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MOVIMENTOS DE GUERRA, PROFECIAS, APOCALIPSE...

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Mensagem  Zero Qui 16 Fev 2012 - 8:07

Irã revela progresso nuclear, desafiando EUA e União Europeia





TEERÃ, 15 Fev 2012 (AFP) -O Irã anunciou novos passos nesta quarta-feira em seu programa nuclear, em um golpe desafiador à pressão exercida pelos EUA e pela União Europeia para controlar suas atividades atômicas e em meio a sinais de uma viciosa guerra velada com Israel sobre a questão.
Ao mesmo tempo em que realizava o anúncio, chegava a Bruxelas sua resposta a uma carta dos membros do Conselho de Segurança da ONU sobre a retomada das negociações nucleares.
O presidente Mahmud Ahmadinejad revelou na televisão estatal o que diz ser o primeiro combustível nuclear produzido no Irã, enriquecido a 20% para o reator de pesquisas de Teerã.
Ele também disse que mais 3 mil centrífugas foram adicionadas aos esforços de enriquecimento de urânio de seu país.
Oficiais disseram que centrífugas de nova geração foram instaladas na usina nuclear iraniana de Natanz e que são capazes de produzir três vezes mais urânio enriquecido.
Mahmud Ahmadinejad ordenou ainda nesta quarta-feira a construção de quatro novos reatores nucleares de pesquisa destinados à produção de radioisótopos para o tratamento do câncer, segundo a televisão estatal.
“Em conformidade com as necessidades do país, vamos construir esses reatores em quatro locais diferentes para garantir as necessidades de pesquisa, assim como os radioisótopos de que o país precisa” para seus doentes de câncer, declarou.
Os anúncios realçaram a determinação de Teerã em avançar com suas atividades nucleares, apesar de sanções cada vez mais duras do ocidente e da especulação de que Israel ou os Estados Unidos podem estar a poucos meses de lançar um ataque militar contra o país.
O Irã retratou os avanços como uma evidência de que está apenas interessado em seus objetivos nucleares pacíficos, sob o slogan “energia nuclear para todos, armas nucleares para ninguém.”
Mas esses passos desafiam a base de quatro rodadas de sanções da ONU e um esboço de sanções unilaterais dos EUA e da UE projetadas para deter um programa que muitos países do ocidente temem que mascare um caminho para as armas atômicas.
Israel, que é a única potência nuclear não-declarada da região e sente que sua existência é ameaçada por um Irã nuclear, é visto amplamente como causador de atos clandestinos contra seu arqui-inimigo.
Esses atos incluem o assassinato de quatro cientistas iranianos por motociclistas não identificados nos últimos dois anos e o desenvolvimento de um vírus de computador altamente sofisticado, Stuxnet, que causou danos a muitas das centrífugas iranianas.
Israel não confirmou ou negou seu envolvimento nesses atos, mas acusou o Irã de alvejar seus diplomatas em diferentes países depois dos ataques à bomba e atentados na Índia, Geórgia e Tailândia esta semana.
Uma diplomata israelense em Nova Délhi ficou gravemente ferida quando uma bomba acoplada ao carro dela explodiu. Em Bangcoc, três iranianos estão sob custódia. Um deles perdeu suas perdas depois de ter tentado jogar, sem sucesso, uma bomba nos policiais enquanto fugia.
O Irã negou qualquer papel nesses incidentes.
Observadores, no entanto, veem um possível “troco” e acreditam que Irã e Israel agora podem estar presos a um ciclo de retaliações que ambos os países condenaram como terrorismo por parte do outro lado.
— Resposta à UE — Tentativas de neutralizar as crescentes tensões através do diálogo parecem estar tendo pouco progresso. O Irã disse diversas vezes que está pronto para retomar as conversas com as potências mundiais que fracassaram um ano atrás.
Nesta quarta-feira, o país declarou que respondeu, finalmente, a uma carta enviada há quase quatro meses pela chefe da política externa da UE, Catherine Ashton, propondo um retorno às negociações.
“O Irã recebe bem a disposição do grupo dos 5+1 de voltar às negociações para tomar os passos fundamentais em direção a uma maior cooperação,” escreveu o chefe das negociações nucleares Saeed Jalili na carta, de acordo com a agência de notícias oficial IRNA.
A União Europeia afirmou ter recebido a carta do Irã e informou que está estudando cuidadosamente seu conteúdo. “Recebemos a carta do (negociador iraniano Saeed) Jalili hoje (quarta-feira), em resposta à carta que (a chefe da diplomacia europeia Catherine) Ashton enviou a ele em outubro de 2011″, afirmou a porta-voz de Ashton, Maja Kocijancic.
O grupo dos 5+1 é composto pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU – Reino Unido, China, França, Rússia e Estados Unidos -, além da Alemanha.
Até agora, a Rússia e a China ficaram ao lado do Irã, criticando as sanções ocidentais sobre o país como uma barreira para as negociações e se recusando a concordar com eles.
Mas houve indicações de que o apoio está perdendo força, pelo menos na Rússia.
“Estamos preocupados que a distância que separa o Irã de sua hipotética posse de tecnologias para criar armas nucleares esteja se reduzindo,” disse o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov, em uma entrevista publicada nesta quarta-feira no site do ministério.
“O lado iraniano está realmente fazendo progressos em seu programa nuclear,” disse ele ao jornal especializado Security Index.
A Agência International de Energia Atômica, de fiscalização nuclear da ONU, vai enviar uma equipe de alto nível de volta a Teerã na próxima semana para discutir suspeitas de que o Irã está trabalhando na fabricação de armas atômicas.
Oficiais da AIEA foram a Teerã no fim de janeiro, mas suas conversas foram inconclusivas. Como um diplomata das instalações da AIEA em Viena disse, os iranianos “muito espertamente embromaram por três dias”.
Enquanto isso, a economia do Irã dava sinais de tensão por causa das sanções econômicas ocidentais.
A moeda do país, o rial, estava sendo negociada em alta de cerca de 35% em relação ao dólar no câmbio no mercado negro em relação à taxa oficial fixada.
Os preços de produtos importados aumentaram, aumentando ainda mais a inflação – oficialmente em 21% e extra-oficialmente em cerca de 30% – e tornando o preço dos alimentos e itens de primeira necessidade mais caros.
O Irã indicou nesta quarta-feira que estava considerando cortar as vendas de petróleo para seis países da UE – França, Grécia, Itália, Holanda, Portugal e Espanha – em retaliação à uma proibição da UE sobre o petróleo iraniano que estava sendo introduzida aos poucos nos próximos quatro meses.
Mas o país pode não fazer isso “neste momento”, informou a emissora iraniana de língua árabe Al-Alam, citando fontes do ministério das Relações Exteriores.
Autoridades europeias impassíveis disseram estar buscando outros fornecedores, de qualquer forma, especialmente a Arábia Saudita, que prometeu compensar qualquer redução no mercado causada pela limitação das exportações iranianas.
O Irã é o segundo maior produtor da OPEP, atrás da Arábia Saudita. Ele extrai aproximadamente 3.5 milhões de barris por dia, dos quais 2.5 milhões são exportados.
O Irã reagiu furiosamente à posição da Arábia Saudita, uma aliada dos EUA e rival de longa data do Oriente Médio, dizendo que essa ação de compensar seu petróleo seria vista como “hostil”.
FONTE
FT.NET
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Mensagem  Zero Qui 23 Fev 2012 - 9:01

19 Fevereiro 2012
Israel tomará sozinho decisão de atacar Irã, diz chefe do Estado-Maior


Israel tomará sozinho a decisão de atacar o Irã, declarou na noite de sábado o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas israelenses, o general Benny Gantz, antes do início de uma visita do conselheiro de segurança nacional do presidente americano Barack Obama. "Israel é o fiador central de sua própria segurança. É nosso papel como exército.








O Estado de Israel deve se defender", argumentou o general Gantz em uma entrevista à rede de televisão pública.


O chefe do Estado-Maior israelense, muito prudente, aceitou neste fim de semana dar uma série de entrevistas aos principais canais de televisão dedicadas essencialmente à crise iraniana.


Estas entrevistas coincidem com a chegada a Israel do conselheiro de segurança nacional americano, Tom Donilon, para realizar "consultas com funcionários de alto escalão israelenses sobre diversos temas, entre eles os de Irã, Síria e questões relativas à segurança da região".


Segundo o general Gantz, o Irã não apenas é um "problema israelense", mas também "um problema regional e mundial". O ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, convocou no sábado a comunidade internacional para aumentar o regime de sanções contra o Irã antes que este país ingresse em uma "zona de imunidade", que o tornaria invulnerável aos ataques contra seu programa nuclear.



Há algumas semanas persiste o rumor de que Israel poderia bombardear o Irã para paralisar seu programa nuclear.


Fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5621673-EI17594,00-Israel+tomara+sozinho+decisao+de+atacar+Ira+diz+chefe+do+EstadoMaior.html


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Mensagem  Convidad Qui 23 Fev 2012 - 16:24

Pois é, eu sempre me pergunto acerca sobre a quem interessa um possível ataque de Israel ao Irã. O alto comando de Israel pode estar fazendo isso pretextualmente por razões de auto-defesa, mas a verdade que Israel nunca mais terá paz se fizerem algo assim, e quem vai sofrer será os habitantes comuns do país, que nada tem a ver com tudo isso.

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Mensagem  Zero Sex 24 Fev 2012 - 8:39

Martelo escreveu:Pois é, eu sempre me pergunto acerca sobre a quem interessa um possível ataque de Israel ao Irã. O alto comando de Israel pode estar fazendo isso pretextualmente por razões de auto-defesa, mas a verdade que Israel nunca mais terá paz se fizerem algo assim, e quem vai sofrer será os habitantes comuns do país, que nada tem a ver com tudo isso.


Caro Martelo


Muitas vezes me pego pensando a quem interessa as guerras e conflitos, o que leva as pessoas a se materem por nada ?

O mundo evoluiu mas na minha humilde opinião a elevação material foi colocada acima de qualquer outra coisa. Estamos no mundo do ter, e esquecemos que acima de tudo deveriamos nos preocupar com o ser.

Deixamos de lado nossas convicções e sonhos, para nos dedicarmos a busca desenfreada de posses, de sermos melhores que nossoas irmãos.

Acho que isso leva a nossa deteriorização moral e mais os governantes, antes de se preocuparem com o povo, se preocupam com sua posição e em não perder o poder de forma alguma.


Acho que por este motivo podemos ver absurdos comno estes sendo cometidos.


fiquem na paz
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Mensagem  Zero Sex 24 Fev 2012 - 8:39

O presidente de Israel, Shimon Peres, afirmou nesta quinta-feira que seu país está realmente disposto a aplicar "todas as opções" para frear o programa nuclear do Irã, referindo-se sobre a possibilidade de um ataque militar.




"Quando dizemos que ''todas as opções estão sobre a mesa'', realmente falamos a sério", afirmou Peres durante a conferência de presidentes das principais organizações judaicas americanas, realizada em Jerusalém, segundo um comunicado divulgado por seu escritório.


O chefe de Estado ressaltou que Israel é "soberano" e "tem todo o direito e toda a capacidade de defender-se perante qualquer ameaça".


"Imaginem se o Irã vencesse. Nenhum país poderá impedi-lo de exporte livremente terrorismo ou de dominar a economia mundial. Um Irã com a bomba nuclear é uma catástrofe", acrescentou Peres, citado pela edição online do jornal "Yedioth Ahronoth".


As declarações ocorrem no mesmo dia em que o jornal "Ha''aretz" publicou em sua capa que Peres manifestaria ao presidente americano, Barack Obama, sua oposição a uma operação militar no Irã no curto prazo, no encontro que os dois líderes manterão em Washington no dia 4 de março.


Peres viaja a Washington com toda as informações sensíveis sobre o programa nuclear iraniano recolhidas pelos serviços de inteligência israelenses.


Fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5629293-EI308,00-Israel+sinaliza+possibilidade+de+ataque+militar+ao+advertir+Ira.html
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Mensagem  Zero Sex 24 Fev 2012 - 8:42

Os EUA e outros países e a OTAN poderão em breve lançar um ataque terrestre contra a Síria. A decisão final será tomada em breve, após conferência de Túnis desta semana em que os países aliados se reunirão para discutir possíveis cenários de intervenção militar.





Fontes em Washington dizer a agência de notícias israelense Debka que o Pentágono está a preparar a abordagem, querendo que a América tome o calvário da Síria, e uma vez que está pronto, o presidente Obama poderia aprovar ação militar. Debka acrescenta, porém, que a decisão também vai depender do que EUA secretária de Estado Hillary Clinton tira conferência desta semana Tunis.


Representantes de 80 países em todo o luva são esperados para descer em Tunis na sexta-feira sob o nome "Amigos da Síria." Se a Arábia Saudita, Egito, Qatar e com o apoio UAR uma intervenção ocidental na Síria, Clinton poderia oferecer um endosso para o Pentágono, que por sua vez, terminar o seu projecto para os planos de guerra e enviá-los à Casa Branca para aprovação. De acordo com fontes do Debka, Reino Unido, França, Itália e Turquia também se preparam para enviar suas tropas para a Síria.


No início deste mês, o presidente Obama pareceu lado mais com uma solução que poderia salvar os EUA de arrastar-se diretamente para a guerra. "Eu acho que é muito importante para nós para tentar resolver isso sem recorrer a uma intervenção militar externa. Eu acho que é possível", o presidente disse à NBC News.


Em outro lugar em Washington, alguns representantes já abertamente endossado ajudar os rebeldes sírios. Falando de Cabul, no Afeganistão na semana passada, o senador John McCain insistiu que os EUA poderiam oferecer apoio aos opositores do Assad, sem necessariamente o envio de tropas de seu próprio acabou.


"As pessoas que estão sendo massacrados merece ter a capacidade de se defender", disse McCain , que acrescentou: "Eu acredito que existem maneiras de obter armas para a oposição, sem envolvimento direto dos Estados Unidos."


Como relatado anteriormente RT, Sibel Edmonds denunciante FBI disse que acredita que as forças americanas em conjunto com a OTAN já foram revels formação da Síria desde maio de 2011, na cidade turca de Hakkari . Mais de 10.000 líbios são também acreditado para ser treinado nas proximidades para auxiliar na Jordânia nas proximidades.


O senador Lindsey Graham forneceu mais informações recentemente no interesse dos Estados Unidos em derrubar o governo sírio. Ele também defendeu este mês para o auxílio dos rebeldes, dizendo que uma intervenção dos EUA para retirar al-Assad ajudaria a prejudicar os interesses iranianos na região.


"Se o regime sírio é substituída por outra forma de governo que não amarrar seu futuro para os iranianos, o mundo é um lugar melhor", disse Graham.


Nos Estados Unidos na quarta-feira, os quatro principais candidatos restantes do Partido Republicano para a presidência também discutiu o dilema da Síria, principalmente evitando qualquer resposta direta quando em vez o incidente relativo ao Irã, que eles por e-large perceber como a pior ameaça para a América. Do Arizona quarta-feira, Texas congressista republicano e candidato do Partido Ron Paul contra intervenção da Síria, citando que a América não podia arcar financeiramente a envolver-se neste tempo.


Sobre o tema do Irã, Paul opinou: "Se eles estão tão determinados a ir para a guerra, a única coisa que eu imploro a vocês, para, se este for o caso, é fazê-lo corretamente. Pergunte às pessoas e pedir ao Congresso uma declaração de guerra. Esta é uma guerra e as pessoas vão morrer. E você tem que obter uma declaração de guerra ".


Fonte: http://rt.com/ - Tradução: Google


Comentário Semeando***

A farsa vai vir a tona, os EUA e a OTAN vão certamente lançar uma ofensiva militar contra a Síria, a questão me que a China e a Rússia não vão permitir que isso ocorra, porque côa as tropas americanas próximas a suas fronteiras estarão mais receptíveis a sofrerem uma invasão militar também. Sem falar que chio a Rússia já estão cansados do imperialismo impetuoso americano, querem o quando antes frear essa elite sionista.


Leia mais em : http://www.revelacaofinal.com/2012/02/eua-se-preparando-para-uma-intervencao.html#ixzz1nIZzeT2r
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Mensagem  Convidad Sex 24 Fev 2012 - 13:26

Olá Zero,

Como o Luiz sempre lembra, uma guerra abrangente não interessa a ninguém. Não interessa aos donos do mundo, não interessa ao Irã, não interessa a Israel, não interessa aos Barões do Petróleo... Ou estamos lidando com um monte de loucos que, à lá Dr. Fantástico estão partindo para uma guerra insana ou então estamos vendo uma ação muito bem planejada e com objetivos definidos... Mas feita para parecer um ato afobado ou partido de uma minoria.

A guerra também é uma indústria, e talvez algo ali possa sim interessar a alguém... Acompanhemos os próximos capítulos.

Martelo

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Mensagem  Luiz Sex 24 Fev 2012 - 15:04

Martelo saudades.

Tem MP pra você.

Forte Abraço.
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Mensagem  Zero Seg 27 Fev 2012 - 8:15

Martelo escreveu:Olá Zero,

Como o Luiz sempre lembra, uma guerra abrangente não interessa a ninguém. Não interessa aos donos do mundo, não interessa ao Irã, não interessa a Israel, não interessa aos Barões do Petróleo... Ou estamos lidando com um monte de loucos que, à lá Dr. Fantástico estão partindo para uma guerra insana ou então estamos vendo uma ação muito bem planejada e com objetivos definidos... Mas feita para parecer um ato afobado ou partido de uma minoria.

A guerra também é uma indústria, e talvez algo ali possa sim interessar a alguém... Acompanhemos os próximos capítulos.

Martelo

Querido Martelo e também Luiz
Sempre acreditei que não veríamos mais uma guerra global, depois da segunda guerra acreditei que teríamos mais harmonia e amor entre todos os povos da terra.
Mas a tirania foi substituída, os que se diziam pacificadores agora transmitem insegurança para todos e também, por motivos puramente econômicos, colocam os seus interesses acima de tudo e todos.
Tudo o que esta acontecendo esta planejado, não tenham dúvidas, e ainda veremos coisas acontecerem que não imaginamos. Não temos a mínima idéia de tudo o que virá pela frente, mas pelo que estamos vendo hoje não será melhor.
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Mensagem  Zero Seg 27 Fev 2012 - 8:20

Rússia atualiza sua base de radares eletrônicos na Síria, frente a um ataque dos EUA-Israel ao Irã

Radar de vigilânciaEstação eletrônica russo em Jabal Al Harrah


Os russos têm atualizado sua estação de vigilância eletrônica de Jabal Al Harrah ao sul de Damasco oposta a Israel, a ao Mar da Galiléia, acrescentando recursos especialmente adaptados para dar a Teerã um alerta precoce de que os EUA ou Israel se aproximam de um ataque ,informaram fones militares dos EUA a reportagem DEBKAfile.
Antes, foi impulsionado pela tecnologia avançada e mão de obra adicional, a emissora cobria os movimentos civis e militares no norte de Israel até Tel Aviv, norte da Jordânia e oeste do Iraque. Hoje, sua linha se estende a todas as partes de Israel e Jordânia, no Golfo de Aqaba e norte da Arábia Saudita .

A segunda parte do AOS de Moscou, é um projeto para estender o alcance de seus ouvidos e olhos pelo Médio Oriente e consiste em atualizar o radar russo equipado na Síria e no Líbano, onde o AOS Monte Sannine conectando-o à Al Jabal Harrah na Síria. Técnicos russos estão concluindo esse projeto também. A Rússia é agora capaz de monitorar também os movimentos navais e aéreos norte-americanos e israelenses no Mediterrâneo Oriental até incluindo Chipre e Grécia.

Segundo nossas fontes, o porta-aviões russo Almirante Kutznetsov, uma AOS que ficou no porto sírio de Tartus durante a maior parte de janeiro e até meados de fevereiro teve a missão especial de manter um olho bem atento para todos os preparativos de Israel para atacar Irã, Síria ou o Hezbollah . Ele preencheu a lacuna deixada pela estação russa ao sul de Damasco, que foi totalmente ocupada com a alimentação de dados sobre os movimentos de oposição da Síria a Bashar Assad e para assistir aos sinais de intervenção estrangeira, militar ou encoberta, contra o seu regime.
O navio russo entretanto seguiu o aumento do tráfego de aviões espiões dos EUA sobre a Síria a manter o controle do arsenal da Síria de mísseis com ogivas de gás químicos, biológicos e psiconervosos.

Washington divulgou em 25 de fevereiro que o Dep. de Estado dos EUA tinha enviado avisos para seis países, Israel, Turquia, Líbano, Arábia Saudita, Jordânia e Iraque, para ter muito cuidado com essas armas mortais . Não ficou claro se o aviso se refere ao regime de Assad possívelmente, ou a decisão da AOS para usar armas de destruição maciça contra estas nações ou o perigo de sua transferência para terroristas já embutidos dentro desses países.

Moscou decidiu aumentar o seu controle de radar e vigilância para o Irã ter um alcance em benefício , em resposta a uma queixa de Teerã de que não poderia mais contar com a Rússia para um alerta em tempo real caso EUA ataquem ou de ataque militar israelense, porque esses recursos foram esticados para o limite de apoio ao regime de Assad.

Depois de expandir e atualizar seu alcance para satisfazer as necessidades iranianas através da interligação das duas estações e adicionando recursos humanos extras da Rússia , Moscou ordenou que o almirante Kutznetsov a partir Tartus em 13 de fevereiro a navegar para o porto de Severomorsk sua casa na Península de Kola. As estações russas na Síria e Líbano estão até então prontas para as suas missões expandidas.
Tradução: Bússola escolar e adaptação-Daniel-UND
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Mensagem  Zero Qui 1 Mar 2012 - 13:54

Senadores dos EUA manifestam apoio a Obama para ataque ao Irã
DA EFE
Um grupo de 32 senadores americanos apresentou nesta quarta-feira uma resolução no Congresso que antecipa seu apoio caso o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decida atacar o Irã.

"Esta resolução não é uma autorização para utilizar a força militar", explicou o senador independente Joe Lieberman, presidente da Comissão de Segurança Nacional do Senado e líder dos congressistas que assinaram o documento.

"No entanto, é, sem dúvida, uma mensagem ao presidente Obama para que saiba que se ele decidir, como comandante em chefe, proceder em qualquer momento a um ataque militar contra as instalações de armas nucleares do Irã, pela segurança nacional dos EUA, então pode esperar um amplo apoio bipartidário do Congresso", acrescentou.

O senador republicano Lindsey Graham, outro dos patrocinadores da medida, lembrou que os líderes iranianos insistiram que Israel deve ser eliminado, e afirmou que é evidente a construção de um programa nuclear subterrâneo que parece mais militar que civil.

"Nós não vamos permitir gente como essa, vamos detê-los", disse Graham, embora tenha acrescentado que sua primeira opção é utilizar sanções.

Precisamente nesta quarta-feira o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, se reuniu com seu colega americano, Leon Panetta, para analisar a situação no Oriente Médio.

A viagem de Barak precede à visita do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que chegará a Washington no domingo para participar do Aipac (Comitê Americano-Israelense para Assuntos Públicos, na sigla em inglês).

Segundo informou o diário "The Wall Street Journal", o presidente americano pode endurecer no fim de semana seu discurso com relação ao Irã.
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Mensagem  Zero Sex 2 Mar 2012 - 11:39

Primeiro-ministro russo Vladimir Putin alertou para as terríveis consequências de um conflito militar com a República Islâmica, afirmando que Moscou fará todo o possível para evitar uma guerra contra o Irã.



"Faremos todo o possível para evitar um conflito militar, quer no Irã ou em torno dele", disse Putin aos editores-chefes de vários importantes jornais internacionais, em sua residência em Novo-Ogaryovo, perto da capital russa, informou a RIA Novosti na sexta-feira.

Putin disse que uma guerra no Irã, país vizinho da Rússia o que traria muitas "negativas, consequências diretas" para a Rússia, acrescentando: "Acho que ninguém está interessado em que a situação fique fora de controle."

Autoridades israelenses recentemente tem aumentado sua retórica de guerra contra o Irã, ameaçando Teerã com ataques militares caso as sanções norte-engenharia contra o Irã não force o país a abandonar seu programa de energia nuclear.

Putin destacou o direito do Irã de acesso à energia nuclear para fins pacíficos e disse que Teerã deve prosseguir com suas atividades nucleares sob a supervisão da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Em 2011, a Rússia propôs um "passo-a-passo" da abordagem que permitiria ao Irã adotar medidas para lidar com questões da AIEA sobre o programa nuclear de Teerã.

Segundo o plano, o Irã pode retomar as negociações para aliviar as preocupações individuais da AIEA sobre suas atividades nucleares e ser recompensado ao longo do caminho por uma remoção parcial das sanções.

Os Estados Unidos, Israel e alguns de seus aliados acusam Teerã de perseguir objetivos militares em seu programa nuclear, usando o pretexto para impor sanções unilaterais e internacionais contra o Irã e ameaçar o país com um ataque militar.

O Irã nega as acusações e prometeu uma resposta esmagadora a qualquer ataque militar contra o país, alertando que tal medida poderia resultar em uma guerra que se espalhará para além do Oriente Médio.


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Mensagem  Zero Sex 2 Mar 2012 - 11:39

EUA e Israel equalizam no que diz respeito ao Irã
Em uma dramática reviravolta para mostrar a Israel que Washington leva a sério a sua opção militar contra o programa nuclear do Irã, funcionários do Pentágono divulgaram nesta quinta-feira1 de março , que "opções militares estão sendo preparadas tais como o fornecimento de reabastecimento para aviões israelenses e isto inclue a atacar os pilares da regime clerical. Eles incluem a Guarda da Revolução Islâmica e sua Força de elite Al Qods , além de regulares bases militares iranianas o Ministério da Inteligência e Segurança. "Os funcionários falaram sob condição de anonimato na primeira referência pública de Washington para possíveis ações conjuntas militares com Israel contra o Irã.Mais cedo, Israel pediu à administração Obama para finalmente definir linhas vermelhas para o programa nuclear do Irã e abandonar sua opção de "mudança de linhas vermelhas" , bem como explicitar as contingências militares dos EUA em vez de usar o desgastado mantra evasivo "Todas as opções estão sobre a mesa" .DEBKAfile informou no início na quinta-feira o profundo desacordo marcando a abordagem dos EUA-Israel à ameaça de um Irã nuclear:
Porém agora parecem indicar um aparo das arestas.
Fonte:
Debkafile.com
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Mensagem  Chico Sex 2 Mar 2012 - 12:26

A religião pode cegar o bom senso... Isso está próximo de acontecer no Oriente Médio.

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Mensagem  Zero Ter 6 Mar 2012 - 8:11

Rumores de Guerra: Terceira Guerra Mundial deve iniciar este ano, alerta líder russo

04.03.2012 - Neste final de semana, cerca de 110 milhões de russos votarão para escolher quem comandará o destino da Rússia pelos próximos seis anos, novo prazo de mandato presidencial russo.

Segundo o maior centro de estudos da Rússia, 59,5% dos eleitores apoiam a reeleição de Vladimir Putin. O líder comunista Gennady Zyuganov tem 16,3% da intenção de votos; o bilionário Mikhail Prokhorov 8,6%; o nacionalista Vladimir Zhirinovsky 8,3%, e o social-democrata Sergey Mironov 5,6%.

Durante a campanha, algumas declarações surpreenderam, pois lembravam mais a Rússia do tempo da Guerra Fria do que o país que vive uma democracia desde 1989. A maior dificuldade hoje parece ser a política externa, por conta dos apoios à China e alguns países árabes.

Vladimir Zhirinovsky, líder do Partido Liberal-Democrático e candidato presidencial da Rússia assustou seus eleitores ao advertir que a Terceira Guerra Mundial pode começar ainda este ano, durante o verão europeu (entre junho e setembro). De acordo com o político, o foco do próximo conflito será no Oriente Médio, especificamente o Irã e a Síria.

De acordo com o plano dos EUA, insiste Zhirinovsky, o conflito será desenvolvido da seguinte forma: após a queda de Bashar al-Assad na Síria, os norte-americanos apoiarão um golpe militar no Irã. Por sua vez, isso aumentará as tensões entre outros países da região. ”Após dominar a Síria durante o verão, os EUA vão atacar o Irã. Azerbaijão vai aproveitar para anexar novamente a região de Nagorno-Karabakh.

Isso causaria revolta na Armênia, mas a Turquia apoia o governo do Azerbaijão. Cria-se assim um conflito entre Armênia, Azerbaijão e deverá envolver o país vizinho da Geórgia. A Rússia será obrigada a proteger as suas fronteiras do sul e haverá uma “luta em várias frentes ao mesmo tempo”, disse Zhirinovsky durante uma entrevista à estação de rádio Mayak.

Analisando a situação atual, o candidato nacionalista disse que o conflito internacional foi iniciado pela EUA há 20 anos atrás, e desde então só cresce.

“Na verdade, a Terceira Guerra Mundial começou em janeiro de 1991, quando eles fizeram o Iraque atacar o Kuwait. Até agora, os Estados Unidos e seus aliados já tentaram ocupar sete países árabes. Em seguida, eles devem tentar controlar a Rússia e a China através de todos estes territórios do sul”, disse ele.

A justificativa para isso tudo seriam objetivos econômicos, disse Zhirinovsky. “Petróleo e energia são a base de tudo. Mas hoje [os EUA] não produzem o suficiente, por isso pretendem controlar todas as nações geradoras da energia do mundo. Já ocuparam os árabes e a Ásia Central. Vão tentar assumir o Irã, que exporta 20% do petróleo mundial . Em seguida, controlarão quase 70% das exportações, excetuando a Rússia e outros países como a Venezuela”.

Em seu programa presidencial, Vladimir Zhirinovski define os Estados Unidos como “a única fonte de agressão que possui uma política incompatível com os modelos de segurança global”.

Ele é famoso por difamar seus adversários políticos, instigando brigas físicas no parlamento e fazer discursos inflamados contra o Ocidente em geral e os judeus em particular. Seu ódio por Israel é bastante conhecido. No passado, ele defendeu o uso de armas nucleares contra os rebeldes chechenos e para retomar o Alaska dos EUA.

Traduzido e adaptado de Rússia News e Acontecer Cristiano e Gospel Prime

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Mensagem  Zero Ter 6 Mar 2012 - 8:13

Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
Pablo Uchoa
Da BBC Brasil em Washington
Atualizado em 5 de março, 2012 - 20:01 (Brasília) 23:01 GMT




Netanyahu pressiona os Estados Unidos para uma ação contra o programa nuclear do Irã


Um só tema dominou a reunião na Casa Branca entre o presidente americano, Barack Obama, e o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, nesta segunda-feira: um possível ataque israelense contra o Irã.
O presidente americano pediu a Israel que evite uma ação bélica contra o país persa, o que desfaria a frágil rede de apoio internacional que suporta as sanções tomadas contra o regime de Teerã.


Já Netanyahu defendeu o direito de Israel de "se defender por conta própria de qualquer ameaça", indicando que pode não dar ouvidos ao pedido de calma de Obama.
Falando a jornalistas antes da reunião, Obama mal tocou no principal tema das negociações de paz no Oriente Médio nas últimas décadas: a relação de Israel com os povos palestinos.
"É algo muito difícil (de ser discutido) à luz do contexto atual", disse Obama sobre a questão israelo-palestina. "Mas sei que o primeiro-ministro permanece comprometido a tentar alcançar uma resolução de paz para esse conflito de longa data."
Segundo plano
Nos primeiros anos do governo Obama, a relação dos EUA com Israel enfatizou a necessidade de voltar à mesa para negociar com os palestinos.
Entretanto, o tema ficou em um distante segundo plano tanto no encontro com Netanyahu como em um discurso no poderoso Comitê de Assuntos Públicos Israel-EUA (conhecido em inglês como Aipac), no domingo.
Questões como a expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia, as fronteiras existentes na região antes de 1967 e o futuro das negociações de paz quase desapareceram do discurso do presidente.
Em vez de pressionar Israel para voltar à mesa com os palestinos, Obama passou os últimos dias ressaltando os "laços inquebráveis" entre os dois países e garantindo que "Israel sempre terá o apoio dos EUA em questões de segurança".
Eleições
Muitos analistas de inteligência dizem não ter evidências de que Teerã tenha decidido fabricar uma bomba.
Mas em ano eleitoral, com os principais candidatos do Partido Republicano martelando a necessidade de uma ação militar e as entidades pró-Israel fazendo pressão sobre Obama, essa possibilidade, distante ou não, caiu no colo do presidente.
"Ao colocar o tema do Irã em primeiro em um ano eleitoral, Netanyahu colocou Obama em uma posição em que precisa considerar seus interesses de reeleição", disse à BBC Yousef Munayyer, diretor-executivo do Fundo para Jerusalém e o Centro Palestino em Washington.
Para o analista, "nesse momento, em termos de liderança política, os palestinos estão tão marginalizados como atores no cenário internacional que não há muito o que possam fazer" para voltar ao centro da questão da paz no Oriente Médio.
Obama tem procurado um difícil equilíbrio no problema iraniano, qualificando de "inaceitável" que o Irã tenha acesso à tecnologia de armas nucleares e prometendo usar a força se este for o caso – mas falando em uma "janela de diplomacia" para sugerir que ainda há espaço para negociações.
Justamente por causa das eleições, e com a economia voltando a se recuperar lentamente, Obama quer evitar mais complicações no Oriente Médio. Quando fala do tema, Obama recorda que as sanções contra Teerã já são "as mais impeditivas de todos os tempos".
No entanto, sua moderação tem sido qualificada pela direita de "fraqueza".
Contra o tempo
A pressão doméstica é ampliada pela pressão de Israel, que afirma que está correndo contra o relógio, e que em breve um ataque seu contra o Irã não surtirá efeito.
Para outros analistas, a questão palestina nada tem a ver com as eleições americanas.
Ao contrário, Michael Eisenstadt, analista do Instituto de Política sobre o Oriente Médio de Washington, diz que alcançar a paz na região seria "a melhor forma de um candidato americano ganhar o voto judeu".
"Na verdade, os palestinos tomaram medidas que descartam qualquer tipo de negociações relevantes com os israelenses", diz.
Ele cita como exemplo a moção palestina na ONU para obter apoio a uma declaração unilateral de um Estado palestino, e o fato de o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, negociar um governo de unidade com o Hamas, considerado por Israel e os EUA como um grupo terrorista.
"Enquanto essas duas coisas acontecerem, não há bases para uma negociação além do assunto que mais preocupa Israel, que é o Irã", diz.
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Mensagem  Zero Ter 6 Mar 2012 - 8:17

OTAN planejando invasão da Síria ainda este mês?
Otan e Al-Qaeda em busca de mudança de regime

Paul Joseph Watson
Infowars.com
Segunda-feira, março 5, 2012
Membros da OTAN na Turquia está armando a Al-Qaeda e outros grupos terroristas como parte dos esforços da comunidade internacional para ajudar os rebeldes sírios a derrubar o presidente Bashar al-Assad, com uma possível invasão militar marcada para este mês março, quase exatamente um ano depois de um assalto praticamente idêntico à Líbia que também foi alcançado com a ajuda de terroristas da Al-Qaeda.
” Funcionários de segurança egípcios disseram ao World Net Daily que "a Turquia vem armando a al-Qaeda e seus afiliados, Jihadiya Salafia, como parte dos esforços para apoiar os chamados rebeldes na Síria."
Os funcionários também revelam que as armas e treinamento para os rebeldes estão sendo fornecidas pelos Estados Unidos, Arábia Saudita e Jordânia, articulação com o ex-tradutor Sibel Edmonds relatório do FBI " que centenas de soldados norte-americanos e da Otan chegaram à Jordânia e fronteira com a Síria de volta em dezembro com a finalidade de treinar militantes para derrubar o presidente Bashar al-Assad.
"Vários funcionários conhecedores de segurança egípcias e árabes afirmaram os EUA, Turquia e Jordânia foram executando uma base de treinamento para os rebeldes sírios na cidade jordaniana de Safawi na região do deserto do norte do país", afirma o relatório WND.
Um bombardeio da OTAN neste março da Síria, eufemisticamente chamado de "zona de exclusão aérea" pela mídia, seria espelhar quase exatamente o tempo e as circunstâncias do ataque à Líbia de um ano atrás, o que veio pela primeira vez sob ataque em 19 de março de 2011, depois de a OTAN passou a armar por semanas e dirigir Al-Qaeda e filiados rebeldes.
"De acordo com funcionários diplomáticos e de segurança sobre Oriente Médio falando a WND, a comunidade internacional está considerando lançar ataques aéreos da OTAN sobre as forças de Assad, logo que este mês acabe se a oposição não faz grandes avanços para acabar com regime de Assad", afirma o relatório.
O Envolvimento da Turquia em grupos armando terroristas para ajudar rebeldes segue reportagem que a França e os Estados Unidos têm fornecido ao Exército Livre da Síria com armas e mísseis anti-aeronaves.
Como informamos na semana passada , durante uma entrevista à BBC a Sec.de Estado dos EUA admitiu que os Estados Unidos ea Al-Qaeda estavam do mesmo lado quando se trata de alcançar uma mudança de regime na Síria.

Assim como na Líbia, onde a derrubada de Gaddafi foi conseguido através do uso da Al-Qaeda e outros grupos , a OTAN e os Estados Unidos estão mais uma vez voltando-se para terroristas como um meio de atingir os seus objectivos geopolíticos na região.
De fato, como já relatado em novembro , alguns dos mesmos Al-Qaeda terroristas que combateram as tropas americanas no Iraque foram levados para a Síria para ajudar os rebeldes. Al Qaeda, Ayman al-Zawahri tem também expressado publicamente apoio para as forças rebeldes da Síria.
Um relatório da ONU encontraram que a invasão da Líbia levou a um grande número de armas encontrando seu caminho nas mãos de grupos da Al-Qaeda no Norte de África. Essas armas estão sendo usadas para realizar ataques de bombardeio contra alvos do governo sírio, assim como a grande mídia ainda se recusa a reconhecer, como o relatório da Liga Árabe deixou claro, que há violência indiscriminada ocorrendo em ambos os lados.
A imprensa corporativa tem obedientemente ecoado o ponto oficial falando que apenas as forças de Assad são responsáveis ​​pela violência contra "manifestantes inocentes", mesmo que os "manifestantes" são vistos disparando granadas de propulsão, enquanto mostrava duvidosos "ativistas", como "Síria Danny ' que são dados bastante tempo pelos gostos da CNN para implorar por uma invasão militar liderada pelos EUA.
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Paul Joseph Watson é o editor e escritor de Planet.com Prisão . Watson também é um regular preenchimento do host para o Alex Jones Show e Notícias Infowars noite.
Tradução: Bússola escolar e adaptação do texto-Daniel-UND
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Mensagem  Zero Qua 7 Mar 2012 - 8:33


6 de março de 2012
Redesenhando os mapas do mundo-Líbia
Leste da Líbia declara autonomia (que arvorem o pavilhão al-Qaeda)











06 de março de 2012

Cirenaica, a região oriental da Líbia, elegeu um congresso regional e declarou sua semi-autonomia em relação a Tripoli capital. O "chamado flagrante de fragmentação" do país foi condenado pela CNT Líbio .



Milhares de grandes líderes tribais e comandantes de milícias militares participaram de uma cerimônia de comemoração na região do centro de Benghazi na terça-feira.


O congresso afirmou que a Cirenaica sofreu décadas de marginalização sob o governante Muammar Gaddafi da tripolitânia. Agora, a região rica em petróleo que se estende desde a cidade costeira de Sirte a fronteira com o Egito está tomando as suas fortunas em suas próprias mãos.
O congresso nomeou Ahmed al-Zubair Ahmed, que foi prisioneiro político sob Gaddafi e atualmente é membro da CNT, como líder do seu Conselho de Governadores. Apesar de ser uma parte do corpo da Líbia decisão oficial, Al-Zubair comprometeu-se a proteger os direitos da região oriental.
O Conselho Nacional de Transição da Líbia, que começou a revolta contra Gaddafi em Benghazi e se mudou para Tripoli após a sua derrubada, repetidamente expressou oposição à autonomia planejada.Eles disseram que a transformação da Líbia em um Estado federal abre caminho para a cisão do país norte Africano.


"Esta é uma chamada flagrante de fragmentação", disse Fathi Baja, o chefe da comissão política do CNT. "Rejeitamos-lo em sua totalidade. ” Somos contra as divisões e contra qualquer medida que fere a unidade do povo da Líbia. "

O Oriente, no entanto, está pressionando por um retorno a um sistema de governo que existia antes do golpe de 1969 que levou Khadafi ao poder. Na época a Líbia foi dividida em três estados - Tripolitânia ocidental, e da Cirenaica e Fezzan - oriental (ou Barqa em árabe).
A co-fundador do movimento para a autonomia, Abu Bakr Baaira, apontou que um sistema federal não levou a uma divisão de países como os EUA ea Alemanha.
"São os EUA, Suíça e Alemanha dividida?" Baaira disse. "Esperamos que eles não nos forçam a uma nova guerra e derramamento de sangue de novo. ” Esta é a última coisa que nós procuramos. "
Barqa seguirá uma forma pacífica de fazer Tripoli e o CNT reconhecer sua autonomia. Baaira não exclui a possibilidade de ir à ONU para esse reconhecimento.
Os orientais já formam seu próprio exército, e o Supremo Conselho Militar de Barqa, que é independente do CNT. O exército é composto de revolucionários que lutaram contra Gaddafi no ano passado. E agora as forças estão prontas para lutar pela independência de Barqa disse o comandante Coronel Hamid Al-Hassi.
"Mesmo se tivéssemos que tomar os campos de petróleo, implantando as nossas forças lá ou arriscar outra guerra, nós não hesitaremos em prol da Barqa", Hassi disse à Associated Press.
Não está claro quantos orientais realmente apoiarão a idéia de autonomia.Embora cerca de 5.000 pessoas já teriam tomado parte no "Congresso do Povo da Cirenaica" cerimônia, vários milhares protestavam contra ela em Benghazi na segunda-feira.
Líbia parece estar caindo aos pedaços como a CNT está tentando descobrir uma nova lei eleitoral antes das eleições parlamentares em junho. O mais recente projeto da lei atribui apenas 60 assentos no país para 200-membros do Conselho Nacional para o Oriente, enquanto o Ocidente terá 102 representantes. O "Congresso do Povo da Cirenaica" rejeitou este último projeto, aparentemente devido à sua natureza discriminatória.
Divisão da Líbia leste-oeste: Ruptura inevitável?
Uma ruptura dolorosa entre leste e oeste da Líbia é uma ameaça tão real para o futuro do país, acredita Eric Denece, o diretor e fundador do Centro Francês de Estudos de Inteligência.
"Desde o início, Abdul al-Jalil, o chefe do Conselho Nacional de Transição, e sua equipe têm feito de tudo para criar essa separação entre um ocidental e oriental da Líbia", disse ele.
Mas esse tipo de desfecho foi escrito há muito tempo, mesmo antes da revolução começar, Denece acredita.
Por um longo tempo a Cirenaica governou o país sob o rei Idris, antes de Gaddafi chegar ao poder e os povos do leste da Líbia queria vingar-se e conduzir o país, Denece diz. Mas, depois de expulsar Gaddafi eles entenderam que são incapazes de manter o poder sobre todo o país e decidiram "manter as suas riquezas" para si.
"Eles não querem compartilhar o óleo com o povo de El Fezzan( Barqa) e Tripolitânia," Denece diz.
Denece acredita que o mundo inteiro está acompanhando de perto a situação na Líbia, especialmente o Egito e países do Golfo Pérsico, que sempre tiveram seus próprios interesses, na rica em petróleo Cirenaica.
"O Egito sempre teve uma ambição para esta parte da Líbia e é só por causa da colonização italiana que a Cirenaica pertence à Líbia e não para o Egito", explicou ele. "E do outro lado acredito que países como Qatar e Arábia Saudita vão estar muito contentes se eles podem criar uma nova monarquia petrolífera na Cirenaica ".
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Mensagem  Zero Sex 9 Mar 2012 - 8:43

Veja como reagiria o Irã a um ataque dos EUA ou de Israel.
Obs-UND: Bem, observando o texto, dá para perceber que alguns experts adoram situar as forças israelenses como uma primazia de força militar e alguns analistas fazem deduções vagas sobre a real capacidade iraniana de reação.
Ao lermos o que alguns analistas dizem, até parecem que dormem e acordam tanto com o Irã, com Israel e EUA ao mesmo tempo que os levam a achar que um tem vantagens ( não vamos dizer que EUA e Israel não tenham estas vantagens, é obvio ) mas o outro também procura aperfeiçoar suas forças militares para que não haja um abissal desequilíbrio entre os envolvidos nesta crise. Se o Irã fosse tão fraquinho e sem capacidades como alguns analistas adoram afirmar, EUA e Israel passeariam pelo Irã quando bem entendessem. Mas fazem isto? E o medo das consequências? As respostas estão aí no tentar empurrar esta guerra até momento que não tiver mais jeito, caso a tal via diplomática fracasse.
Abraços-



Segue o artigo>
Como o Irã reagiria a um ataque de Israel ou dos EUA?
POR ALINA STEWART QUINTA-FEIRA, MARÇO 08, 2012


O Irã deixou claro que, se atacado por Israel ou EUA, responderá à altura. Mas como seria uma represália iraniana?

E quais seriam as consequências, na região e no próprio Irã?
Os resultados potenciais de um ataque israelense seriam sérios a ponto de tornar a ação militar a pior opção para interromper o programa nuclear iraniano?
'A capacidade iraniana de atacar diretamente Israel é limitada', diz Mark Fitzpatrick, diretor do Programa de Desarmamento e Não-Proliferação do Instituto Internacional para Estudos Estratégicos (International Institute for Strategic Studies ou IISS na sigla em inglês).
'Sua Força Aérea ultrapassada é completamente superada pela dos israelenses e possui apenas um pequeno número de mísseis balísticos que poderiam chegar em Israel', afirma.
Fitzpatrick diz que o arsenal balístico iraniano inclui 'uma versão modificada do Shahab-3, o Ghadr-1, que tem alcance de 1,6 mil km, mas o Irã tem só seis equipamentos do tipo transportador eretor lançador (TEL na sigla em inglês) para os mísseis'.
'O novo míssil, o Sajjil-2, também poderia atingir Israel, mas este não está ainda totalmente pronto', afirma.
Fitzpatrick argumenta ainda que 'ambos os mísseis são muito imprecisos para terem qualquer efeito em alvos militares quando armados com armas convencionais'.
'Eles também não são formas muito eficientes de transportar armas químicas ou biológicas e o Irã não tem armas nucleares.'
Resumindo, ele acredita que 'um ataque iraniano com mísseis seria apenas um gesto simbólico'.
Fitzpatrick acredita que é mais provável que o Irã responda a Israel 'assimetricamente' e por meio de aliados como os grupos Hezbollah e o Hamas. O também xiita Hezbollah tem mais de 10 mil lançadores de foguetes no sul do Líbano, muitos deles fornecidos pelo Irã.
'A maioria é de Katyushas com alcance de 25 km, mas também Fahr (alcance de 45 km), Fajr-5 (75km), Zelzal-2 (200km) e potencialmente Fath 110 (alcance de 200 km), além de cerca de 10 mísseis Scud-D que carregam cerca de 750 kg de munição e atingiriam qualquer parte de Israel.'
Ele diz que o grupo palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza, poderia também atacar Israel com mísseis de curto alcance.
O maior perigo seria a deflagração de um conflito com qualquer um destes dois grupos.
Com tanta instabilidade no Oriente Médio, incluindo a crise na Síria, há um risco real de que um ataque israelense dê início a um conflito regional mais amplo.
Mar
A Marinha iraniana e especialmente o braço naval de sua Guarda Islâmica Revolucionária são bem equipados com pequenos barcos capazes de depositar minas ou atacar embarcações maiores.
O Irã tem ainda eficientes mísseis contra embarcações, baseados em solo.
Eles poderiam ser usados para fechar uma artéria vital para o suprimento de petróleo, o estreito de Hormuz.

A Marinha americana tem confiança de que poderia reabrir o estreito, mas isso poderia dar início a um conflito entre EUA e Irã e, a curto prazo, teria um impacto significativo no preço do petróleo.
Daniel Byman, especialista em contra-terrorismo no Instituto Brookings de Washington disse que há ainda 'uma preocupação considerável de que o Irã e grupos como o libanês Hezbollah possam se dedicar a ataques terroristas após um ataque israelense'.
'O Irã tem por vezes usado esse tipo de ataque contra inimigos', diz ele. Já existe, diz ele, uma guerra clandestina em andamento.
'Israel e o Irã já estão se atacando (Israel com mais sucesso e foco)', explica Byman, se referindo ao assassinato de cientistas nucleares iranianos.
'Não tenho certeza se Israel aumentaria esses ataques se fosse alvejado, mas o Irã sim', completa.
'Os ataques que, acredita-se, teriam sido feitos pelo Irã na Índia e Tailândia mostram que o país (persa) permanece determinado a atingir Israel, presumidamente em retaliação por Israel ter assassinado chefes do Hezbollah como Imad Mughniyeh e os ataques contra cientistas nucleares iranianos.'
'No entanto, esses ataques recentes não foram bem executados, sugerindo que o profissionalismo dos serviços iranianos é desigual', diz ele.
Especialistas acreditam que, de toda forma, o governo iraniano teria que medir bem sua resposta a qualquer ataque.
Para Karim Sadjadpour, especialista em Irã do Instituto Carnegie Endowment for International Peace, 'se a resposta for insuficiente, eles seriam humilhados, se for demasiada, seriam aniquilados'.
'O Irã vai querer responder o suficiente para inflamar o ambiente de segurança regional e ter um impacto negativo na economia global, para atrair condenação internacional para Israel e os EUA, mas não fariam nada que pedisse uma resposta americana forte.'
Legalidade
Após sofrer qualquer ataque, o Irã poderia obviamente buscar algum tipo de condenação na ONU. Isso levanta uma série de questões legais sobre a operação militar.
Uma coisa é clara, em termos de leis internacionais, um ataque israelense ao Irã seria ilegal.
A invasão americana do Iraque gerou um conflito que custou milhares de vidas e bilhões de dólares.
A professora de direito internacional na Universidade de Notre Dame, Mary Ellen O'Connell, diz que para ser considerado legal 'seria necessária a autorização do Conselho de Segurança da ONU já que o Irã não lançou um ataque armado contra Israel ou os EUA'.
'O regulamento da ONU deixa claro que o uso da força é proibido a não ser que um Estado aja em defesa própria em caso de ataque armado ou tenha a autorização do Conselho de Segurança'.
Israel, claro, alegaria estar agindo de forma preventiva contra um futuro ataque nuclear do Irã (embora ninguém ainda acredite que o Irã já tenha uma bomba nuclear), mas O'Conell diz que ainda assim um ataque israelense não seria legítimo.
'Há um intenso debate entre advogados internacionais sobre até que ponto um Estado pode responder a um ataque armado: ele deve estar acontecendo ou poderia ser iminente?'
'Não há praticamente apoio nenhum de especialistas para um ataque para prevenir um hipotético ataque futuro.'
Mas os países fazem o que acham que devem fazer quando seus interesses vitais estão em risco?
A Otan por exemplo atacou a Sérvia e as forças sérvias no Kosovo e os EUA e seus aliados invadiram o Iraque, em ambos os casos sem a aprovação do Conselho de Segurança.
O'Connell diz que em ambos os casos o uso de força custou caro.
'Compare esses dois conflitos com o uso legal da força para libertar o Kuwait após a invasão iraquiana, quando os EUA saíram do conflito com ganhos morais e financeiros.'
Muitos vão ainda levantar a questão das mortes causadas por um ataque israelense, sobretudo se a operação não seria sancionada por leis internacionais.
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Mensagem  Zero Qua 14 Mar 2012 - 9:13

Ultimato ao Irã: Negocie agora ou será atacado dentro de poucos meses
Publicado hoje : 14de Marõ, 2012, 11:06

O Porta-aviões USS Enterprise (CVN 65) (U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist 2nd Class Brooks B. Patton Jr./Released)


EUA querem que Rússia entregue uma mensagem ao Irã: Teerã tem uma última chance para as negociações. Se ela é desperdiçada, um ataque vai acontecer em questão de meses, de acordo com fontes diplomáticas russas.
A ameaça foi expressa por Hillary Clinton Secretária de Estado dos EUA durante uma reunião com seu colega russo, Sergey Lavrov, em Nova York na segunda-feira, um insider diplomática disse ao Kommersant.
"A invasão vai acontecer antes do final do ano. Os israelenses estão de fato a chantagear Obama. Eles o colocaram nesta posição interessante - ou ele apóia a guerra ou perde o apoio do lobby judeu ", o diplomata disse ao jornal russo.
A fonte afirmou que Washington tem dado a Teerã uma última oportunidade para resolver o conflito de forma pacífica e quer que Moscou entregue a mensagem. O Irã tem a fazer progressos com o grupo P5 +1, que consiste dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU ea Alemanha.
O grupo está a negociar o polêmico programa nuclear iraniano com autoridades iranianas, algumas vezes, em abril. O momento exato e o local das conversações ainda estão sob consideração. Os negociadores do Irã quer clareza sobre a militarização potencial do seu programa nuclear. Eles também exigem acesso para Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) inspetores para um site suspeito nuclear em Parchin.
Essa inspeção realizada em 2005 e nada suspeito foi encontrado. Mas agora a agência nuclear acredita que o Irã está usando o complexo militar para testar a tecnologia necessária para acionar um dispositivo nuclear. Monitores da AIEA foram barrados fazem parte visita da instalação durante a sua última visita, o que levou as acusações de que o Irã pode estar tentando encobrir evidências de má conduta. Teerã rejeitou as alegações e prometeu deixar os inspetores dentro
Quando perguntado sobre o ultimato americano , o vice-chanceler russo Sergey Ryabkov criticou a "última chance" como retórica.
"Falando dessa maneira não é profissional. Não há tal coisa como uma última chance. É uma questão de vontade política, e Rússia faz de tudo para promover tal ao invés de deixá-lo minguar ", disse o jornal.
O diplomata acrescentou que a tendência negativa no conflito é aparente, sugerindo que "aqueles que tentam usar a força militar deve conter-se e procurar uma solução diplomática."
"A guerra não vai resolver todos os problemas, mas irá criar um milhão de novos", advertiu Ryabkov.

Guerra de contingência sobre a mesaComo a ação militar se tornando mais provável, a Rússia está a preparar um plano de contingência para o cenário negativo. Agências militares e policiais estão se preparando para uma entrada provável de refugiados aos seus países vizinhos e, possivelmente, do sul da Rússia também. Os detalhes exatos do plano são classificados, mas sua existência foi confirmada por fontes militares e civis.
Moscou não está apenas preocupada com a guerra mas com o desastre humanitário com o Irã traria para suas fronteiras do sul.
Há também temores de que poderia reacender antigos conflitos na região, como a linha entre a Arménia e o Azerbaijão sobre o Nagorno Karabakh.
"Podemos ter que bloquear algumas brechas. Isso pode nos custar a vida dos nossos soldados ", disse uma fonte do militar ao Kommersant.
Em Israel, entretanto, há crescente descontentamento com a retórica do governo em bater os tambores da guerra, segundo reportagem ao RT de Paula Slier. Israelenses temem as conseqüências da retaliação que deve Tel-Aviv escolher para atacar de preferência as instalações nucleares iranianas.
"Não há lógica em atacar o Irã. Mas nós temos um governo que tem feito algumas coisas ilógicas. E isso é realmente assustador ", Sharon Dolev, um ativista do Movimento Desarmamento israelense, disse à RT.
O Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse durante sua visita ressentir-se dos EUA mas que Israel vai decidir unilateralmente sobre e quando iniciar uma ação militar contra o Irã. Por sua vez, presidente dos EUA, Barack Obama estava tentando convencer a Netanyahu de que é forma imprudente o uso da força, dizendo que uma solução diplomática é possível.
Israel acredita que o Irã está tentando construir uma arma nuclear sob o disfarce de seu programa nuclear civil. Teerã nega a acusação, insistindo que todas suas atividades nucleares são puramente pacíficos. Todas as provas das ambições nucleares do Irã é, portanto, muito circunstancial.

Americanos a apoiar uma ação contra o Irã se as reivindicações nucleares provado

A maioria dos americanos apoiaria uma ação dos EUA contra o Irã se dado provas de que Teerã estava construindo armas nucleares, mesmo que levou a um aumento dos preços dos combustíveis.
Fonte:
RT
Jonh Boss do link ao UND
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Mensagem  Zero Qua 14 Mar 2012 - 9:14

Maioria dos americanos apoiaria ataque ao Irã, segundo pesquisa
13/03/2012 - 20h16 | do UOL Notícias

WASHINGTON, 13 Mar (Reuters) - A maioria dos norte-americanos apoiaria uma ação militar contra o Irã se houver provas de que o país está desenvolvendo armas nucleares, e mesmo que tal ação cause um aumento no preço da gasolina, segundo uma pesquisa Reuters/Ipsos divulgada na terça-feira.
A pesquisa mostrou que 62 por cento dos norte-americanos apoiaria Israel numa ação militar contra o Irã pelas mesmas razões.
O presidente dos EUA, Barack Obama, diz que prioriza uma solução diplomática na crise com o Irã, mas afirma que nenhuma opção está descartada. O Irã nega ter a intenção de desenvolver armas atômicas.
A pesquisa Reuters/Ipsos revelou que 56 por cento dos norte-americanos apoiariam a ação militar dos EUA contra o Irã se houver evidências do desenvolvimento de armas; 39 por cento seriam contra.
Levando em conta o eventual aumento nos preços da gasolina, 53 por cento dos entrevistados disseram que mesmo assim aprovariam o ataque, e 42 por cento seriam contra.
(Reportagem de Jeff Mason)
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MOVIMENTOS DE GUERRA, PROFECIAS, APOCALIPSE... - Página 11 Empty NAVIOS DE GUERRA DO IRA E DA RUSSIA PROXIMOS DE ISRAEL

Mensagem  Angel Seg 19 Mar 2012 - 15:32



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Mensagem  Zero Ter 20 Mar 2012 - 11:18

Artigo: Navios do Irã e Rússia ao longo do litoral da Síria é uma mensagem clara aos EUA, disse clérigo iraniano

Soldados russos guardam navio de guerra da mesma nacionalidade no porto sírio de Tartus
Por M K Bhadrakumar*, no Asia Times Online

Uma flotilha de navios de guerra iranianos atravessou o Canal de Suez e atracou no porto sírio de Tartus, no sábado. O ministro da Defesa do Irã, Ahmad Vahidi, disse que a missão é mostra da “potência” do Irã, apesar de 30 anos de incansáveis sanções
Toda a 18ª Frota da Marinha do Irã, já atracada em Tartus, participará de exercícios e dará treinamento “às forças navais sírias, nos termos de um acordo assinado há um ano entre Teerã e Damasco”.
Hossein Ebrahimi, clérigo influente e vice-presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Exterior do Majlis (parlamento) do Irã, declarou:
“A presença de flotilhas do Irã e da Rússia ao longo do litoral da Líbia é mensagem clara contra qualquer possível aventureirismo dos EUA. No caso de os EUA cometerem qualquer erro estratégico na Síria, há real possibilidade de que o Irã, a Rússia e vários outros países imponham resposta esmagadora aos EUA”.
As atividades dos navios de guerra iranianos em Tartus (porto também usado pela Marinha russa) serão observadas de perto pelos países da região – Turquia, Jordânia, Qatar e Arábia Saudita, em especial. Notícias não confirmadas surgidas recentemente dizem que veteranos da Força Qods do Irã (uma unidade especial do Corpo dos Guardas Islâmicos Revolucionários) pode ser enviada à Síria, para auxiliar o governo.
Em termos simples, a mensagem do Irã à Turquia e seus aliados árabes (que estão armando e apoiando a oposição síria) será: “Irmãos, se continuarem a armar os seus, armaremos os nossos”. Há muito assunto aí sobre o qual todos esses países devem refletir, sobretudo as monarquias do petróleo – que se reunirão no próximo domingo, para o primeiro encontro dos “Amigos da Síria”.
Para a Turquia, os navios de guerra iranianos chegaram à Síria em má hora. O jornal israelense Ha’aretz noticiou que o exército sírio capturou 40 agentes da inteligência turca envolvidos em atividades subversivas; e que, ao longo da semana passada, Ankara trabalhou “em intensas negociações” com Damasco, tentando libertá-los. Mas Damasco insiste que, em troca, a Turquia ponha fim à transferência de armas e infiltrações, e, além disso, quer que o Irã seja o mediador. Ha’aretz registrou:
“Oficiais ocidentais temem que a presença militar iraniana, além da ajuda russa, converta a Síria em centro internacional de atrito ainda mais grave que a luta interna na Síria. Temem que uma “parceria” russo-iraniana venha a assumir o controle sobre ações na Síria, o que excluiria a União Europeia e a Turquia (…)” [1]
Tempos de testes
Mas Teerã também está testando as águas. Sob a lei internacional, o Irã tem direito de passagem para seus navios, pelo Mar Vermelho e o Canal de Suez. Mas as equações do Egito para o Irã continuam ambivalentes.
O Egito jamais antes permitiu que navios iranianos cruzassem o Canal de Suez, até fevereiro do ano passado, depois da queda do regime de Hosni Mubarak, quando, indiferente à pressão diplomática dos EUA e aos gritos de ameaça de Israel, o Cairo permitiu a passagem de um destróier. Para Israel, foi “provocação”.
Mas desde então o Egito está em torvelinho, e o entusiasmo inicial para a normalização de relações com Teerã diminuiu muito, com o Egito tornando-se dependente da ajuda financeira da Arábia Saudita e de outras monarquias árabes sunitas do Golfo Persa.
Assim sendo, a permissão para que uma flotilha iraniana inteira passasse por Suez no final de semana significa não só que o Egito começa a movimentar-se na direção de apoiar o Irã, mas também que novas complexidades e imprevisibilidades surgem no caminho das relações entre EUA e Egito.
São tempos de testes para as relações EUA-Egito. Questão potencialmente séria já surgiu com o ataque, pelas autoridades egípcias, a várias dúzias de trabalhadores de organizações não governamentais (ONGs), entre os quais 19 cidadãos norte-americanos. Número ainda não revelado de cidadãos norte-americanos procuraram abrigo na Embaixada dos EUA no Cairo.
O Cairo anunciou no sábado, que 43 dos presos acusados de atividades suspeitas, entre os quais há estrangeiros (norte-americanos, sérvios, alemães, noruegueses, jordanianos e palestinos) e egípcios serão julgados no próximo domingo, 26/2, acusados de “estabelecer filiais não autorizadas de organizações internacionais e de aceitar financiamento estrangeiro para fazer funcionar essas filiais, comportamento que agride a soberania do estado egípcio” [2].
Washington alertou o Cairo de que o ataque às ONGs poderia ferir laços bilaterais e ameaçou cortar a ajuda militar anual que chega a US$1,3 trilhão. Washington sabe que qualquer julgamento público pode expor a escala da interferência dos EUA nos em assuntos internos do Egito. Dez importantes organizações civis norte-americanas que operam no Egito foram invadidas, dentre elas o National Democratic Institute, o International Republican Institute e a Freedom House, que recebem financiamento do governo dos EUA.
O Conselho Supremo das Forças Armadas no Cairo culpa “mãos estrangeiras” pela agitação que não arrefece no Egito. A colorida ministra de Cooperação Internacional do Egito, Fayza Abul-Naga (um dos poucos nomes do regime de Mubarak que não perdeu o lugar que tinha no Gabinete) está chefiando a campanha contra o financiamento estrangeiro para ONGs no Egito. E a Fraternidade Muçulmana ameaçou revisar o tratado de paz entre Egito e Israel, de 1979, caso os EUA cortem a ajuda ao Egito.
Desafio estratégico
Isso dito, Teerã avaliou corretamente o melhor momento para testar as ideias egípcias. A decisão egípcia de permitir a passagem da flotilha iraniana por Suez ajuda a sublinhar a ideia de que o Egito preserva sua autonomia estratégica e que, se assim desejar, poderá reatar relações como Irã. (O ministro das Relações Exteriores do Irã Ali Akbar Salehi elogiou publicamente a decisão do Egito.) Aí há mais que simples “sinal” dirigido a Washington.
Ambas as capitais, Cairo e Teerã, têm chamado a atenção para as extraordinárias mudanças pelas quais o Oriente Médio está passando; e têm dito que as coisas nunca mais voltarão a ser como antes. A evidência mais espantosa dessas mudanças é que Egito e Irã não têm posições sequer próximas entre si, sobre a crise na Síria; mas, mesmo assim, o Cairo abriu passagem para os navios iranianos, na viagem para Tartus.
Por sua vez, a mensagem mais importante que o Irã está encaminhando hoje é que nem o persistente impasse com os EUA, nem a avalanche de ameaças israelenses conseguiram fazer curvar a espinha dorsal dos iranianos; e não abalaram nem o desejo nem a capacidade do Irã para ajudar seu aliado sírio.
O perigo de confrontação real com os EUA, por causa da Síria, é muito, muito reduzido, de fato; e Teerã não crê que o governo Barack Obama esteja sendo arrastado para uma intervenção à moda líbia, na Síria. Teerã mantém-se bem informada sobre a situação em campo na Síria; e não acredita que o presidente Bashar al-Assad corra qualquer grave perigo.
Contudo, a demonstração de “força” no Mediterrâneo oriental lançará sua sombra sobre a política regional. No sábado, o Hezbollah e o Movimento Amal, em declaração conjunta, reiteraram a aliança com o Irã. Declararam que os eventos na Síria são parte dos “desesperados esforços dos inimigos” para desestabilizar o país, destruir sua unidade nacional e minar o firme apoio que a Síria dá à resistência palestina.
(Seyed Hassan Nasrallah, secretário-geral do Hezbollah, disse esse mês que “O Hezbollah recebe do Irã apoio moral, político e financeiro, de todas as formas, desde 1982. Esse apoio honra a República Islâmica”. Disse que “a mais importante vitória árabe” contra Israel, vitória do Hezbollah, não teria sido possível sem o apoio dos iranianos e que também “a Síria teve papel importante naquela vitória”.) [3]
Seja como for, a demonstração de “força” no Mediterrâneo – historicamente “um lago ocidental” – terá ressonâncias também dentro do Irã. Esses gestos apelam ao senso de honra nacional dos iranianos e contribuem para consolidar a opinião pública, o que é especialmente importante para o regime, em momento em que o país aproxima-se de eleições parlamentares crucialmente importantes, em março, nas quais se estima que mude a equação do poder e que a alquimia do Majlis (parlamento) altere-se decisivamente.
Notas dos tradutores
[1] 15/2/2012, Haaretz, em: “Report: U.S. drones flying over Syria to monitor crackdown” (em inglês)
[2] 23/2/2012, Al-Arabiya, em: “Egypt to go ahead with trial of NGO activists on February 26” (em inglês)
[3] 8/2/2012, “Sayyed Nasrallah: ‘O verdadeiro alvo é a Resistência, o apoio do Irã é um orgulho para nós’”, Al-Manar TV, Beirute (em português).
*MK Bhadrakumar foi diplomata de carreira do Serviço Exterior da Índia. Prestou serviços na União Soviética, Coreia do Sul, Sri Lanka, Alemanha, Afeganistão, Paquistão, Uzbequistão e Turquia. É especialista em questões do Afeganistão e Paquistão e escreve sobre temas de energia e segurança para várias publicações, dentre as quais The Hindu, Asia Online e Indian Punchline. É o filho mais velho de MK Kumaran (1915–1994), famoso escritor, jornalista, tradutor e militante de Kerala.
Fonte: Redecastorphoto. Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Fonte: Iranews.com.br
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Mensagem  Zero Ter 20 Mar 2012 - 11:22

Tensão no Oriente: Ministro diz que Japão pode abater míssil com satélite norte coreano

17/03/2012
MOSCOU, 17 de março (RIA Novosti)
As Forças Armadas japonesas podem abater o satélite da Coréia do Norte, previsto para ser lançado no próximo mês, quando a necessidade surge, disse ao jornal japonês Sankei neste sábado o ministro da Defesa Naoki Tanaka .
A Coreia do Nortea agência de notícias estatal KCNA anunciou na sexta-feira que lançará um satélite de observação da Terra no próximo mês para marcar o 100 º aniversário de sua fundação tarde líder Kim Il-sung. O lançamento previsto será em violação das obrigações internacionais da Coréia do Norte e uma resolução da ONU que proíbe Pyongyang de realizar lançamentos de mísseis balísticos.
Um lançamento similar em 2009 atraiu críticas internacionais e levou a sanções do Conselho de Segurança da ONU.Sankei disse que o país do ex-ministro da Defesa Yasukazu Hamada ordenou, em seguida, implantar sistema de defesa antimísseis para proteger o Japão de mísseis norte-coreanos se eles caíram para o território japonês.
O foguete Unha-3 carregando o satélite Kwangmyongsong-3 está programado para decolar de uma plataforma de lançamento em Cholsan, uma cidade costeira no noroeste do país, entre abril de 12 e 16.
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton disse em um comunicado que os planos de Pyongyang para lançar o satélite em abril viola as obrigações internacionais e serão altamente provocativas. Ela também lembrou que a Resolução 1874 proibiu a Coreia do Norte de realizar lançamentos que utilizam tecnologia de mísseis balísticos.
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Mensagem  Zero Qua 21 Mar 2012 - 9:29

Pyongyang: Referência ao programa nuclear em cimeira no Sul será uma «declaração de guerra»
A Coreia do Norte alertou hoje a Coreia do Sul que qualquer referência ao seu programa nuclear durante a cimeira sobre energia e armamento nuclear em Seul será interpretada como uma «declaração de guerra».
«Qualquer ato provocatório como a publicação de um comunicado a propósito da 'questão do nuclear no Norte' durante a conferência de Seul será um insulto extremamente grave», refere um despacho da agência oficial norte-coreana KCNA hoje divulgado.
Tal situação «será interpretada como uma declaração de guerra e as consequências interferirão com as discussões sobre a desnuclearização da península coreana», refere a agência.
Diário Digital / Lusa
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