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MOVIMENTOS DE GUERRA, PROFECIAS, APOCALIPSE...

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Mensagem  Luiz Sex 20 Jan 2012 - 18:14

Fadinha.

Obrigado pela luz, de coração receba meus sinceros agradecimentos.

Quem sou eu? Não sei ainda.

Onde estou? Sei que estou aqui mas não sou daqui é tudo que posso dizer por enquanto.

Para onde vou? Não sei, espero que seja de volta para casa do Pai ou de preferência para bem longe desse Planeta.

Vou mesmo? Não sei meeesmo. Não estou habilitado "ainda" para ter certeza

Forte abraço com muito carinho que você merece amiga.

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Mensagem  Zero Seg 23 Jan 2012 - 8:03

Cara Fadinha


Se um dia eu conseguir responder a ao menos uma pergunta que voce fez serei a pessoa mais feliz do mundo. Mas responder no sentido de ter a certeza de que o que foi dito é real.


Fica na paz
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Mensagem  Zero Seg 23 Jan 2012 - 8:04

EUA não vão proibir a Israel atacar Irã
Tags: Notícias
22.01.2012, 18:17



Israel advertiu as autoridades dos EUA, que só irá informar Washington sobre o ataque das instalações nucleares do Irã, efetuado pelas Forças Armadas Israelenses, 12 horas antes do início da operação militar, comunica hoje o semanário londrino The Sunday Times, fazendo referências às próprias fontes.

Um prazo tão curto não permitirá aos EUA bloquear a realização da operação, sublinha-se no jornal.

“A recusa de Israel a informar os EUA sobre a sua decisão antes do início da operação militar com uma grande antecedência é uma das provas do aumento de desconfiança entre os dois aliados”, salienta o semanário. “Israel suspeita que a administração do presidente Obama receie um aumento forte dos preços de petróleo e vá tentar fazer tudo para não deixar atacar o Irã antes das eleições presidenciais em novembro.”

http://portuguese.ruvr.ru/2012/01/22/64383822.html



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Mensagem  Zero Seg 23 Jan 2012 - 8:07

Falklands/Malvinas: cresce a tensão entre ingleses e argentinos sobre a posse das ilhas


imagem), aprovou um plano de contingência para ampliar a presença militar nas ilhas Malvinas por causa do aumento da tensão entre o Reino Unido e a Argentina pela soberania na região, informou o jornal britânico “The Times”. Segundo a publicação, Cameron dedicou um dia para avaliar com sua cúpula militar a retórica cada vez mais agressiva do governo argentino liderado por Cristina Kirchner.
Na quarta-feira (dia 18) o premiê detalhou no Parlamento que havia convocado o Conselho Nacional de Segurança para abordar o tema e acusou a Argentina de “colonialismo” por reivindicar a soberania das ilhas, discussão que se repete desde 1833. O Reino Unido tem planos de enviar em breve novo efetivo à região através da Ilha da Ascensão, no Oceano Atlântico, que pertence ao Reino Unido, acrescentou o “The Times”.
“Estamos traçando uma estratégia de contingência. Temos certeza de que a mesma está correta”, disse uma fonte de Defesa ao jornal. De acordo com o “Times” –que dedicou toda sua capa ao conflito com a chamada “Novo alerta nas Malvinas”–, o governo de Cameron considerou que as ilhas estão agora melhor protegidas do que em 1982, quando a Junta militar argentina decidiu ocupá-las em 2 de abril, uma ação que provocou uma guerra entre os países. As ilhas dispõem de quatro aviões Typhoon em Mount Pleasant, base aérea que tem um radar, e sempre há uma fragata ou um destróier patrulhando a região, informou o jornal, que acrescentou que o Ministério de Defesa britânico não revelou onde estão os submarinos nucleares. Em uma surpreendente declaração parlamentar, Cameron disse que convocou o Conselho Nacional de Segurança e que a Argentina não devia subestimar sua determinação em defender os habitantes das ilhas.
Fonte: Blog Conflito Final.
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Mensagem  Zero Seg 23 Jan 2012 - 8:11

22 de janeiro de 2012
Notícias do Golfo
Golfo: Provocações poderão ter consequências imprevisíveis

Dom, 22 de Janeiro de 2012 16:36
Jafar El Caiat, no Monitor Mercantil

O assassinato de mais um cientista nuclear do Irã, eventualmente, obrigará o governo de Teerã a promover represálias, segundo avaliam cientistas políticos do Ocidente e do Mundo Árabe Muçulmano. E talvez, finalmente, o desafio do Irã seja sua obrigação de promover alguma ação de certa forma que, o exponha internacionalmente. Este é o alvo dos estrategistas ocidentais inspiradores desta operação.
O professor doutor Mustafá Ahmadi Rosan foi assassinado, alvo de uma bomba que explodiu em Teerã. Testemunhas oculares viram dois motociclistas que colaram no automóvel de Rosan uma bomba com mecanismo magnético e, em seguida, desapareceram antes de a bomba explodir.

Foi uma atentado com fortes indícios de práticas de serviços secretos, considerando que tratava-se de um artefato de última tecnologia, cujo alvo era assassinar uma ou duas pessoas, sem que o barulho de sua explosão fosse ouvido a grande distância.

Em janeiro do ano passado, uma bomba acionada a distância matou o professor doutor de Física Nuclear na Universidade de Teerã Masoud Alí Mohammadi. E no final do mesmo ano, mais um cientista nuclear foi assassinado por atentado a bomba, enquanto, em julho do ano passado, foi assassinado o cientista físico Darious Rezai. Ele foi atacado a tiros por desconhecidos em Teerã. Até agora, nenhuma organização assumiu a responsabilidade por todos estes atentados.
No Curdistão
Mas não foram somente estes atentados. Uma série de igualmente enigmáticas ações foram executadas contra instalações militares iranianas ano passado e 17 pessoas perderam a vida por causa de uma explosão no campo dos Guardas da Revolução, enquanto apenas no mês anterior uma explosão de bomba causou sérios prejuízos em instalações de enriquecimento de urânio em Ispahan. E não faltaram, também, invasores em sistemas de informática, assim como sua contaminação por vírus desconhecidos.

Em todos estes casos, o Irã acusou os serviços secretos de Israel e dos EUA. Poderiam os inspiradores da guerra contra o terrorismo recorrer, tão cruamente, ao terrorismo? O jornal francês Le Figaro não hesitou em "dar nomes aos bois", registrando que "os EUA e Israel executaram várias ações de atentados em instalações nucleares, ordenando, simultaneamente, os assassinatos planejados de cientistas nucleares iranianos".

O Figaro até invocou declarações de autoridades iranianas dos setores de segurança, que sustentam que o serviço secreto israelense Mossad transformou em quartel-general de suas ações a autônoma região do Curdistão iraquiano.
Atos de provocação
Contudo, qual poderá ser o sentido desta campanha de terrorismo com alvo os cientistas nucleares iranianos? Será que o programa nuclear iraniano é tão personalizado, a ponto de poder ser destruído com a eliminação física de determinados cientistas nucleares iranianos? E, finalmente, os serviços secretos iranianos são tão incapazes a ponto de não terem condições de proteger as verdadeiras pessoas-chaves para o sucesso do programa nuclear do país?
O alvo dos assassinatos poderá, eventualmente, ser totalmente diferente, de acordo com a revista norte-americana Atlantic: obrigar o governo de Teerã a promover alguma espécie de represália contra Israel, evolução que, finalmente, daria o motivo para ataque militar contra o Irã. Israel poderia, naturalmente, atacar primeiro, invocando - por uma vez mais - sua autoproteção, mas a estratégia da escalada garante uma série de vantagens.

Israel não poderá ser acusado de que iniciou a guerra, de acordo com a conhecida tática de dois pesos e duas medidas: um ataque caracteriza-se terrorista se o autor, e não a vítima, é o Irã.
Brincar com fogo
Contudo, a vantagem básica é que uma guerra que seria iniciada desta forma teria maiores possibilidades de arrastar, também, os EUA. E, de acordo com a revista Atlantic, a liderança militar israelense considera que a Força Aérea dos EUA deve assumir o principal peso e responsabilidade dos bombardeios da instalações nucleares iranianas, considerando que os EUA têm a possibilidade de desferir "golpes de profunda penetração", possibilidade esta que o Israel não dispõe hoje.
"Se Israel iniciasse, repentinamente, os ataques contra o Irã, no momento em que os EUA estão examinando a possibilidade de mais uma saída diplomática, não poderia apostar no apoio norte-americano. Mas os EUA assumiriam, imediatamente, a defesa de Israel, se este estivesse envolvido em escalada de guerra com o Irã, a qual teria sido iniciada pelo governo de Teerã", avalia a Atlantic.

A obrigação do Irã de promover represálias deverá minar, se não destruir, definitivamente, todas as esperanças por uma solução diplomática, resultando, em consequência, ou em um maior isolamento do Irã, ou na mais perigosa guerra da multiconvulsionada história do Grande Oriente Médio. Muitos hesitariam em brincar com o fogo neste caso. Menos o atual primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Fonte: Outro lado da Notícia



Situação agrava-se no Golfo Pérsico
Dom, 22 de Janeiro de 2012 16:35


Serbin Argyrowitz, no Monitor Mercantil
Arábia Saudita assegura suficiência de petróleo

Nicósia (República de Chipre) - Suas fortes dúvidas de que a Marinha de Guerra iraniana reúne condições para bloquear, por longo tempo, o Estreito de Ormuz, manifestou novamente a liderança da Arábia Saudita. Ainda, manifestou o ponto de vista de que, provavelmente, trata-se de "hipérboles para criar impressões", e tornou claro que a própria Arábia Saudita está em condição de aumentar sua produção de petróleo e cobrir quaisquer necessidades que surgirem em decorrência de uma tal ação do Irã.

Estas garantias do governo de Riad surgiram assim que o Ministério de Relações Exteriores do Irã anunciou ter recebido, por intermédio de canal diplomático da Organização das Nações Unidas (ONU), uma carta dos EUA abordando a questão do bloqueio do Estreito de Ormuz. O anúncio não esclareceu qual é, exatamente, o conteúdo total da carta norte-americana, mas, concluiu que será devidamente estudada e, se precisar de resposta, esta será dada.

Enquanto, os espíritos permanecem extremamente exaltados no Golfo Pérsico, divulgou-se que os exercícios aeronavais conjuntos entre EUA e Israel programados para a primavera, que seriam provavelmente estendidos também à região de Ormuz, foram postergados para o final deste ano. De acordo com os vazamentos, confirmados, não foi tomada ainda decisão definitiva, mas o motivo do adiamento foram "problemas de orçamento".

Apesar disso, Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, não reduziu o tom: repetiu que "no Irã deverão ser impostas sanções verdadeiramente duras para se evitar a ameaça nuclear".

Entretanto, o fato é que, antes ainda de serem impostas as novas duras sanções pelos EUA e a União Européia (UE) contra o Irã, já existem sérias divergências a respeito. A China manifestou veementemente grande oposição com relação a sanções que serão impostas contra a empresa estatal chinesa Zhuhai Zhenrong por vender gasolina ao Irã. Alta autoridade do governo chinês destacou que "é paralogismo empresas chinesas serem punidas com base a leis norte-americanas fora dos EUA".

E tudo isso bem antes da imposição de sanções mais duras, que incluem bloqueio das exportações iranianas de petróleo (decisão final da UE será tomada nesta segunda-feira) e congelamento de ativos patrimoniais de qualquer país, empresa ou pessoa física que transacionar com o Banco Central do Irã.
Além do bloqueio
Até que ponto o Irã teme a decretação de bloqueio, por parte do Ocidente, em suas exportações de petróleo, e até que ponto pode recrudescer sua reação? A resposta não é fácil, mas o aspecto que é rigorosamente certo é que a posição do governo de Teerã será influenciada decisivamente pelo temor e a incerteza da liderança religiosa e política para a salvaguarda dos apoios no Grande Oriente Médio.

Com os fundamentos atuais, uma mudança de regime na Síria - que não se limitaria à substituição de Assad, mas terminaria o predomínio da minoria dos alaouitas em benefício da maioria dos sunitas - detonaria com violência a aliança entre Teerã e Damasco, por intermédio da qual o Irã controla o Hezbollah no Líbano e influencia o Hamas na Faixa de Gaza.

Um regime sunita na Síria constituiria apoio de importância estratégica para os sunitas do Iraque, porque lhes permitiria recusar o papel de minoria dentro de um Estado xiita. Assim, o caso dos alaouitas na Síria resulta na limitação da primazia dos xiitas no Iraque, constituindo-se em golpe duplo contra o governo de Teerã.
Teerã no cenário central
Uma complicação adicional para o Irã é a certeza de que o governo da Turquia apoiará a implantação de regime sunita na Síria, assim como, a promoção dos sunitas no Iraque como força política dividindo o governo com a maioria xiita e tendo como opositor a Arábia Saudita.

No que diz respeito ao Hamas na Faixa de Gaza, a dinâmica de seu desatrelamento do Irã já encontra-se em plena evolução, tanto com a atividade legal da organização dos Irmãos Muçulmanos no Egito, quanto, também, com reivindicação de papel periférico pela Turquia.

Seja lá como for, a aliança do sunita Hamas com o radical Islã xiita de Teerã era conjuntural e decisiva pelo isolamento da Faixa de Gaza, tanto por Israel, quanto pelo regime Mubarak, do Egito.

Com estas evoluções, o Irã constatará que está sendo desvalorizada uma arma muito além de sua capacidade de fabricar em futuro próximo armas nucleares ou bloquear hoje o Estreito de Ormuz, fechando a mais importante passagem para o abastecimento energético da Europa.

A possibilidade atual de sua aliança com a Síria está afetando as evoluções no Líbano e na Faixa de Gaza, que definiram Teerã como fator inevitável de qualquer esforço para solução total do imbróglio do Grande Oriente Médio. Em outras palavras, um naufrágio do Grande Oriente Médio após mais de três décadas de crescimento de sua influência periférica.

Fonte das Notícias> Outro Lado da Notícia.com.br
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Mensagem  Zero Seg 23 Jan 2012 - 8:12

Armas de destruição de massa: a mesma mentira
Dom, 22 de Janeiro de 2012 16:39

Falah El Shakir, no Monitor Mercantil

Os tambores da guerra no Grande Oriente Médio estão rufando de novo, com protagonistas os veículos de comunicação do Ocidente. Recordando com preocupação a campanha de mídia sobre armas de destruição de massa de Saddam Hussein, que antecedeu a invasão do Iraque, o The New York Times mostra-se já absolutamente convicto quanto à possibilidade de o Irã fabricar armas nucleares, a ponto, aliás, de distorcer até inclusive os relatórios da Agência Internacional de Energia Atômica.
Em reportagem semana passada sobre o embargo que alavanca a Europa contra o petróleo iraniano, o NYT escreveu caracteristicamente: "As ameaças do Irã, voltadas tanto contra o Ocidente, quanto também a Israel, em sintonia com a recente avaliação da Agência Internacional de Energia Atômica de que o programa nuclear iraniano tem objetivo militar, revela-se tema maior da campanha pré-eleitoral nos EUA".

Contudo, jamais a AIEA declarou, categoricamente, que o Irã está pronto para fabricar armas nucleares. Em seu último relatório mostra, simplesmente, que o programa nuclear iraniano é bastante desenvolvido e reúne as possibilidades para ser utilizado, também, para esta finalidade. A distorção da realidade foi tão visível, a ponto de o parágrafo crítico ter sido retirado da edição eletrônica do NYT.
Suspeita vira certeza
Entretanto, não foi a única notícia do jornal naquele dia que descobria armas de destruição de massa no Irã. Em seu caderno de Economia, em reportagem sobre as consequências que teria sobre o preço do petróleo o bloqueio do Estreito de Ormuz pelo Irã, o jornal norte-americano relata que "a eventualidade está visível caso os EUA e a Europa decretem um asfixiante bloqueio petrolífero no Irã em um esforço para impedirem o desenvolvimento de armas nucleares".

Novamente, então, uma suspeita transforma-se em certeza, em um processo semelhante àquele que resultou na Segunda Guerra do Golfo. Foi quando, por intermédio de incessante repetição pelas autoridades governamentais norte-americanas e dos veículos de comunicação dos EUA sobre existência de armas de destruição em massa de Saddam Hussein, que a opinião pública dos EUA convenceu-se - em alto grau - da necessidade de ser desfechada uma "guerra preventiva" de Bush Jr. contra o Iraque.

O novo casus belli foi definido segunda-feira passada pelo ex-arquiaraponga da Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA e atual secretário de Defesa norte-americano, Leon Panetta: "Nossa linha vermelha no que diz respeito ao Irã é a seguinte: "Não desenvolver armas nucleares"".

E assim o fez, considerando que o terreno já havia sido devidamente preparado pelas publicações dos jornais norte-americanos da semana passada, os quais apresentaram as armas nucleares do Irã como "favas contadas".
Fonte: Outro Lado da Notícia.com.br
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Mensagem  Zero Seg 23 Jan 2012 - 8:12

Ultimato: Panetta-Transportadora Enterprise fará navegação pelo estreito de Ormuz em março.

O Secretary Leon Panetta a bordo the USS Enterprise

Três semanas depois de Teerã ameaçou com ação contra qualquer porta-aviões dos EUA ao entrarem no estreito de Hormuz, o Sec.de Defesa dos EUA Leon Panetta divulgou neste domingo, 22 de janeiro, que o USS Enterprise Strike Group Transportadora está indo para o Golfo Pérsico e vão entrar através do estreito estratégico em março. Esta foi uma mensagem direta a Teerã de que os EUA continuariam a implantar navios lá.
Fontes militares DEBKAfile do relatório dizem que a ameaça iraniana foi emitida em 04 de janeiro. O porta-aviões USS Stennis atravessou o Estreito de Hormuz no Mar de Omã em 28 de dezembro durante um exercício naval iraniano o grande Velyate 90 e foi então impedido pela ameaça de voltar a entrar. Essa foi a última vez que um navio de guerra americano navegou no Estreito de Ormuz, através do qual um quinto do petróleo do mundo é enviado ao mercado.
No entanto Panetta, em sua primeira visita a um transportador durante as operações no mar, vestidao com o uniforme da tripulação do navio, disse a uma platéia de 1.700 pessoas que os EUA iriam manter uma frota de 11 operadoras no Golfo Pérsico apesar das pressões no orçamento.
"Isso é o que esta transportadora tem tudo a ver. Essa é a razão por que manter uma presença no Oriente Médio ... Queremos que eles saibam que estamos totalmente preparados para lidar com qualquer contingência e que é melhor para eles para tentar lidar com a gente através da diplomacia. "
DEBKAfile fontes em Washington, note que Panetta foi o primeiro funcionário do governo de alto escalão para dar a Teerã um ultimato: Aceitar a oferta americana para negociar termos para deter seu programa de armas nucleares, ou enfrentar a poderosíssima frota americana de porta-aviões .

"Nossa visão é que as empresas transportadoras, devido à sua presença, por causa do poder que representam, são uma parte muito importante da nossa capacidade de manter a projeção de poder, tanto no Pacífico e no Oriente Médio", disse o secretário de defesa.
Sua declaração deu ao Irã um prazo para responder ao ultimato dos EUA, enfim pouco mais de um mês. Se até março, Teerã não aceitar a oferta para negociar, o presidente Barack Obama vai ordenar ao Enterprise que navegue através do Estreito de Hormuz.
Sábado, 21 de janeiro,o Washington Post revelou que Obama havia enviado um emissário especial a Teerã com uma mensagem oral propondo que o Irã se junte aos Estados Unidos para a retomada de negociações nucleares.
O emissário não foi divulgado - embora tenha havido alguma especulação de que o ministro turco dos Negócios Estrangeiros foi escolhido para a missão - nem qual foi a resposta do Irã revelada.
De acordo com o WP, a mensagem dizia o seguinte: Os Estados Unidos e a comunidade internacional têm um forte interesse no livre fluxo de comércio e liberdade de navegação em todas as vias navegáveis ​​internacionais ... Desde que assumiu o cargo, o presidente deixou claro que ele está disposto a participar de forma construtiva e séria com o Irã sobre seu programa nuclear.Também no sábado, a Guarda Revolucionária do Irã afirmou que considerou o provável retorno de navios de guerra dos EUA para a parte interna do Golfo a sua atividade de rotina.
Alguns meios de comunicação americanos e israelenses interpretaram isso como uma resposta ao Irã para que desistam de sua ameaça truculenta contra porta-aviões dos EUA ao entrarem no estreito de Hormuz. Fontes iranianas do DEBKAfile não pensam assim. A Guarda emitiu sua declaração somente depois que viu o USS Stennis, o objeto de sua ameaça, saindo na sexta-feira do Golfo, 20 de janeiro, e decidiu que era os americanos que tinham recuado.
Panetta e seus comentários no Domingo são destinados a corrigir essa impressão e deixando muito claro para Teerã que, embora o Stennis se foi, a transportora iria tomar o seu lugar e estar "totalmente preparada para lidar com qualquer contingência."
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Mensagem  Zero Seg 23 Jan 2012 - 8:13

EUA manterão 11 porta-aviões para mostrar poderio marítimo
Published January 22, 2012 Publicado em 22 de janeiro de 2012
| Associated Press |

AP 21 de janeiro de 2012: O Secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, à direita, acompanhado pelo comandante do Grupo de Ataque Doze, contra-almirante Walter E. Carter Jr., operações do dia de vôo a partir do convés de vôo do porta-aviões USS Enterprise.
A BORDO DO USS Enterprise - O secretário de Defesa Leon Panetta disse a marinheiros a bordo transportadora mais antiga do país aeronaves que os EUA estão comprometidos com a manutenção de uma frota de 11 navios de guerra da formidáveis apesar das pressões do orçamento, em parte para projetar poder do mar contra o Irã.
Panetta também disse à multidão de 1.700 se reuniram no hangar da USS Enterprise que o navio está se dirigindo para a região do Golfo Pérsico e vapor através do Estreito de Ormuz, em uma mensagem direta a Teerã.
O Irã advertiu que irá bloquear o Estreito, um importante ponto de trânsito para o abastecimento global de petróleo, e sem rodeios disse que os EUA não voltem mais para o Golfo. Os EUA disseram que iriam continuar a implantar navios lá.
"Isso é o que esta transportadora tem tudo a ver", disse Panetta. "Essa é a razão por que manter uma presença no Oriente Médio ... Queremos que eles saibam que estamos totalmente preparados para lidar com qualquer contingência e que é melhor para eles para tentar lidar com a gente através da diplomacia".
Houve especulações de que pressões orçamentárias forçariam o Pentágono a reduzir o número de porta-aviões , talvez para 10, e predecessor de Panetta, Robert Gates, questionou manter 11 navios.
Mas o Congresso tem expressado forte apoio à frota atual de operadoras dos EUA e aprovou uma lei exigindo que o Departamento de Defesa para manter todos os 11 dos navios.
Após seu discurso, Panetta disse a repórteres que viajavam com ele que o departamento vai estar à procura de cortes em outras áreas. " Ele acrescentou: "Nossa visão é que as empresas transportadoras, devido à sua presença, por causa do poder que representam, são uma parte muito importante da nossa capacidade de manter a projeção de poder, bélico tanto no Pacífico e no Oriente Médio."
" Manter 11 dos navios de guerra, disse ele, "é um compromisso de longo prazo que o presidente quer colocar em evidência."
Observações de Panetta veio em meio ao rugido dos caças decolando e pousando no convés de vôo acima, a Empresa realizou operações de treinamento a cerca de 100 milhas náuticas (160 km) ao largo da costa da Geórgia.
Conhecido como o Big E, o navio de guerra e os outros seis navios no grupo de ataque da transportadora irão implantar para o Oriente Médio em março. A sua presença haverá permitir que os EUA mantêm dois grupos de ataque na região do Golfo, onde podem apoiar as operações de combate no Afeganistão, os esforços anti-pirataria e outras missões correlatas na área.
"The Big E vai ser um importante símbolo desse poder, em qualquer parte do mundo", disse Panetta, cuja turnê do navio incluiu paradas na ponte e do convés de vôo, como caças catapultado para fora do navio.
Esta é a primeira visita de Panetta a uma transportadora durante as operações no mar. A decisão de manter 11 grupos de transportadora, Panetta disse, faz parte do plano do Departamento de Defesa no seu orçamento de cinco anos que inclui US $ 260 bilhões em poupança. No geral, o Pentágono deve chegar a 487 bilião dólares nos próximos 10 anos.
A USS Enterprise, que está baseado na Virgínia, foi construído há 50 anos como a transportadora de propulsão nuclear em primeiro lugar, e agora é o navio mais antigo da ativa na frota Naval dos Estados Unidos. Implantação futura do navio será sua 22ª turnê final, após o que está programado para ser desativado.
Ele está sendo substituído pelo USS Gerald R. Ford, que é o primeiro de uma nova classe de portadores tecnologicamente avançados. Haverá cerca de um hiato de 33 meses antes da Ford é comissionado, mas o Congresso concedeu uma renúncia permitindo que a Marinha cair para 10 transportadoras para esse período de tempo.
A Enterprise Grue po d Transportadora inclui o próprio habitáculo, Carrier Air Wing 1, Destroyer Squadron 2, cruzador com mísseis guiados USS Vicksburg, com mísseis guiados USS destroyers Porter, USS James E. Williams e USS Nitze. Juntos, eles carregam mais de 5.000 funcionários, com cerca de 4.500 deles na USS Enterprise. A ala de ar inclui mais de 50 aeronaves, desde aviões de combate e helicópteros para aeronaves de guerra eletrônica.
A USS Enterprise teve uma carreira longa e estratificadas. Em outubro de 1962, ele ajudou a criar um bloqueio em torno de Cuba durante a crise dos mísseis cubanos. E o Big, que o navio é chamado, também foi despachado para o norte do Mar da arábia após os ataques de 11 de setembro de 2001, desencadeando mais de 800.000 quilos de engenhos explosivos durante os primeiros dias da guerra no Afeganistão.
A Casa Branca está em fase final de decidir cortes específicos no orçamento de 2013, que o presidente Barack Obama apresentará ao Congresso no próximo mês.
A estratégia de defesa de Obama revelou no início que se destina a orientar as decisões de corte de orçamento. O documento de oito páginas não continha detalhes sobre como os conceitos gerais para remodelar os militares - como se concentrando mais na Ásia e menos na Europa - se traduzirá em cortes de tropas ou armas.
O Exército e a Marinha já estão planejando cortes de tropas substanciais e Panetta disse na semana passada que vai reduzir o número de brigadas do Exército estacionadas na Europa 4-2.
Fonte:
Fox News
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Mensagem  fadinha Seg 23 Jan 2012 - 10:48

Queridos Zero e Luiz:


Quem sou?
Onde estou?
Para onde vou? se é que vou...

São perguntas que serão respondidas um dia, tenham a certeza que o desejo ardente e a procura incessante pelas respostas serão ouvidos e atendidos sempre dentro do que é adequado ao momento.

Mas voces saberão porque essas perguntas incluem o desejo de uma aproximação da sua família espiritual e eles se farão sentir, ver e ouvir.
Uma alegria perceber que fazemos parte de algo muito maior do que essa colcha de retalhos que é a Terra. A família espiritual nos dá a certeza que estamos aconchegados a ela. O pensamento é o que os aproxima. Mas, tenho certeza também que eles nos acompanham em cada segundo das nossas vidas. Estou dizendo: certeza, não é uma imaginação.
Apesar de que a imaginação não é apenas uma tolice e sim a imagem+ação em movimento o que gera, quando sentida, uma resposta em nosso mundo material.
Não percam a fé, tenham em seu coração a certeza que um dia essas perguntas terão a resposta correta que só voces podem sentir, ninguém mais.
A resposta também está no autoconhecimento.
Tem um modo de ir se apropriando da sua própria história que é a auto observação.
Ao ver uma cena passada na tv, um filme, ler uma história, aqui ou em outro país, que atrai muito ou que repele muito (no sentimento) é porque certamente houve um bom ou mau momento vivido ali.
Certamente existem cenas que atraem pela beleza e outras repugnantes, não é o caso.

Eu, por exemplo, não sinto tanta identidade com o povo chinês. Uma vidente me disse (mas eu não comprovei pessoalmente, por isso tenho reservas) que eu tive encarnações muito infelizes na China. Também quando li a história de Perséfone e Hades (Grécia) tive um impacto emocional tão grande que chorei por muitos dias. Esta mesma vidente me disse que vivi no Templo de Eleusis e representava sempre esse drama. Pode ser....mas, pessoalmente disso não tenho recordação, só sentimento de tristeza.

Observem também seu gosto pessoal em termos de decoração, hábitos de se vestir, gosto por animais, etc.
Vou dar outro exemplo meu porque tive a experiência e senti a revelação.
Sempre gostei de casas com entradas triunfais, com um leão de cada lado, bem imponentes. Pois então, vivi no Templo de Ísis (eu vi) em Philae. Eu não sabia que na entrada do Templo havia dois leões semi erguidos sobre as patas dianteiras. É que na minha vidência (?) não vi essa parte e nas fotos que vi do Templo não focavam os leões, até que mais recentemente, vi uma foto do Templo com os dois leões na entrada, postados um de cada lado de uma pequena escada. Daí vem o meu gosto, a minha atração. Foi muito marcante.
Penso que só estando no seu caminho espiritual (cada um tem o seu, temos muitas origens) e desejando muito, vai conseguir saber responder essas perguntas.
Não acredito nessa história (um repeteco da Atlântida) que somos todos um, não somos, somos semelhantes...até as linhas dos dedos das mãos são diferentes comprovando a nossa identidade única.
Porém existe um registro de tudo o que já aconteceu aqui na Terra e esse registro pode ser acessado por qualquer um de nós. Também temos um registro pessoal que é chamado o "livro da Vida".

Um abraço,
sucesso!!!

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Mensagem  Luiz Seg 23 Jan 2012 - 13:19

Fadinha.

Muito obrigado mais uma vez amiga.

Zero querido.

Dá uma lida no Evangelho do Dia de hoje 23/01. que Jesus diz bem como é que essas Elites são unidas e incapazes de se auto-destruírem.

Forte abraço.



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Mensagem  Zero Ter 24 Jan 2012 - 8:10

Irã responderá a sanções e boicote de petróleo em 11 de fevereiro



Teerã, 23 jan (EFE).- O povo iraniano responderá às sanções da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos em 11 de fevereiro, informou nesta segunda-feira o vice-presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do Parlamento, Mohammed Kousari, em declarações divulgadas pela agência de notícias iraniana ‘Fars’.

O deputado afirmou que se o Irã fechar o Estreito de Ormuz, ‘os EUA e seus aliados não serão capazes de abri-lo.’

Além disso, Kousari acrescentou que ‘se depois do fechamento do Estreito de Ormuz os EUA responderem, no menor tempo possível o Irã desestabilizará o mundo para os americanos e todos os militares serão obrigados a abandonar o Oriente Médio’

Kousari afirmou que ‘a experiência demonstrou que a maior parte das sanções ocidentais contra o Irã contribuíram para o progresso da nação iraniana’.

‘Se os ocidentais desistirem de comprar o petróleo do Irã, nós o venderemos a outros países, mas se ocorrer alguma interrupção na venda do petróleo do Irã, seguramente fecharemos o Estreito de Ormuz’, afirmou o deputado. EFE

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Mensagem  Zero Ter 24 Jan 2012 - 8:14




Em seis meses o abastecimento de petróleo iraniano à Europa se reduziu a zero.
Os ministros Exteriores da UE aprovaram impôr um embargo às importações de petróleo da República islâmica, que será gradualmente implementado pelos 27 países da união.



A partir de agora está proibido qualquer novo contrato petrolífero com Irã e os países mais dependentes de seu petróleo terão seis meses para revogar seus acordos existentes. Para o 1 de julho próximo todos os países membros da UE deverão abster-se de comprar petróleo ou seus derivados do Irã.

Os ministros aprovaram também sanções contra o Banco Central do Irã e oito empresas estatais que não tinham sido afetadas anteriormente.


Europa exortou a Teerã a começar de imediato um diálogo construtivo com os países do Ocidente em relação a seu programa nuclear. Pede garantias de seu uso pacífico e que a nação islâmica deixe de enriquecer urânio em suas plantas energéticas, várias vezes apontadas como lugares onde se constrói uma bomba.


Um 68% das importações de petróleo iraniano recai sobre três países do sul da Europa: Grécia, Itália e Espanha. O consentimento da Grécia era o único que faltava para impôr o embargo que se ventilava em Bruxelas há alguns meses. As importações do Irã alcançam um 35% de todo o consumo de petróleo neste país.


Espanha também se encontra entre as nações que mais serão sacrificadas ao apoiar o embargo. “Entendemos que a segurança da zona é prioritária e portanto estamos dispostos a fazer este sacrifício para conseguir a unanimidade na Europa”, afirmou o ministro espanhol de Assuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo.


Fonte: RT




TENSÕES

Em resposta às ameaças iranianas de fechar o estreito de Hormuz, o porta-aviões dos Estados Unidos USS Abraham Lincoln cruzou no domingo (22) a rota marítima e chegou ao golfo Pérsico, segundo informou o Pentágono.

Imagem divulgada pelos EUA mostra porta-avião realizando trajeto até o Golfo Pérsico

O porta-voz do Departamento de Defesa americano, John Kirby, disse que o porta-aviões completou o trajeto "regular e de rotina" na região para "realizar operações previstas de segurança marítima", escoltado pelo cruzador de mísseis USS Cape St. George e por dois destroyers.

O Ministério da Defesa do Reino Unido informou que uma fragata britânica e um navio francês se uniram ao grupo para cruzar o estreito.
Apesar de barcos aliados costumarem participar de exercícios navais dos EUA, a presença britânica e francesa no estreito parece ser uma mensagem ao Irã sobre a determinação ocidental de manter aberta esta via marítima.




Comentário do blog:
Todos esses líderes europeus são marionetes de banqueiros e corporações bélicas e petroleiras, a aprovação do embargo era óbvia demais. Foi tudo planejado, o golpe de Estado na Europa perpetrado pela Goldman Sachs, mobilização de tropas de vários países europeus e invasões a países do Oriente Médio.


O objetivo é claro, fazer com que Israel seja a única potência militar e nuclear na região, para assim criar um “Grande Israel” que tomará a região inteira.


O que a mídia corporativa não fala é que Israel é o único ali que possui arsenal nuclear, mais de 200 ogivas nucleares, obtidas de forma criminosa. Por diversas vezes a ONU condenou o programa nuclear israelense, e o que aconteceu? Nada!


Não acontece nada com Israel porque aqueles que governam o planeta são integrantes do movimento sionista israelense e estadunidense, e eles controlam todos os organismos internacionais que funcionam como fachadas para perpetrar crimes pelo planeta.


O embargo foi aprovado e o estreito de Ormuz será fechado. A 3ª Guerra Mundial começará em breve, do jeito que foi planejado pelas mentes sionistas/Illuminati.




Fontes: http://caminhoalternativo.wordpress.com/2012/01/23/a-ue-impoe-embargo-petrolifero-ao-ira/


http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1038141-ue-aprova-embargo-ao-petroleo-do-ira-contra-programa-nuclear.shtml




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Mensagem  Zero Ter 24 Jan 2012 - 8:17

O embargo da UE: foi tiro no pé?




23.01.2012, 22:51

Foto: EPA


A União Europeia, juntamente com os EUA, está disposta a iniciar um embargo à importação do petróleo iraniano. A medida punitiva deverá impôr a república islâmica a mudar a sua política atômica. No entanto, como é sabido, a coação é uma faca de dois gumes. Será que os líderes dos países europeus consideraram todas as consequências economicas possíveis deste embargo? Continua o tema o nosso colunista Serguei Guk.
O déficit, causado pelo embargo ao petróleo iraniano, deverá ser fácilmente contornado pela EU. Há vários candidatos para o fornecimento do petróleo para a Europa, entre eles está a Árabia Saudita. No entanto, entre os pontos negativos desta negociação está o aumento dos preços, o que afetará os consumidores, principalmente os motoristas. Além disso, há mais alguns momentos negativos, sobre os quais falará o chefe do departamento da integração política da UE, Nikolai Kaveshnikov.
– A questão é difícil, principalmente para alguns países como, por exemplo, a Itália e a Grécia. Não é por acaso que o assunto quanto ao embargo ao petróleo tem sido discutido por muito tempo. As consequencias a curto prazo será, sem dúvidas, o aumento do custo do petróleo. Acho que não irá haver um crescimento acentuado dos preços. Poderá haver um crescimento volátil dos preços, é uma coisa desagradavel, mas nada crítico. Para o Irã esta situação também não é crítica, pois ele também tem outros vários compradores do seu petróleo.
Isso quer dizer que as sanções europeias não irão afetar o Irã? A opinião é do principal estratégista da Empresa de Consultoria Broker Credit Servie, Maksim Shein.
– Um dos momentos principais será a duração deste embrago. Se este durar um ou dois meses, então ele não irá influênciar os preços sobre o petróleo. Já, se ele for imposto por um tempo maior, então poderá ocorrer um aumento de 10 à 20 dolares no preço do barril. O comércio do petróleo é permanente, independentemente de qualquer tipo de embargo. As empresas europeias e americanas podem não comprar o petróleo iraniano diretamente, no entanto elas podem fazer isso por meio de terceiras partes. Além disso, eles precisam entender que o Irã tem também um grande poder na àrea de gás natural.
O objetivo do Ocidente é fazer Teerã forçar a apertar os seus cintos e, deste modo, cancelar o financiamento do seu projeto nuclear. Esta na cara que este é o método onde o porrete economico é usado para resolver os problemas internacionais. Os países mais afetados, no entanto, serão a Itália, a Espanha e a Grécia. Principalmente a última, pois os iranianos forneciam petróleo sob empréstimo. E se os novos fornecederos pedirem o pagamento imediato, quem então irá pagar pelo petróleo destes países? A União Europeia?
Fonte: VOZ DA RUSSIA
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Mensagem  Zero Ter 24 Jan 2012 - 8:23

Mundo de 1912 pré Primeira Guerra. Mundo 2012 pré Terceira Guerra?
É assim que começo este post com o título acima.
Estive pensando apenas em algumas coisas que se assemelham ao ano de 1912, lá o Titanic afundou e levou muitos a deixarem esta vida por conta do desastre. E hoje em 2012, um navio de cruzeiro afunda e faz vítimas na costa da Itália.
Em 1912 a economia de alguns países estava em franca expansão e outras mergulhadas em crises que precediam tempos difíceis.
Também naquela época não o Oriente Médio, mas a região dos Balcãs no sudeste europeu mergulhava em guerras explosivas que antecipavam a evolução para o primeiro grande conflito conhecido da história moderna, envolvendo diversas nações ou seja 'a Primeira Guerra Mundial 1914 a 1918' e ela veio como reflexo de desconfianças entre as grandes potências na época e por interesses econômicos e territoriais latentes e nada mais faltou para que um estopim para que ela fosse iniciada e começasse assim a modelar uma nova fase do mundo a partir de então. E este estopim fora o assassinato por um cidadão sérvio do Príncipe herdeiro do Império Austro-Hungaro, Francisco Ferdinando, que estava em visita a Sarajevo, capital da Bósnia, em finais de junho de 1914.
Agora em 2012, temos um mundo em crise econômica cada vez mais latente, onde grandes nações estao vindo a bancarrota para satisfazer ao prazer dos especuladores e dos bancos sedentos por mais dinheiro e poder a custa da desgraça alheia.
Temos hoje, não uma região balcânica, mas um Oriente Médio, prestes a arder em chamas, não só por conta de interesses petrolíferos, mas pela hegemonia daquela região em direção a um projeto complexo de poder absoluto global, patrocinado por uma certa elite sem escrúpulos, que se pretende desferir a partir de 2012 seu plano golpista de alcance mundial nos preceitos de uma NOM.
O mundo de hoje como o de 1912, marca paralelos semelhantes, pois espelham as desconfianças que existem entre nações, mesmo que elas pareçam que não existam para você. Mas dá para se ver nas entrelinhas das manobras diplomáticas divergentes entre alguns grupos de nações.
O Irã e a Síria hoje são dois focos que marcam bem este ponto de convergência que ao mesmo tempo se diverge e aí está o nó da questão. Alguns querem ir adiante como um rolo compressor e outros se fazem como um muro de aço intransponível à maquina de guerra americana.Assim como nas vizinhanças do ano de 1912, como foi 1914, só resta agora um estopim para entrarmos na arena da Terceira Guerra.
Arriscam a riscar este fósforo em uma piscina de petróleo a céu aberto?
Fiquem agora com dois textos sobre os acontecimentos relativos ao Irã.
UND

Israel: embargo da UE ao petróleo do Irã 'na direção certa'



JERUSALÉM, 23 Jan 2012 (AFP) -O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebeu nesta segunda-feira com cautela uma decisão da UE sobre um embargo ao petróleo iraniano em uma tentativa de conter seu programa nuclear.

"Hoje a União Europeia decidiu impor sanções às exportações de petróleo do Irã," disse Netanyahu no começo de uma reunião de seu partido de direita no poder Likud.

"Eu acredito que é um passo na direção certa", disse ele, acrescentando que é "impossível" saber quais os resultados dessas sanções.

"É necessário pressionar o Irã de forma intensa e rápida e devemos analisar essas sanções à luz de seus resultados. Até agora, o Irã continua produzindo armas nucleares sem impedimentos".

Altos diplomatas da UE em Bruxelas concordaram nesta segunda em endurecer as sanções existentes, ao proibir as importações de petróleo iraniano assim como atividades financeiras, petroquímicas e de ouro, em uma tentativa de pressionar a República Islâmica.

As medidas foram adotadas após a divulgação de relatórios da agência de energia atômica da UE, a AIEA, dizendo que Teerã pode estar chegando cada vez mais perto de produzir uma bomba nuclear. Israel teme que um Irã nuclearmente armado seria uma ameaça inaceitável ao estado judaico e não descartou um ataque militar preventivo ao país.




Com sanções duras, Europa aumenta tensão com Irã




Ameaça do Irã de bloqueio do estreito de Ormuz é maior temor atualmente
Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia aprovaram nesta segunda-feira a adoção de um embargo ao petróleo iraniano, como resposta ao programa nuclear do governo de Teerã.
A medida envolve a proibição imediata de novos contratos para a compra de petróleo do Irã por parte dos países do bloco.
Além disso, a União Europeia também vai impor restrições ao Banco Central iraniano e expandir uma série de outras medidas já existentes que visam diminuir a capacidade do Irã de negociar com outros países.
Segundo analistas, as novas sanções, que também determinam que os contratos de petróleo existentes serão cumpridos até o dia 1º de julho, devem aumentar ainda mais a tensão entre o bloco europeu e o Irã.
O editor da BBC para a Europa Gavin Hewitt afirma que estas estão entre as medidas mais duras já adotadas pela União Europeia contra o país.
O ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, disse que o embargo mostra "a determinação da União Europeia nesta questão".
"É absolutamente correto fazer isto quando o Irã continua a desrespeitar resoluções da ONU e se recusa a participar de negociações importantes sobre seu programa nuclear", acrescentou.
O governo iraniano nega que esteja tentando desenvolver armas nucleares e diz que o diálogo e não as sanções é a única forma de resolver a disputa.
Em resposta ao anúncio da União Europeia, um político iraniano afirmou que Teerã deve suspender imediatamente todas as vendas de petróleo para países europeus.
Ali Fallahian teria dito à agência de notícias iraniana Fars que o Irã deve parar de exportar o petróleo antes do dia 1º de julho, "para que o preço do petróleo aumente e os europeus... tenham problemas".
Novos fornecedores
A União Europeia compra cerca de 20% das exportações de petróleo iraniano.
A Grécia é um dos países europeus que mais depende do combustível do país, pois compra cerca de um terço do petróleo que usa do Irã.
Itália e Espanha também compram do Irã, cada um, 10% do petróleo que usam. Estes países agora terão que procurar novos fornecedores.
O embargo deve ser adotado em etapas, para minimizar o impacto nos países que importam petróleo do Irã.
Segundo o analista da BBC para assuntos de Defesa Jonathan Marcus, outros fornecedores, como a Arábia Saudita, parecem inclinados a cobrir a falta que o petróleo iraniano poderá fazer, apesar das ameaças do Irã contra aquele país.
Marcus destaca também o fato de que os clientes do Irã na Europa estão entre os países europeus com economias mais fracas.
Petróleo para a Ásia
Os principais clientes do Irã, no entanto, não estão na Europa, mas na Ásia.
Os Estados Unidos já tentaram, com sucesso apenas limitado, convencer a Coreia do Sul e o Japão a diminuírem as importações do petróleo iraniano.
A China, que compra mais de um quinto do petróleo produzido pelo Irã, é a chave para o sucesso de sanções contra o país. Mas, o governo chinês está enviando sinais conflitantes.
Por um lado, a China parece ter diminuído os pedidos para o Irã e tentado aumentar suas ligações com outros produtores da região do Golfo Pérsico.
Mas, ainda não está claro se isto reflete um desejo de alertar, diplomaticamente, o Irã ou uma manobra para conseguir o melhor preço, já que o setor de petróleo do Irã está sob pressão.
Consequências e tensão
Os diplomatas ocidentais ainda não sabem se estas novas sanções serão bem sucedidas. Não há dúvidas de que a economia iraniana deve ser prejudicada, mas ainda não se sabe quais serão as consequências para o programa nuclear do país, que é uma questão de orgulho nacional.


Povo iraniano deve ser o mais prejudicado por sanções
O que se sabe, segundo Jonathan Marcus, é que o povo iraniano vai sofrer as consequências e não a elite do país.
Em vista disto, alguns países ocidentais até esperam por uma mudança no regime iraniano.
Mas sempre houve uma ambivalência da política ocidental a respeito deste assunto e as forças de oposição iranianas não mostraram sinais mais fortes de terem ganho mais fôlego depois das revoluções da chamada Primavera Árabe.
Ainda há muita incerteza em relação às opções de Israel, se o país pretende ou não atacar as instalações nucleares iranianas em 2012.
Por enquanto, os Estados Unidos parecem estar tentando convencer os israelenses a dar mais tempo para sanções e pressão diplomática.
Mas, a ameaça de um ataque israelense agora foi substituída por um temor mais urgente, a ameaça do Irã de bloquear o estreito de Ormuz, na entrada do Golfo Pérsico, uma importante rota comercial.
Um confronto no estreito poderia facilmente evoluir para um conflito mais amplo com o Irã. E, devido ao estado volátil naquela região, um conflito como este poderia se transformar em uma guerra mais ampla.
Fonte: BBC
Postado por Um novo Despertar às 15:29 1 comentários Links para esta postagem
Irã responderá a sanções e boicote de petróleo em 11 de fevereiro
Teerã, 23 jan (EFE).- O povo iraniano responderá às sanções da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos em 11 de fevereiro, informou nesta segunda-feira o vice-presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do Parlamento, Mohammed Kousari, em declarações divulgadas pela agência de notícias iraniana ‘Fars’.
O deputado afirmou que se o Irã fechar o Estreito de Ormuz, ‘os EUA e seus aliados não serão capazes de abri-lo.’
Além disso, Kousari acrescentou que ‘se depois do fechamento do Estreito de Ormuz os EUA responderem, no menor tempo possível o Irã desestabilizará o mundo para os americanos e todos os militares serão obrigados a abandonar o Oriente Médio’
Kousari afirmou que ‘a experiência demonstrou que a maior parte das sanções ocidentais contra o Irã contribuíram para o progresso da nação iraniana’.
‘Se os ocidentais desistirem de comprar o petróleo do Irã, nós o venderemos a outros países, mas se ocorrer alguma interrupção na venda do petróleo do Irã, seguramente fecharemos o Estreito de Ormuz’, afirmou o deputado. EFE
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Mensagem  Luiz Ter 24 Jan 2012 - 19:48

Continuando........

G1- GLOBO DE HOJE ( fonte Reuters)


Netanyahu cita lição do Holocausto ao lidar com Irã


Por Jeffrey Heller

JERUSALÉM, 24 Jan (Reuters) - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, citando as lições aprendidas no Holocausto nazista e o perigo de um Irã nuclear, disse nesta terça-feira que Israel não deveria hesitar em agir sozinho para impedir qualquer ameaça a sua existência.
Dirigindo-se ao Parlamento antes do Dia Internacional em Memória às Vítimas do Holocausto, em 27 de janeiro, Netanyahu elogiou a decisão da União Europeia na segunda-feira de impor sanções às exportações de petróleo iraniano.
"Mas neste dia de cooperação internacional e de um feito importante contra o Irã, quero lembrar a todos da principal lição do Holocausto contra o nosso povo -que quando houver uma ameaça a nossa existência, não devemos deixar nosso destino nas mãos de outros", disse. "Quando se trata de nosso destino, é nossa obrigação confiar apenas em nós mesmos."
Israel diz que um Irã com armas nucleares representaria uma ameaça à existência do Estado judeu e que todas as opções estavam sobre a mesa ao lidar com Teerã, que insiste que seu enriquecimento de urânio é para a geração de energia elétrica.
O principal aliado de Israel, os Estados Unidos, expressaram preocupação que Israel possa atacar o Irã preventivamente e aumentar a instabilidade em uma região já bastante volátil. Na semana passada, o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, disse que qualquer decisão sobre tal ataque estava "muito distante".
No discurso, Netanyahu repetiu seu pedido por sanções mais duras contra o Irã, juntamente com uma "opção militar credível" para dissuadir Teerã de construir armas nucleares.
Ele sugeriu, no entanto, que Israel não estava pronta a abrir mão dos esforços diplomáticos para conter as ambições atômicas do Irã.
Netanyahu disse que uma lição do Holocausto, em que seis milhões de judeus foram mortos durante a Segunda Guerra Mundial, era a de que Israel "deve forjar quantas alianças forem possíveis no mundo" para agir contra qualquer ameaça existencial.
Mas acrescentou: "não devemos enterrar nossa cabeça na areia. O regime iraniano pede abertamente a destruição de Israel, e planeja a destruição de Israel e age pela destruição de Israel. A lição é que as nações do mundo devem ser despertadas."

( GRIFO MEU)
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Mensagem  Zero Qua 25 Jan 2012 - 9:45

Luiz escreveu:que quando houver uma ameaça a nossa existência, não devemos deixar nosso destino nas mãos de outros", disse. "Quando se trata de nosso destino, é nossa obrigação confiar apenas em nós mesmos."


Luiz e amigos

De tudo o que tenho visto associei a uma coisa corriqueira que todos vemos.

Se voces ja viram uma briga de cachorros vão entender, eles primeiro se cheiram, depois rosnam dão avisos etc, e sem que ninguem espere um ataca.

Vemos hoje que ambas as partes neste conflito estão rosnando, se vão ou não atacar depende de que um se sinta seguro e tenha a conciencia de que pode vencer, se não, ficaram rosnando um para o outro.


fiquem na paz
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Mensagem  Zero Qua 25 Jan 2012 - 10:07

O aspirante à indicação republicana para as presidenciais dos Estados Unidos Mitt Romney disse na segunda-feira que consideraria um "ato de guerra" o fechamento pelo Irã do Estreito de Ormuz, uma rota de trânsito chave para o fornecimento de petróleo mundial.



"É apropriado e essencial para nossas forças armadas, para nossa marinha de guerra, manter aberta a navegação". "É claro que é um ato de guerra", disse Romney em um debate com os outros três pré-candidatos republicanos em Tampa, Flórida, onde no dia 31 de janeiro será realizada uma primária crucial.



Os líderes militares e políticos do Irã advertiram no início do ano que poderiam fechar o Estreito se a crescente pressão das sanções do Ocidente por seu programa nuclear detivessem suas exportações de petróleo.

O Estreito é uma rota importante para a saída de petróleo do Golfo. O Irã tentou reduzir as tensões na semana passada, depois de ameaçar com uma resposta se os Estados Unidos reenviassem um porta-aviões ao Golfo.

Horas antes do debate, o Pentágono confirmou que o porta-aviões dos Estados Unidos USS Abraham Lincoln cruzou no domingo o Estreito de Ormuz e chegou ao Golfo Pérsico, depois que o Irã ameaçou fechar a estratégica rota marítima.

As primárias republicanas de 2012
No dia 3 de janeiro, foi dada a largada para a escolha do candidato republicano que enfrentará Barack Obama nas eleições presidenciais, no dia 6 de novembro de 2012. Trata-se de um longo processo de realização de primárias nos Estados e territórios americanos, durante o qual os eleitores elegerão delegados que participarão da Convenção Nacional do Partido Republicano, nos dias 27 e 30 de agosto.
Nas primárias, os eleitores vão às urnas e, por meio de voto secreto, escolhem os delegados que representam seus interesses. Além das primárias tradicionais (realizadas na maioria dos Estados), algumas unidades optam pelas caucuses: pequenas assembleias, geralmente compostas por militantes partidários, que têm a mesma função das primárias, mas com a principal diferença de que em uma caucus o voto é público.

As primárias e as caucuses possuem uma quantidade de delegados proporcional ao tamanho da população do Estado que representam, ao passo os pré-candidatos mais votados recebem um número de delegados proporcional à quantidade de votos obtidos. Em 2012, serão 38 primárias e 17 caucuses, que, juntas, distribuirão 2.286 delegados. Será candidato aquele que, na Convenção, obtiver os votos de ao menos 1.144 delegados.


Fonte: http://noticias.terra.com.br/

Comentário Semeando


Quem vai dizer agora que uma possível guerra não passa de um boato? Veja o que disse o candidato a presidência dos EUA: “Mitt Romney disse na segunda-feira que consideraria um "ato de guerra" o fechamento pelo Irã do Estreito de Ormuz”. E nos que somos sensacionalistas, as evidências de um conflito são bastante claros.

Esta mais do que constatado que uma guerra mundial é uma questão de tempo para eclodir, caso o Irã feche o Estreito de Ormuz.



Leia mais em : http://www.revelacaofinal.com/2012/01/romney-ira-cometera-ato-de-guerra-se.html#ixzz1kTHMJkau
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Mensagem  Zero Qua 25 Jan 2012 - 10:10


24 de janeiro de 2012
Advertência: SÓ ISRAEL PODE SALVAR O MUNDO DE UMA HECATOMBE NUCLEAR COMANDADA PELO TERRORISMO ISLÂMICO LIDERADO PELO IRÃ. EMBAIXADOR ISRAELENSE ADVERTE CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU SOBRE PERIGO IMINENTE!


O aspirante à indicação republicana para as presidenciais dos Estados Unidos Mitt Romney disse na segunda-feira que consideraria um "ato de guerra" o fechamento pelo Irã do Estreito de Ormuz, uma rota de trânsito chave para o fornecimento de petróleo mundial.



"É apropriado e essencial para nossas forças armadas, para nossa marinha de guerra, manter aberta a navegação". "É claro que é um ato de guerra", disse Romney em um debate com os outros três pré-candidatos republicanos em Tampa, Flórida, onde no dia 31 de janeiro será realizada uma primária crucial.



Os líderes militares e políticos do Irã advertiram no início do ano que poderiam fechar o Estreito se a crescente pressão das sanções do Ocidente por seu programa nuclear detivessem suas exportações de petróleo.

O Estreito é uma rota importante para a saída de petróleo do Golfo. O Irã tentou reduzir as tensões na semana passada, depois de ameaçar com uma resposta se os Estados Unidos reenviassem um porta-aviões ao Golfo.

Horas antes do debate, o Pentágono confirmou que o porta-aviões dos Estados Unidos USS Abraham Lincoln cruzou no domingo o Estreito de Ormuz e chegou ao Golfo Pérsico, depois que o Irã ameaçou fechar a estratégica rota marítima.

As primárias republicanas de 2012
No dia 3 de janeiro, foi dada a largada para a escolha do candidato republicano que enfrentará Barack Obama nas eleições presidenciais, no dia 6 de novembro de 2012. Trata-se de um longo processo de realização de primárias nos Estados e territórios americanos, durante o qual os eleitores elegerão delegados que participarão da Convenção Nacional do Partido Republicano, nos dias 27 e 30 de agosto.
Nas primárias, os eleitores vão às urnas e, por meio de voto secreto, escolhem os delegados que representam seus interesses. Além das primárias tradicionais (realizadas na maioria dos Estados), algumas unidades optam pelas caucuses: pequenas assembleias, geralmente compostas por militantes partidários, que têm a mesma função das primárias, mas com a principal diferença de que em uma caucus o voto é público.

As primárias e as caucuses possuem uma quantidade de delegados proporcional ao tamanho da população do Estado que representam, ao passo os pré-candidatos mais votados recebem um número de delegados proporcional à quantidade de votos obtidos. Em 2012, serão 38 primárias e 17 caucuses, que, juntas, distribuirão 2.286 delegados. Será candidato aquele que, na Convenção, obtiver os votos de ao menos 1.144 delegados.


Fonte: http://noticias.terra.com.br/

Comentário Semeando


Quem vai dizer agora que uma possível guerra não passa de um boato? Veja o que disse o candidato a presidência dos EUA: “Mitt Romney disse na segunda-feira que consideraria um "ato de guerra" o fechamento pelo Irã do Estreito de Ormuz”. E nos que somos sensacionalistas, as evidências de um conflito são bastante claros.

Esta mais do que constatado que uma guerra mundial é uma questão de tempo para eclodir, caso o Irã feche o Estreito de Ormuz.



Leia mais em : http://www.revelacaofinal.com/2012/01/romney-ira-cometera-ato-de-guerra-se.html#ixzz1kTHMJkau
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MOVIMENTOS DE GUERRA, PROFECIAS, APOCALIPSE... - Página 9 Empty Re: MOVIMENTOS DE GUERRA, PROFECIAS, APOCALIPSE...

Mensagem  Zero Qua 25 Jan 2012 - 10:11

Conjunto de Notícias UND-Internacional
Netanyahu cita lição do Holocausto ao lidar com Irã
terça-feira, 24 de janeiro de 2012 19:32 BRST


Por Jeffrey Heller


JERUSALÉM, 24 Jan (Reuters) - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, citando as lições aprendidas no Holocausto nazista e o perigo de um Irã nuclear, disse nesta terça-feira que Israel não deveria hesitar em agir sozinho para impedir qualquer ameaça a sua existência.


Dirigindo-se ao Parlamento antes do Dia Internacional em Memória às Vítimas do Holocausto, em 27 de janeiro, Netanyahu elogiou a decisão da União Europeia na segunda-feira de impor sanções às exportações de petróleo iraniano.


"Mas neste dia de cooperação internacional e de um feito importante contra o Irã, quero lembrar a todos da principal lição do Holocausto contra o nosso povo -que quando houver uma ameaça a nossa existência, não devemos deixar nosso destino nas mãos de outros", disse. "Quando se trata de nosso destino, é nossa obrigação confiar apenas em nós mesmos."


Israel diz que um Irã com armas nucleares representaria uma ameaça à existência do Estado judeu e que todas as opções estavam sobre a mesa ao lidar com Teerã, que insiste que seu enriquecimento de urânio é para a geração de energia elétrica.


O principal aliado de Israel, os Estados Unidos, expressaram preocupação que Israel possa atacar o Irã preventivamente e aumentar a instabilidade em uma região já bastante volátil. Na semana passada, o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, disse que qualquer decisão sobre tal ataque estava "muito distante".


No discurso, Netanyahu repetiu seu pedido por sanções mais duras contra o Irã, juntamente com uma "opção militar credível" para dissuadir Teerã de construir armas nucleares.


Ele sugeriu, no entanto, que Israel não estava pronta a abrir mão dos esforços diplomáticos para conter as ambições atômicas do Irã.


Netanyahu disse que uma lição do Holocausto, em que seis milhões de judeus foram mortos durante a Segunda Guerra Mundial, era a de que Israel "deve forjar quantas alianças forem possíveis no mundo" para agir contra qualquer ameaça existencial.


Mas acrescentou: "não devemos enterrar nossa cabeça na areia. O regime iraniano pede abertamente a destruição de Israel, e planeja a destruição de Israel e age pela destruição de Israel. A lição é que as nações do mundo devem ser despertadas."


© Thomson Reuters 2012 All rights reserved.





Israel pede a Conselho de Segurança da ONU que freie progresso nuclear do Irã



Nações Unidas, 24 jan (EFE).- Israel denunciou nesta terça-feira perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas que o Irã nunca esteve tão próximo de contar com armas nucleares e pediu ao principal órgão de decisão da ONU que atue para deter o que definiu como "a maior ameaça à segurança de todo o mundo".

"É o momento de atuar. Enquanto o Irã se aproxima das armas nucleares, o silêncio não é uma opção", disse o embaixador israelense na ONU, Ron Prosor, durante o debate aberto que o Conselho de Segurança realizou sobre a situação do Oriente Médio e que se centrou na questão palestina.

O diplomata israelense ressaltou que "nunca esteve tão claro que o Irã quer fabricar armas nucleares" como neste momento e alertou sobre a ameaça que o programa nuclear de Teerã representa para "a segurança de todo o mundo".

"Chegou o momento de agir. Amanhã será muito tarde. Há muito em jogo e o preço da inércia é muito alto", disse Prosor, para quem "não há nenhuma possibilidade" de que o programa nuclear iraniano tenha fins pacíficos, como defende Teerã.

"Todos os membros da ONU e particularmente do Conselho de Segurança deveriam permanecer acordados à noite pensando o que aconteceria se o regime de Teerã alcançar a arma mais perigosa da Terra", acrescentou o embaixador israelense, que aposta em uma "pressão da comunidade internacional unida" para deter o Irã.

Prosor aplaudiu nesse sentido "os recentes passos dados pelos Estados Unidos e pela União Europeia", mas insistiu que chegou a hora de "o resto da comunidade internacional, incluindo o Conselho de Segurança, se unir a esses esforços".

A União Europeia (UE) acordou na segunda-feira impor um embargo às importações de petróleo do Irã em resposta ao desenvolvimento nuclear do regime de Teerã, uma medida que proíbe imediatamente todo novo contrato e estabelece até julho o fim dos já existentes.

Além disso, a UE impõe uma nova série de sanções que inclui o bloqueio de ativos do Banco Central iraniano na Europa e a proibição parcial das transações com essa instituição.

Desde 2006, o Conselho de Segurança da ONU ditou quatro rodadas de sanções diplomáticas, comerciais e nucleares contra o Irã, com o objetivo de impulsionar um acordo dialogado com Teerã depois de decidir enriquecer urânio a 20% por sua conta.

A imprensa americana publicou nas últimas semanas uma suposta preocupação de altos funcionários americanos sobre um eventual ataque unilateral de Israel contra as instalações nucleares iranianas.

Entretanto, o ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, afirmou recentemente que o Estado judeu está "muito longe" de tomar essa decisão.
http://2012umnovodespertar.blogspot.com
com Reuters Brasil e EFE


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Postado por Um novo Despertar às 16:52 2 comentários Links para esta postagem
Azerbaijão: Células terroristas do Hezbollah planejavam ataques contra alvos de Israel e do Habad
Obs-UND: Estes anúncios de capturas de agentes terroristas ligados ao Hezbolláh e ao Irã, me faz lembrar um sonho que tive dias desses sobre um ataque terrorista de agentes do cáucaso a alvos de uma certa nação conhecida e que no sonho ficava furiosa pelo ocorrido, envolvia grandes nações, mas não tem como alvo Israel, mas envolve categoricamente Israel. Esta é outra estória, um sonho que tive apenas.
Mas leiam a notícia que é mais urgente:







Líderes Habad em Baku alvos dos terroristas pró Iranianos -Hezbollah
Uma célula do Hezbollah apoiado pela inteligência de Teerã e externas células terroristas iranianas na Turquia, Bulgária, Geórgia e Arménia, foi capturada em Baku, em 19 de janeiro pelo Ministério de Segurança Nacional do Azerbaijão (MNS) , uma vez que estavam prestes a lançar uma série de ataques a a embaixada de Israel, os oficiais rabinos chefe Shneor Segal e Rabi Mati Lewis no centro Habad e personagens a visitar Israel.
Fontes contra-terror DEBKAfile divulgaram fontes que dois dos membros da célula do Hezbollah vivem permanentemente em Baku. O terceiro, que reside em Teerã, foi recrutado pela inteligência iraniana para liderar a operação do Hezbollah, que foi o primeiro ataque do Irã-Hezbolá conjunta terroristas já descoberto.Na sua mira também estavam o ex-chefe de pessoal Israel Gaby Ashkenazi que foi devido à visita à capital do Azerbaijão e vários altos funcionários locais que trabalham com os Estados Unidos e Israel. Eles eram suspeitos por Teerã de ajudar os EUA e Israel a configurar um ataque ao Irã do Azerbaijão.
As duas figuras são chefes israelenses nascido da comunidade judaica em Baku eo Ohr Avner Chabad Escola Judaica,A célula foi arredondada para cima apenas algumas semanas depois de uma ação contra terroristas do Hezbollah locais do centro Habad foi preterido em Bangkok, graças a cooperação tailandesa-israelense de cooperação contra o terrorismo. Lá, o Hezbollah tinha a intenção de tomar reféns e explodir o quartel-general de Habad, imitando ataque da al Qaeda em 2009 em Mumbai. O Chefe do Estado-Maior de Israel, o tenente-general Benny Gantz tinha que dizer isto terca-feira, 24 de janeiro:.. "Estamos em alerta sobre a segurança da nação em arenas perto e distante de Nossas fronteiras que parecem acalmar, maas no exato momento em que os nossos inimigos no norte a evitar marcante para o medo do castigo doloroso, o Hezbollah e outros elementos hostis estão fazendo todos os esforços para levar a cabo selvagens ataques terroristas contra israelenses e judeus em lugares distantes. "
O general acrescentou: "Aconselho-os a não testar nossa determinação."Gantz estava se referindo aos constantes esforços do Hezbollah para vingar o assassinato de Imad Mughniyeh, chefe do grupo terrorista de segurança especiais, em 12 de fevereiro de 2008 em Damasco, e as ameaças do Irã após a morte do cientista nuclear iraniano Prof Ahmadi-Roshan em 11 de janeiro em Teerã.

Hezbollah e Irã ambos atribuíram os ataques a Israel.

Nossas fontes podem identificar o -chefe da célula terrorista do Hezbollah em Baku como um Azeri iraniano com o nome de Balaqardash Dadashov e os dois agentes locais como Rasim Aliyev e Ali Huseynov. Encontrados na sua posse armas e explosivos que disseram ter sido entregue a eles por contrabandistas do Irã, apesar de fontes de contra-terror DEBKAfile dizem que eles entraram no Azerbaijão a partir de Arménia.A operação chegouao lider Balaqardash de Teerã com um arquivo cheio de fotos das figuras de alvos de Israel, os planos dos edifícios a serem atacados, e mapas, bem como 9.300 dólares para cobrir os custos dos preparativos. A Cada um dos terroristas foi prometida uma taxa de R $ 150.000.
Fonte:

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Mensagem  Zero Seg 30 Jan 2012 - 7:52

Lembre-se que Israel possui um histórico de atacar barcos estadunidenses e colocar a culpa em outros enganando a opinião pública nos EUA para que apoiem o ataque aos inimigos de Israel.

O ataque israelense ao navio USA USS Liberty em 1967 onde culparam o Egito é o mais conhecido exemplo.



Agora mesmo temos um porta-aviões dos EUA, o USS Enterprise, o mais antigo barco da frota, que será aposentado no ano que vêm devido à sua idade. Seu nome é conhecido devido à série de TV Star Trek.






Aposentar um porta-aviões carregado de armamento nuclear é um processo muito caro e o USS Enterprise possui 8 reatores nucleares, cada um deles precisa ser destruído como lixo nuclear, junto com a máquina associada.

A Marinha estadunidense economizaria uma grande soma de dinheiro se o afundasse no Golfo Pérsico, onde por tabela, o problema da radioatividade seria de outros. Então, por quê enviar um barco antiquado que está no fim de sua vida útil a um lugar tão perigoso?


Pela mesma razão que Franklin Roosevelt deslocou uma quantidade de barcos obsoletos desde San Diego à Perl Harbour, enquanto os navios mais novos e modernos estavam muito longe do Havaí no dia 7 de Dezembro de 1941.

Israel possui 3 submarinos “golfinhos” que foram dados pela Alemanha e que foram vistos transitando pelo Canal de Suez e podem estar operando no Golfo de Omán e inclusive no Golfo Pérsico neste exato momento, esperando uma embarcação antiga, que será muito útil como “cordeiro” disposto a ser sacrificado.


Será mais uma embarcação atacada da mesma forma que o USA USS Liberty em 1967 para em seguida, culpar ao objetivo assignado, o Irã, através dos complacentes meios de comunicação.



Acredito que esta teoria deve ser levada em consideração, até porque dias atrás, este blog publicou a notícia de que argelinos impediram um ataque a um navio de guerra dos EUA no Mediterrâneo pela Al Qaeda. E como sabemos, a Al Qaeda é filial da CIA. Portanto, estão tentando armar um false-flag (ataque de falsa bandeira), para em seguida lançar na mídia corporativa que o Irã iniciou o ataque, no caso, um ataque ao USS Enterprise.


Leia mais em : http://www.revelacaofinal.com/2012/01/o-porta-avioes-uss-enterprise-poderia.html#ixzz1kvxrPu5E
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Mensagem  Zero Seg 30 Jan 2012 - 16:06

Artigo:A Guerra contra o Irã já está em andamento.
Se o conflito com o Irã tem a forma de uma campanha de bombardeios prolongados e vem como um prólogo para a ocupação do país, os EUA terão de fortalecer suas posições em regiões adjacentes, o que significa que Washington vai tentar chamar a repúblicas do Cáucaso (Geórgia , Azerbaijão) e os da Ásia Central para a órbita da sua política e, assim, apertar o "loop Anaconda" em torno da Rússia.
A oposição montada para os planos subjacentes ao cenário militar pela China, Rússia, Índia e parece ter a promessa de uma aliança de países que buscam domar a hegemonia dos EUA e furioso unilateralismo.
Os conceitos moralmente carregada de intervenções humanitárias e de guerra contra o terror teve tão bem sido invocado para legitimar agressões absolutamente contra a Iugoslávia, Iraque e Afeganistão.
Matthew H. Kroenig do Conselho de Relações Exteriores recentemente foi tão longe como para avisar que o Irã iria algum dia passar suas tecnologias nuclear para a Venezuela. A motivação deve ser de alguma forma, agrupar todos os críticos da política externa dos EUA.
As chances são de que uma parte do plano de embargo de petróleo é fazer com que o Ocidente encontram problemas de abastecimento de petróleo e começar a construção de gasodutos em todo Arábia Saudita, Bahrein, Omã, Iêmen, Catar e Iraque como rotas alternativas atingindo as margens do Arabian, Red, e mares Mediterrâneo.
Desde a nova estratégia dos EUA militar implica uma atenção em duas regiões - o Grande Médio Oriente e Sudeste da Ásia - a questão do estreito de Hormuz aparece acoplada à do Estreito de Malaca, que oferece o caminho mais curto para o fornecimento de petróleo a partir do Oceano Índico China, Japão, Coréia do Sul eo resto do Sudeste Asiático.

O embargo do petróleo da UE recentemente bateu o Irã e as ameaças expressas pelos os EUA e outros países ocidentais para chegar a novas sanções contra o país levou os observadores a concluir que um conflito armado entre o Irã eo Ocidente finalmente se tornou iminente.
O primeiro cenário potencial neste contexto é que o impasse atual acabaria por se transformar em uma guerra. As forças dos EUA na área do Golfo atualmente o número 40.000, mais 90.000 são implantados no Afeganistão, a leste do Irã, e vários milhares de tropas de apoio são implantados em vários países asiáticos. Que contribui para um considerável potencial militar que ainda pode ficar aquém do que é necessário para manter uma tampa sobre tudo o que se hostilidades armadas sair. Por exemplo, Colin H. Kahl argumenta em um artigo recente na Foreign Affairs que, embora "não há dúvida de que Washington vai ganhar em sentido estrito operacional" (1), os EUA teriam de tomar uma vasta gama de problemas pertinentes em conta.

No momento, a manutenção do status quo não é do interesse dos EUA, mantém Stratfor, uma norte-americana da agência de inteligência global: "Se al Assad sobrevive e se a situação no Iraque continua como tem sido de prosseguir, então o Irã está criando uma realidade que vai definir a região. Os Estados Unidos não têm uma coalizão ampla e efetiva, e certamente não um rali que em caso de guerra. Ele tem apenas Israel ... "(2) Se o conflito com o Irã tem a forma de uma campanha de bombardeios prolongados e vem como um prólogo para a ocupação do país, os EUA terão de fortalecer suas posições em regiões adjacentes, o que significa que Washington vai tentar chamar a repúblicas do Cáucaso (Geórgia, Azerbaijão) e os da Ásia Central para a órbita da sua política e, assim, apertar o "loop Anaconda" em torno da Rússia.

Sanções da UE, certamente ferido muitas das economias europeias - nomeadamente, os da Grécia, Itália e Espanha - (3). Na verdade, o espanhol José Manuel diplomática chefe García-Margallo Y Marfil sem rodeios descreveu a decisão como um sacrifício sanções (3).

Quanto ao Irã, o bloqueio de óleo pode causar o seu orçamento anual de contrato por US $ 15-20 bilhões, o que geralmente não deve ser crítica, mas, como as eleições parlamentares do país e as eleições presidenciais de 2013 estão se aproximando eo Ocidente ativamente sustenta a sua oposição interna , surtos de agitação no Irã seria muito possivelmente decorrentes. Teerão já deixou claro que iria fazer um esforço sério para encontrar compradores para suas exportações de petróleo em outros lugares.

China e Índia, Irã respectivos número um e número três clientes, rejeitou a idéia de que as sanções norte-americana momentaneamente. O Japão prometeu apoio de Washington sobre o assunto, mas não colocar qualquer mensagem planos específicos para reduzir o volume de petróleo que importa do Irã.Japão, por sinal, foi duramente atingida em 1973, quando Wall Street provocou uma crise do petróleo e garantias EUA virou oco.Conseqüentemente, Tokyo pode ser esperado para abordagem sugestões de Washington sanção com a máxima cautela e pedir os EUA para garantias inequívocas de que a Casa Branca não serão capazes de fornecer. Agora os EUA estão cortejando a Coreia do Sul com o objetivo de tê-lo cortado a importação de petróleo do Irã.

A oposição montada para os planos subjacentes ao cenário militar pela China, Rússia, Índia e parece ter a promessa de uma aliança de países que buscam domar a hegemonia dos EUA e furioso unilateralismo. Analistas de Stratfor ter um ponto de dizer que o tempo não está do lado dos EUA, considerando que os países BRICs têm algumas oportunidades para influenciar a situação na zona de conflito potencial com o lançamento conjunto de manobras anti-terrorismo e anti-pirataria no Mar da Arábia e da Pérsia Golfo, etc

Os EUA tem sido eying várias facções no Irã, na esperança de capitalizar o país rivalidades existentes doméstico paralelo ao emprego de técnicas testadas revolução de cores, como o apoio ao Movimento Verde ou o estabelecimento de uma embaixada virtual no Irã.

(4). Richard Sanders, um crítico veemente da política externa dos EUA, opinou que, pelo menos desde a invasão do México no século XIX, os EUA permanentemente contou com o mecanismo de incidentes de pretexto para a guerra para compilar justificativas para suas intervenções militares (5). EUA arqui-conservador Patrick J. Buchanan citado em seu artigo de opinião intitulado "Did FDR Provocar Pearl Harbor?" A visão bastante comum que os círculos financeiros dos EUA provocou intencionalmente o Pearl Harbor para o ataque arrastar os EUA para uma guerra com o objetivo de garantir o controle remoto primazia global do dólar império (5).
A lição a ser aprendida a partir da história da Guerra do Vietnã, ou seja, o incidente do Golfo de Tonkin em que USS Maddox entraram em águas territoriais do Vietnã e abriram fogo contra barcos de sua marinha, é que o conflito inicial foi semelhante inflamado pela comunidade de inteligência dos EUA, o resultado é que os EUA o Congresso autorizou LBJ para envolver militarmente no Vietnã. (By the way, sem retribuição seguido em junho de 1967, quando os israelenses atacaram USS Liberty, matando 34 e ferindo 172). Os conceitos moralmente carregada de intervenções humanitárias e de guerra contra o terror teve tão bem sido invocado para legitimar agressões absolutamente contra a Iugoslávia, Iraque e Afeganistão.

Falando da situação actual em torno do Golfo Pérsico, a escolha de Washington de pretextos para a agressão compreende pelo menos três opções, a saber (1) dossier nuclear do Irã, (2) uma escalada projetada no Estreito de Hormuz, (3) as alegações de que o Irã apoia internacionais terrorismo. O objetivo dos EUA por trás da pressão sobre o Irã sobre seu programa nuclear - para fazer todo mundo aceitar as regras de Washington do jogo - nunca foi tão profundamente escondidos. A conversa abundante alarmista se destina a desviar a atenção da simples verdade de que a construção de um arsenal nuclear com a ajuda de tecnologias nucleares civis é absolutamente impossível, mas Matthew H. Kroenig do Conselho de Relações Exteriores recentemente foi tão longe como para avisar que o Irã algum dia passar suas tecnologias nucleares para Venezuela (6). A motivação deve ser de alguma forma, agrupar todos os críticos da política externa dos EUA.

O Estreito de Ormuz, que é o chokepoint marítima do Golfo Pérsico, é considerado como o epicentro da guerra nova vinda. Ele serve como via para o fornecimento de petróleo do Irã, Iraque, Kuwait, Catar, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos e é, portanto, ser monitorados de perto por todas as partes provável para o conflito. Segundo o Departamento de Energia dos EUA, o trânsito de petróleo 2011, através do Estreito de Hormuz totalizaram 17 bilhões de barris, ou cerca de 20% do total mundial (7). Os preços do petróleo são projetados para aumentar em 50%, se alguma coisa inquietante acontece no Estreito de Ormuz (Cool.

Passando pelo Estreito de Hormuz leva de navegação através das águas territoriais do Irã e Omã. Irã concede como cortesia o direito de navegar através de suas águas com base no Tratado das Nações Unidas sobre Transporte marítimo de mercadorias. Deve ser entendido em conexão com as demonstrações recorrentes de Washington sobre o Estreito de Ormuz que, neste aspecto os EUA eo Irão têm o mesmo estatuto jurídico que os países que escreveu, mas não ratificar o tratado, e, assim, os EUA não têm direito moral de referências a direito internacional. Administração do Irã destacou recentemente após consultas sobre a legislação nacional que Teerã teria possivelmente sujeita a uma revisão dos regulamentos em que os navios estrangeiros são admitidos à águas territoriais iranianas (9).

Marinhas também devem observar certas leis internacionais, nomeadamente as que definem a distância mínima a ser mantida por navios de outros países. Ela constantemente aparece na mídia dos EUA que embarcações iranianas vêm riskily próximo aos navios dos EUA, mas, como nota de observadores, provocadores, como os separatistas patrocinado pela CIA de Baluchistan Irã poderia, em alguns casos, ser retirar os truques no disfarce.

As chances são de que uma parte do plano de embargo de petróleo é fazer com que o Ocidente encontram problemas de abastecimento de petróleo e começar a construção de gasodutos em todo Arábia Saudita, Bahrein, Omã, Iêmen, Catar e Iraque como rotas alternativas atingindo as margens do Arabian, Red, e mares Mediterrâneo. Alguns desses projetos, o gasoduto Hashan-Fujairah, por exemplo, são a partir de hoje em vias de ser implementada.Se essa é a idéia, a explicação por trás tendência de Washington para convencer seus aliados de criar um "seguro" infra-estrutura pipeline é simples.Geopolítica sendo uma realidade inescapável, ele tem que ser tida em conta, porém, que os países da região permanecem bloqueadas em uma variedade de conflitos e, devido a razões geográficas, Teerã seria um jogador chave, mesmo que os oleodutos são lançados.

Desde a nova estratégia dos EUA militar implica uma atenção em duas regiões - o Grande Médio Oriente e Sudeste da Ásia - a questão do estreito de Hormuz aparece acoplada à do Estreito de Malaca, que oferece o caminho mais curto para o fornecimento de petróleo a partir do Oceano Índico China, Japão, Coréia do Sul eo resto do Sudeste Asiático. O arranjo implicitamente fatores em países asiáticos "tomada de decisões relacionadas com Irã.

O precedente de "guerra contra o terror" - uma campanha durante a qual os EUA ocuparam sob pretextos duvidosos Iraque e no Afeganistão para os custos de milhares de vidas - também devem ser mantidos em mente. Séculos atrás, a Casa Branca sancionada actividades subversivas contra a várias partes da administração, a iraniana, incluindo os Guardiães da Revolução Islâmica. O ex-agente da CIA Phillip Giraldi escreve que os agentes dos EUA e de Israel têm sido ativos no Irã por algum tempo e são responsáveis ​​pela epidemia do vírus Stuxnet ea série de assassinatos de físicos nucleares iranianas. Os grupos dentro do Irã, que se alinharam com os inimigos do país estão Mujahedin do Povo do Irão, o Jundallah Baluchistan baseado separatista, cujo líder Abdolmajid Rigi foi preso em fevereiro de 2010 por forças de segurança iranianas e admitiu a cooperar com a CIA, e os curdos Vida Livre do Curdistão (10).

Em essência, uma guerra contra o Irã - até à data uma guerra secreta - está em andamento. O problema das partes envolvidas estão a tentar resolver é encontrar uma maneira de prevalecer, sem entrar na fase "quente" do conflito.

Notas
(1) Colin H. Kahl. (1) Colin H. Kahl. Not Time to Attack Iran. Tempo não para atacar o Irã. January 17, 2012. 17 jan 2012.


(2) Iran, the US and the Strait of Hormuz Crisis. (2) Irão, os EUA eo Estreito de Hormuz Crisis. January 17, 2012. 17 jan 2012.

(3) La UE acuerda vetar las importaciones de petroleo de Iran. (3) La UE acuerda vetar las IMPORTACIONES de petroleo de Iran. 23.01.2012 2012/01/23


(4) Richard Sanders. How to Start a War: The American Use of War Pretext Incidents. Como começar uma guerra: o uso americano de Incidentes pretexto para a guerra. Global Research, 09 de janeiro de 2012.
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=28554

(5) (5) http://buchanan.org/blog/did-fdr-provoke-pearl-harbor-4953

(6) Eventos recentes no Irã e no progresso de seu programa nuclear. 17 jan 2012.


(7) http://www.eia.gov/cabs/world_oil_transit_chokepoints/full.html

(Cool Michael T. Klare. Danger Waters. Waters perigo. 10 jan 2012.
http://aep.typepad.com/american_empire_project/2012/01/danger-waters.html # more
(9) Mahdi Darius Nazemroaya. A Geo-Política do Estreito de Hormuz: Poderia a Marinha dos EUA ser derrotado pelo Irã no Golfo Pérsico? Global Research, 08 de janeiro de 2012.
www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=28516
(10) Philip Giraldi. Guerras Secretas de Washington. 08 de dezembro

Artigos de Pesquisa mundial por Leonid Savin
Fonte: Global Research Ca
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Mensagem  Zero Ter 31 Jan 2012 - 8:10

OK, presidente, aqui está o plano. Nos próximos meses, em algum momento o senhor dará ordens ao Departamento de Defesa para destruir as instalações nucleares do Irã. Sim, sei que é ano eleitoral e alguns dirão que esta é uma medida hipócrita e seu objetivo é angariar apoio popular, mas um Irã nuclear é um problema que simplesmente não pode ser adiado.





O ataque preventivo, designado Operação Sim, Nós Podemos, implicará o bombardeio da usina de reprocessamento de urânio em Isfahan, as usinas de enriquecimento de urânio em Natanz e Fordo, o reator de água pesada de Arak e várias instalações de fabricação de centrífugas próximas de Natanz e Teerã. Na verdade, a usina de Natanz está enterrada a quase dez metros, sob concreto reforçado e cercada de defesas aéreas, mas nossa nova bomba contra bunkers, de 13.600 quilos, transformará o local em entulho. A usina de Fordo é mais problemática, feita ao lado de uma montanha, mas com saídas suficientes para conseguirmos fazer crepitar as centrífugas. Desculpe-me? E isso acaba com tudo? Bom, tudo do que nós temos conhecimento.
Vítimas civis? Não é um grande problema, diante da extraordinária precisão dos nossos mísseis teleguiados. O Irã provavelmente tentará granjear simpatias exibindo corpos e viúvas gemendo, mas a maior parte delas será de pessoal militar, engenheiros, cientistas e técnicos que trabalham nas instalações. Jogo limpo, em outras palavras.


Os críticos dirão que esses ataques cirúrgicos podem facilmente provocar uma guerra regional total. Dirão que a Guarda Revolucionária - não o grupo mais previsível - atacará alvos americanos aliados, diretamente ou com o auxílio de agentes terroristas. E o regime poderá realmente fechar a vital rota do petróleo pelo Estreito de Ormuz. Não se preocupe, presidente. Podemos fazer muita coisa para mitigar essas ameaças. Por exemplo, assegurar ao regime iraniano que só queremos destruir suas bombas, não derrubar o governo - e é claro que eles terão a nossa palavra de que assim será, isso se conseguirmos inventar uma maneira de enviar a mensagem a um país com o qual não temos contatos oficiais.


Talvez postar no Facebook? Na verdade, poderíamos simplesmente deixar que os israelenses se incumbam desse bombardeio. Seus dedos estão cada vez mais nervosos para apertar o gatilho. Mas provavelmente eles não conseguirão fazer o trabalho todo sem nossa ajuda e acabaremos nos envolvendo em seguida.


Podemos também agir diretamente e colher os louros. Realmente, senhor presidente , o que pode dar errado? O cenário acima foi extraído de um artigo de Matthew Kroenig na edição mais recente da Foreign Affairs. (Os detalhes são de Kroenig, a mordacidade é minha). Kroenig é um acadêmico que durante um ano trabalhou no Departamento de Defesa no governo Obama e aparentemente aspira ao papel de super-falcão "Strangeloviano" ocupado décadas antes por figuras como John Bolton e Richard Perle.

Seus ex-colegas na Defesa ficaram consternados com o artigo, que combina o caso mais alarmista, a ameaça nuclear iraniana, com o positivo, a capacidade dos EUA tornarem as coisas melhores (isso faz lembrar outra guerra preventiva num país que também começa com I?). O cenário representa um dos polos num debate em que o tema da política externa é o mais explorado neste ano de campanha presidencial.


O polo oposto, também aterrador, é a perspectiva de viver com um Irã dotado da bomba nuclear. Nesse caso, o temor de muitos especialistas americanos não é de que o Irã decida incinerar Israel. (Mahmoud Ahmadinejad dá a impressão de ser louco demoníaco, mas o Irã não é suicida). Os perigos mais reais, e tenebrosos, são de que um conflito convencional nessa região propensa a conflitos se torne um Apocalipse. Ou mesmo que o Irã estenda sua cobertura nuclear protetora para abrigar seus ameaçadores agentes, como o Hezbollah, ou que os vizinhos árabes sintam-se obrigados a entrar na corrida nuclear.

No momento, a política americana está entre esses polos de ataque e acomodação, na esfera do cálculo incerto e das opções imperfeitas.

No campo republicano, há um candidato (Rick Santorum) que tende ao extremo de achar que devemos fazer uso da bomba antes, e não depois. Outro (Ron Paul) coloca-se no outro extremo, de deixar o Irã ser o Irã, e Mitt Romney e Newt Gingrich assumem uma posição intermediária. De particular interesse é Romney, que aplica a mesma artimanha retórica que usa no caso da saúde pública à questão do Irã - condena Obama por fazer o que Romney faria.

Embora muito da teocracia do Irã seja realmente tenebrosa, alguns pressupostos são amplamente aceitos por especialistas dentro e fora do governo.

Primeiro, apesar de todas as negativas, o regime iraniano está determinado a adquirir armas nucleares, ou ao menos ter capacidade de fabricá-las rapidamente em caso de ameaça externa.

Ter a opção nuclear é uma questão de orgulho persa e de sobrevivência nacional diante dos inimigos (ou seja, os EUA), que segundo os iranianos estão dispostos a derrubar o Estado islâmico.


O programa nuclear é popular no Irã, aceito até mesmo por muitas figuras de oposição admiradas no Ocidente. O estado atual do programa não está totalmente claro, mas há avaliação que, se o aiatolá Ali Khamenei ordenar um avanço a toda velocidade - e não há nenhum sinal de que o tenha feito - eles podem realmente se dotar de uma bomba nuclear dentro de um ano mais ou menos.

A política americana foi coerente nos governos Bush e Obama: (1) uma
declaração de que um Irã dotado de armas nucleares é "inaceitável"; (2) uma combinação de ameaças (sanções) e promessas (fornecimento de combustível nuclear para necessidades industriais domésticas em troca da renúncia às armas); (3) inspeções internacionais irrestritas; (4) recusa em eliminar as opções militares; (5) um esforço combinado para convencer Israel a não atacar o Irã unilateralmente; e (6) o desejo de que os radicais do Irã sejam substituídos por um regime mais favorável. Esses também são pontos básicos do manual de Romney sobre o Irã, apesar de toda sua bravata sobre Obama.

Na prática, a política de Obama promete ser mais dura que a de Bush. Como Obama começou com uma oferta de conversações diretas - que os iranianos estupidamente rechaçaram -, a opinião mundial mudou favor dos EUA.


Podemos hoje ter suficiente apoio global para implementar a única medida que seria realmente catastrófica aos iranianos - um boicote do petróleo. Eles levam muito a sério a ameaça ao meio de sobrevivência econômica. Não é impossível entrarmos em guerra mesmo sem bombardear suas instalações nucleares.


Esse não é o único problema em relação ao atual enfoque - de Obama e Romney - no tocante ao Irã.

O objetivo das sanções mais severas é forçar os iranianos a se sentarem à mesa de negociações, onde podemos fazer um acordo que elimine o espectro de um Irã nuclearmente armado. Mas a desconfiança é tão grande e a pressão do ano eleitoral, tão intensa, que fica difícil imaginar que o governo se sentirá livre para aceitar uma proposta de Teerã.


Qualquer coisa que não seja um recuo unilateral, humilhante, por parte dos iranianos, vai ser representada pelos militaristas de gabinete como uma rendição de Obama. Do mesmo modo, se Israel decidir atacar por sua conta e risco, Binyamin Netanyahu sabe que o candidato Obama será pressionado a apoiar Israel.

Esse paradoxo de curto prazo está envolto em outro paradoxo de longo prazo: com certeza um ataque contra o Irã unirá a população iraniana em torno dos mulás e levará o líder supremo a redobrar sua empreitada no campo nuclear, desta vez aprofundando os subterrâneos e sem inspetores nucleares em torno. No Pentágono, o problema às vezes é colocado assim: bombardear o Irã é a melhor maneira de assegurar exatamente o que estamos tentando impedir. /TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO


Fonte: http://www.estadao.com.br


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Mensagem  Zero Ter 31 Jan 2012 - 8:14

Tropas leais a Assad se concentram em Damasco depois que ele foi avisado sobre preparativos de golpe militar

Presidente Bashar Assad ( dir da foto )apoiado por seu irmão e primo


De acordo com reportagens exclusivas do DEBKAfile, o presidente Bashar Assad domingo, 30 de janeiro, iniciou um push na Guarda Republicana síria e as divisões blindadas comandadas por seu irmão Maher Assad a partir dos centros de rebeldes ao norte e Damasco. Ordenou-los para que fiquem em posições de batalha na capital pela primeira vez no levantamento de dez meses,depois de receber uma delação da inteligência de que potências ocidentais haviam conquistado um dos comandantes da divisão blindada postado na capital e persuadi-lo para um estágio para um golpe de Estado para derrubar Assad.

O renegado general, cuja identidade é desconhecida, foi relatado para ser o planejador para aproveitar a ausência das tropas do regime mais confiável em pontos problemáticos de todo o país, para então levar 300 tanques para a capital e tomar o poder.
Os conspiradores estavam planejando fazer seu movimento na noite de segunda-feira,30 de janeiro ou início de terça-feira 31 de janeiro, pouco antes de o Conselho de Segurança a convocar nos planos de New York e ar para ele descer. O golpe teria apresentado os seus membros militares como fato consumado para derrubar Assad.
As informações passadas para Assad, aparentemente de uma fonte externa, não falou o nome do comandante da divisão que aceitou esse papel das mãos do Ocidente. Se ele for verdade, o esquema faria fortemente a recordar a operação liderada pela OTAN -Qatari-jordaniana com os rebeldes da Líbia para tomar o poder em Tripoli tomando de assalto na terceira semana de agosto de 2011.
Prevenido, o governante sírio está fazendo todos os esforços para afastar a ameaça de golpe.

Relatório DEBKAfile de fontes militares que, além da Guarda Republicana e da divisão 4, de que lembrou Assad à capital, lá está presente também o primeira, terceira e nona divisões blindadas.

As forças rebeldes lutam para se colocarem às portas de Damasco à noite e que foi percebida pelo regime de Assad, como parte da conspiração golpista. Fontes ocidentais e militares descreveram o combate como uma sondagem para prender e matar na operação para eliminar os últimos vestígios de resistência em torno da capital, ao invés de batalhas.
Segunda à noite, a Casa Branca emitiu uma declaração dizendo que o Conselho de Segurança da ONU não deve deixar que o presidente sírio, Assad continue com a violência.

A secretária de Estado Hillary Clinton está programada para abordar a reunião do Conselho de terça-feira. Ela pediu ao fórum para agir antes que a violência na Síria transborda e desestabiliza os seus vizinhos.

Moscou deixou muito claro nas últimas semanas que ele não vai deixar em nenhum caso o regime de Assad terminar da maneira de Kadafi. A Rússia é inflexível sobre vetar no Conselho de Segurança os movimento dos EUA e das potências européias que estão se reunindo terça-feira em Nova York de tabela em apoio ao plano da Liga Árabe de transição para um governo de unidade nacional a subir em Damasco no prazo de dois meses e implementar a Assad a transferência de poder para o vice-presidente Farouk a-Shara. A oferta russa para trazer os oponentes à mesa de negociações falhou após o principal partido da oposição síria a Assad exigiu seu cargo em primeiro lugar.

Pelo menos 27 pessoas foram mortas só nesta segunda-feira na cidade central de Homs - que foi fortemente bombardeada novamente - no norte da província de Idlib e ao sul da Daraa, onde a revolta contra Assad começou em meados de março. Outras 41 mortes foram registradas contra o regime sírio domingo A violência intensificou nos dias que antecederam a sessão do Conselho de Segurança para reprimir a resistência e demonstrar seu domínio sobre o país.
DEBKAfile informou no início segunda-feira, 30 de janeiro:

Dez meses depois que o povo da Síria lançou uma revolta contra seu governante, Bashar Assad, se ainda não segura na sela, recuperou a maior parte do apoio do seu exército e seu controle sobre a maior parte do país

Manifestantes foram na sua maioria empurrados para curvas apertadas nas cidades e aldeias que são os pontos de inflamação, especialmente no norte, cercado por tropas e forças de segurança leais ao presidente.

Segunda - feira, 30 de janeiro, as forças sírias estavam perto de purgar os subúrbios e vilas ao redor de Damasco de combatentes rebeldes. A operação começou no domingo com 2.000 soldados apoiados por tanques e veículos blindados. Seis soldados foram mortos quando seu veículo explodiu em uma bomba de beira de estrada perto Sahnaya, a leste da capital.

O Exército sírio livre dos rebeldes e grupos de oposição continuam a relatar combates pesados ​​na área de Damasco, e especialmente no aeroporto internacional, onde eles afirmam ter impedido a esposa de Assad e crianças de fugir do país. No entanto, observadores militares não confirmam nem lutas contra a tentativa ou fuga da família Assad.

Embora ambos propagandeiam , a hipérbole extrema das reivindicações da oposição atesta seus estreitis feitos e o sucesso do presidente sírio em intemperismo de seus esforços e os sacrifícios enormes em sangue pago pelo povo (estimado em 8.000 mortos e dezenas de milhares de feridos) para derrubá-lo .
Tendo se livrado da missão da Liga Árabe de monitoramento, que desistiu em desespero por não travar o banho de sangue selvagem, Assad vai livrar o movimento árabe-ocidental apoiado e submetida ao Conselho de Segurança da ONU na terça - feira 30 de janeiro, que instou-no a demitir-se e passar o poder para seu vice-presidente Farouk a-Shara. Ele vai tratá-lo como mais um esforço fracassado pelo esforço combinado árabe-ocidental para derrubar o seu regime.

O conflito ainda não acabou. Mais altos e baixos podem ainda estar por vir e há sinais de guerra sectária em evolução. Mas, por agora, a sobrevivência de Assad é de importância fundamental em sete arenas do Oriente Médio:
1. O bloco de Teerã-Damasco-Hezbollah é reforçado, se juntando mais recentemente, o Iraque;

2. Irã uma conquista de primeira classe estratégica para contrariar os EUA e a Arábia Saudita, Emirados Árabes do Golfo levando 'apresentação do regime islâmico com a mesma seriedade colocando para baixo as tentativas de embargo contra seu programa nuclear.
3. Hezbollah ganhou a chance de se recuperar da forte queda de suas fortunas no Líbano. O Pro-Iranian grupo libanês xiita está a recuperar a auto-confiança que diminuiu durante os tempos difíceis Assad contra a dissidência em massa, re-consolidar seus laços com Teerã, Damasco e Bagdá e reconstruir sua influência política em Beirute.
4. É difícil calcular a extensão dos danos a Arábia Saudita e Turquia que sofreram com o seu fracasso colossal na Síria. Os palestinos também não saíram ileso.Arábia Saudita, Qatar e suas agências de segurança, que investiram grandes somas na remoção da rebelião síria contra o regime de Assad, foi arrasada pelas forças de segurança da Síria e serviços de inteligência e os recursos disponibilizados do Irã para manter Bashar Assad à tona.A Liga Árabe, que pela primeira vez tentou por sua mão em intervir em um levante árabe, enviando observadores em pontos problemáticos da Síria para reduzir a violência, viram se impotentes como os observadores correram para salvar por suas vidas. Assad por sua vez aceita do que ignorou plano de paz da Liga.Turquia, também, depois de indicar o seu passo militar através da fronteira para apoiar a resistência da Síria e dando as bases de operação ao ESL , recuou por causa de ficar em bons termos com o Irã.5. Rússia e China ganharam credibilidade no Oriente Médio e pontos contra os Estados Unidos por este estar contra Assad e prometendo votos o seu veto contra qualquer fortes movimentos do Conselho de Segurança da ONU contra ele. Vendas de Moscou de armas e apoio naval para o regime de Assad e novos acordos militares e econômicos da China com o Golfo Pérsico emirados tiveram o efeito de empurrar os Estados Unidos de centro do palco da Revolta Árabe, realizada nas revoluções do Egito e da Líbia, à margem da ação no Médio Oriente .6. O governante sírio confundiu previsões do Ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, que ele não poderia durar mais de algumas semanas. Sua sobrevivência e da coesão de suas forças armadas têm contribuído para o aperto do cerco militar iraniano em torno de Israel.
O exército sírio estava em operação sustentada por quase um ano sem quebrar e sofreu apenas deserções marginais. Ele ainda está em forma de trabalho com uma experiência valiosa sob o seu cinto na implantação rápida entre frentes de batalha. Síria, Irã e Hezbollah têm a cooperação entre seus exércitos simplificada e com os braços de sua inteligência.7. Os rivais palestinos, Fatah e Hamas, mais uma vez coloca freios na , reconciliação novamente depois que foi galvanizado por decisão do Hamas de criar alguma distância entre o Irã e o regime sírio em apuros. Assad vê ainda no lugar, Gaza sob Hamas e o primeiro-ministro Ismail Haniyeh que visitará Teerã esta semana.
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Mensagem  Zero Ter 31 Jan 2012 - 10:08

O reforço militar e econômica sanções contra o Irã são projetados para desencadear uma guerra global desde o Mediterrâneo até a China, com consequências imprevisíveis, adverte Michel Chossudovsky, diretor do Centre for Research on Globalization.

Tensões entre o Irã eo Ocidente estão perto do nível de crise. Com a ajuda maciça dos meios de comunicação ocidentais, o Irã tem firmemente incorporados tornam-se como a raiz de todos os males nas mentes de muitos ocidentais.

O autor do livro Rumo a uma Guerra Mundial Três cenário, os perigos da guerra nuclear disse RT que "A questão das armas nucleares do Irã é um arenque vermelho, mas este arenque vermelho poderia nos levar a um cenário de Terceira Guerra Mundial." Ele também lembrou todos os bases militares americanas com armas nucleares perto da fronteira iraniana.

Michel Chossudovsky lembrou que um par de semanas atrás, o secretário americano de Defesa Leon Panetta muito categoricamente declarou à CBS que o Irã não possui, nem está desenvolvendo armas nucleares. Panetta não descartou que ainda existem meios diplomáticos para cortar nó górdio iraniano.

Mas, considerando os preparativos militares dos EUA em torno do Irã, esta declaração e não se parece com uma manobra de engano.

Na semana passada, as nações da UE adoptou um conjunto sem precedentes de sanções contra a República Islâmica.

Estes incluem um embargo completo sobre o fornecimento de petróleo do Irã, e estão previstos para entrar em vigor em julho.

"O que estamos presenciando aqui é uma build-up para um confronto militar. Estas sanções constituem a encenação de uma agenda militar ", Michel Chossudovsky sente." Por sua vez, temos a implantação maciça de EUA hardware militar, as tropas de Israel vai ser estacionado em Israel, mais tropas vão para Kuwait, [americano] são as forças navais entrar no Golfo Pérsico. "

Michel Chossudovsky acredita que "O que os Estados Unidos querem agora, incluindo os seus aliados, é uma espécie de uma luz verde que vai dar um rosto humano a uma guerra."

Na segunda-feira, os inspetores da ONU nuclear iniciou uma missão de três dias para examinar as atividades atômicas iranianas.

Teerã diz que as negociações com a Agência Internacional de Energia Atómica, o primeiro em mais de três anos, vai provar o seu programa nuclear é puramente pacífica.

Com a visita dos inspetores da AIEA, o Irã é jogar uma carta diplomática, acredita Chossudovsky. A AIEA não é politicamente controlada, assim, uma vez que confirma o programa nuclear iraniano tem fins pacíficos, isso deve prejudicar as intenções agressivas do Ocidente.

Os EUA precisam de uma declaração contrária da AIEA para usar esta para a transição para um novo - militares - estágio no drama Iran.

"Esta guerra já começou. Existem ataques de drones, há especial [americano] forças dentro do Irã e não há guerra financeira ", considera Michel Chossudovsky.

Planos de invadir o Irã surgiu imediatamente após a invasão do Iraque, informa Chossudovsky, com preparativos militares começaram por volta de 2005, por isso, agora tudo deve estar pronto e em lugar de um conflito militar em larga escala.

"O cenário de Terceira Guerra Mundial é impensável. Esta guerra se estenderia desde o Meditarranean à fronteira chinesa. Poderia possivelmente incluir a Rússia ea China ", concluiu Michel Chossudovsky. "Poderíamos nos encontrar em uma encruzilhada muito crítico".

http://rt.com/news/us-iran-ww3-chossudovsky-025/

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Mensagem  Luiz Ter 31 Jan 2012 - 13:18

CARO AMIGOS.

SE POSSÍVEL LEIAM O EVANGELHO DO DIA DE HOJE, EMOCIONA MUITO.

OBRIGADO FIQUEM COM DEUS.


ZERO AMIGO

FORTE ABRAÇO PRA TI.
Luiz
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