, como descobriu o Buda Gautama. Essa é uma realidade que deveria nortear a existência do ser humano. É uma das coisas que muito pouca gente se dá conta de que o ser humano só o é porque nele reside um espírito, porque fora do corpo físico ele será só um espírito humano, tem um corpo e um espírito. Como tal precisa satisfazer as necessidades dos dois. O corpo para poder exercer as atividades que lhe estão afetas e inclusive ser o instrumento do espírito. Para isso, precisa estar bem alimentado, para não fraquejar em suas atividades. Do espírito, pode-se dizer a mesma coisa. Precisa estar bem alimentado para poder exercer bem as atividades que precisa executar em sua descida para o corpo físico. Isso é de primaz importância, pois depende da eficiência do espírito em executar seu Projeto de Reencarnação que foi estabelecido pelo Conselho Cármico e avalizado por si próprio. Por isso, precisa se aplicar naquilo que o Buda Gautama descobriu: “É preciso andar no caminho do meio”, isto é, dar ao corpo e ao espírito as mesmas condições para que se cumpra da melhor forma possível este Projeto de Reencarnação, que deve ser um passo a mais no encontro da evolução espiritual, a mestria.

Faccio Miguel Ter 20 Out 2020 - 7:52

15/07/2018
Quando não há em uma coletividade um objetivo comum especialmente ligado com o objetivo de nossa própria existência, sempre descamba para o lado das energias negativas. Isso, porque as egrégoras negativas conseguem sobrepor-se às positivas, pela intensidade com que conseguem envolver os que vivem naquele ambiente, até de forma a que não consigam mais distinguir o que é certo e o que é errado. Estas egrégoras têm uma capacidade tão grande de penetrar no consciente exterior coletivo que podem anular até os princípios e os limites que foram incutidos com certa dificuldade pelos pais, desde a mais tenra idade. Os laços, as armadilhas e os liames estabelecem na mente coletiva que está se torna uma escrava inconsciente dos desejos dos que espalham a cizânia e assim, os têm sob o freio e a espora, direcionando-os para onde bem quiserem. Isso está muito bem exemplificado pelas filosofias socialistas, que não se importam em escravizar as metas coletivas para alcançarem seu objetivo, que geralmente é o próprio enriquecimento, mesmo que seja ao custo da mesa, da saúde, da educação de uma população que, como escrava, não consegue se rebelar contra esses sanguessugas do trabalho e da mente de uma população que se tornou escrava de seus desejos.

Faccio Miguel Qua 21 Out 2020 - 14:03

16/07/2018
A passagem pelo corpo físico nos tira a percepção de eternidade. Ao reencarnar, o que controla a nossa existência é o consciente exterior, que é bitolado pela matéria que não possui parâmetros de existência sem fim, pois tudo o que ele observa, ao menos em relação com o corpo físico, é uma finitude dentro de dois dígitos. Vê, também, muitos que abandonam a existência corpórea, dentro de um dígito apenas de idade. Para o consciente exterior, sem se ater a conceitos filosóficos, sua existência é muito limitada. Assim, em suas deduções que não são escritas, até pode duvidar da eternidade, pois todas as suas experiências são finitas e nada percebe que possa exceder a isso. É claro, quem comanda o corpo físico é o espírito, que possui a experiência de eternidade pelo número de vezes que já habitou em corpos diferentes e assim tem a concepção de subsistir os corpos em que já habitou. Mas essa experiência não consegue passar para o consciente exterior do corpo que está usando, a menos que sua evolução seja tanta que ultrapassa aos reles mortais e já esteja planando por esferas superiores de evolução, condição em que o corpo físico como um todo também participa, porque, quando alcançada a mestria, seu corpo o acompanhará para a eternidade, fazendo a ascensão junto com o espírito.

Faccio Miguel Qui 22 Out 2020 - 7:47

17/07/2018
A sabedoria é a experienciação do conhecimento. Por si só, o conhecimento não passa de teoria. A teoria é apenas um enunciado que pode ou não pode ser ou funcionar. O maior problema da ciência dos homens, especialmente sobre aquilo que não está presente a seus sentidos, são teorias, que, se levadas a um conhecimento que está fora das ciências dos homens, carecem de fundamento. São conclusões saídas do imaginário que dizem científico e que está baseado em conhecimentos relativos somente à terceira dimensão evolutiva. O ser humano, ora em passagem pela Terra, precisa convencer-se de que não é senhor do “conhecimento”, porque da maioria dos seus conhecimentos, ele passa ao largo. Seu conhecimento está bitolado apenas à matéria e esquece que somos uma dualidade: matéria/espírito. Por descartar a outra perna do agregado humano, se torna um perneta evolutivo, no qual a perna das ciências relativas à matéria é crescida e a perna relativa às ciências do espírito é nanica, portanto, nunca terá uma evolução, uma sabedoria completa. Pode-se ver a diferença em alguns países em que o conhecimento açambarca a dualidade de nossa realidade, a vivência gregária se torna também mais pacífica, demonstrando que precisamos agir dentro do princípio “Somos Todos Um”.

Faccio Miguel Sex 23 Out 2020 - 8:18

18/07/2018
O conhecimento é liberado à humanidade de acordo com sua capacidade de intelectualizá-lo. Quando é liberado para mentes incultas, normalmente vem em forma de “contos de fadas ou parábolas”, como afirma Jesus em seus ensinamentos. Isso para que o vulgo consiga minimamente absorver aquele conhecimento liberado. Quase todo o conhecimento liberado a partir de Moisés teve como pano de fundo os “contos de fadas”, necessários para que o povo, ignorante, pastores, escravos e que ficaram por quarenta anos morando no deserto, pudessem intelectualizá-los. Mentes assim não tinham condições de absorver dissertações filosóficas sobre conhecimentos liberados e que exigiam o entendimento mínimo para poder ser vivenciado e penetrar o consciente coletivo. Assim, o conhecimento era misturado com “açúcar” para ser mais bem aceito pelo povo israelita. Isso era necessário para a época, mas, hoje, com a evolução das ciências dos homens, a evolução da lógica e da razão, esses conhecimentos cifrados como “contos de fadas” precisam ser analisados pelo atual desenvolvimento do pensamento e do raciocínio, para que tenham um entendimento efetivo de sua real importância no desenvolvimento total dos seres humanos. Necessitamos, também, abrir nosso consciente exterior para os novos conhecimentos, para que a humanidade atual não precise de mais sete ou oito mil anos para intelectualizá-los e aplicá-los em suas vidas.

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