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ENSINAMENTOS DO LIVRO DE URÂNTIA

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Mensagem  Convidad Seg 15 Nov 2010 - 18:14

Os atalhos que havia indicado anteriormente:

AUB - Associação Urântia do Brasil: http://www.urantia.com.br/index.php

Pesquisa avançada - Palavra Chave: http://www.truthbook.com/search/UBParagraphs_VSearchForm_Portuguese.cfm

O Livro de Urântia: http://www.urantia.org/pt/o-livro-de-urantia/ler

Enciclopédia Urântia - Gravuras: http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://encyclopediaurantia.org/&ei=p7WpSp3CO8-YlAeEwo26Bg&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dencyclopedia%2Burantia%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1R2GPEA_pt-BRBR342%26sa%3DX

Download The Virtual Urântia Boock: http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.virtualurantia.com/&ei=xtxtTMnCFYKclgeesKiSDQ&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=1&ved=0CBkQ7gEwAA&prev=/search%3Fq%3Dhttp://www.virtualurantia.com/%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

Atalhos para vídeos:

Urântia no 7º Superuniverso: https://www.youtube.com/v/S8Xoez6UbO0

Urântia: https://www.youtube.com/v/JIJZjzLUj9A

Jerusém: https://www.youtube.com/watch?v=y5kje5MbE5Q

Edêntia: https://www.youtube.com/v/vFYTo4jR2Nk

Salvington: https://www.youtube.com/v/JzgGK8QI11Q

El ascenso al Paraíso: https://www.youtube.com/watch?v=sDz0XaMd4_w&feature=related

Anova: https://www.youtube.com/v/wp8Lthv9Gz8

A evolucão da vida em Urântia - I Parte: https://www.youtube.com/v/rrG42NEb-cE

A evolução da vida em Urântia - II Parte: https://www.youtube.com/v/7KdfPTr96po

Viagem através do Universo: https://www.youtube.com/watch?v=9CkbbohKDoY

Depois de morrer: https://www.youtube.com/watch?v=zlFKqCmI5nU&feature=related

Jesus, a Luz do mundo: https://www.youtube.com/watch?v=IbFneJfwris&feature=chann

Jesus Ressurgiu: https://www.youtube.com/watch?v=tJh6wVWVUG8&feature=channel

Encontrando Deus: https://www.youtube.com/watch?v=CxZG6mG4shA&feature=channel.



Última edição por W.Â.M. em Sex 17 Dez 2010 - 14:31, editado 1 vez(es)

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Mensagem  Nirguna Seg 15 Nov 2010 - 21:03

MUITA PAZ A TODOS.

WAM REALMENTE VC. É FANTÁSTICO DESCOBRINDO ESTES VIDEOS.
GRATA POR MAIS ESSA SOBRE O LIVRO DE URANTIA.
Nirguna
Nirguna

Mensagens : 4
Data de inscrição : 01/11/2010

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Mensagem  Convidad Seg 15 Nov 2010 - 22:21

Obrigado Nirguna!

Uma ótima semana!

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Mensagem  Convidad Qui 9 Dez 2010 - 21:40

Olá a Todos!

Li um trabalho sobre o LU: Como é grande o Orvonton, realmente? no endereço abaixo;:

http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.freeurantia.org/Contents.htm&prev=/search%3Fq%3Durantia%26start%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26biw%3D1280%26bih%3D859%26prmd%253

E há poucos dias li que os astronomos dizem que pode haver o triplo de estrelas no universo e a descomberta também amplia o número de planetas em órbita destes sóis, o que vem a confirmar certos dados fornecidos pelo Livro de Urântia.

Trilhões de Terras

ENSINAMENTOS DO LIVRO DE URÂNTIA Dnot_6622

Outro efeito significativo da pesquisa, segundo Dokkum, é que a descoberta eleva igualmente o número de planetas que orbitam outras estrelas, o que por sua vez multiplica o número de orbes que poderiam abrigar vida. Na verdade, um exoplaneta descoberto recentemente, que os astrônomos acreditam que poderia suportar vida, orbita uma estrela anã vermelha, chamada Gliese 581.

"Há possivelmente trilhões de Terras orbitando essas estrelas", disse Dokkum, acrescentando que as anãs vermelhas que eles descobriram, que geralmente têm mais de 10 bilhões de anos de idade, estão por aí a tempo suficiente para que organismos complexos possam ter evoluído. "É uma das razões porque as pessoas estão tão interessadas neste tipo de estrela."

Nota da Redação UFO: Ao final de outubro, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) já havia anunciado a possibilidade de existência de milhões de planetas semelhantes à Terra. Agora, este número pode ser, igualmente, triplicado.

http://www.ufo.com.br/noticias/astronomos-assumem-pode-haver-o-triplo-de-estrelas-no-universo

08/12/2010 - 16h04 - Astrônomos localizam 4º planeta que orbita estrela HR 8799

Astrônomos canadenses localizaram um quarto planeta que orbita a estrela HR 8799, a mais próxima do nosso Sistema Solar, segundo os detalhes da observação publicada no último número da revista "Nature".

Estes quatro planetas parecem ter cinco vezes a massa de Júpiter, alegam os astrônomos

Mais detalhes no endereço: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/842652-astronomos-localizam-4-planeta-que-orbita-estrela-hr-8799.shtml.

Uma ótima noite a todos!

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Mensagem  Convidad Qua 15 Dez 2010 - 18:04

Glossário do Livro de Urântia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Gloss%C3%A1rio_do_Livro_de_Ur%C3%A2ntia#Gloss.C3.A1rio_do_Livro_de_Ur.C3.A2ntia

http://universodesconhecido-ufos.blogspot.com/2010/10/glossario-do-livro-de-urantia.html



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Mensagem  Convidad Qua 15 Dez 2010 - 21:09

ENOCH

Enoch, o primeiro dos mortais de Urântia a fusionar-se com o Ajustador do Pensamento durante a vida mortal na carne.

Quando um ser humano completou os seus círculos de realização cósmica e, mais adiante, quando a escolha final da vontade mortal permite que o Ajustador complete a associação da identidade humana com a alma moroncial, durante a vida evolucionária física, então essas ligações consumadas entre a alma e o Ajustador continuam independentemente, até os mundos das mansões; e, de Uversa, é emitido o mandato que autoriza a fusão imediata entre o Ajustador e a alma moroncial. Essa fusão, durante a vida física, consome instantaneamente o corpo material; os seres humanos que testemunhassem um tal espetáculo apenas observariam o mortal, que se translada, desaparecer em "carruagens de fogo".

Enoch é um dos 24 conselheiros (24 Anciães), estes vinte têm autoridade para representar o Filho Mestre em todas as questões que concernem às listas de chamadas de Satânia e em muitas outras fases do esquema da ascensão mortal nos mundos isolados do sistema. Eles são os agentes designados para executar as solicitações especiais de Gabriel e os mandatos pouco habituais de Michael.

Jesus encontrou uma passagem no chamado Livro de enoch, que o influenciou na sua adoção futura do termo “Filho do Homem” como designação para a sua missão de autodoação em Urântia. Jesus encontrou, na biblioteca da sinagoga, em Nazaré, entre os livros apocalípticos que ele havia estudado, esse manuscrito chamado “O Livro de enoch”; e, embora estivesse certo de que não tinha sido escrito pelo enoch de outrora, o livro em muito o deixou intrigado, e ele o leu e releu muitas vezes. Havia uma passagem que particularmente o impressionara, uma passagem na qual esse termo “Filho do Homem” aparecia. E o escritor, desse chamado Livro de enoch, contava sobre esse Filho do Homem, descrevendo o trabalho que ele faria na Terra e explicando que esse Filho do Homem, antes de descer a esta Terra para trazer a salvação à humanidade, tinha percorrido as cortes da glória dos céus, com o seu Pai, o Pai de todos; e que ele tinha dado as costas a toda essa grandeza e glória para descer à Terra e proclamar a salvação aos mortais necessitados. À medida que Jesus lia essas passagens (entendendo muito bem que grande parte do misticismo oriental, que tinha sido mesclado a esses ensinamentos era equivocada), ele respondeu, no seu coração, e reconheceu na sua mente que, de todas as predições messiânicas das escrituras dos hebreus e de todas as teorias sobre o libertador judeu, nenhuma estava tão próxima da verdade quanto essa história, relegada a um segundo plano, nesse Livro de enoch apenas parcialmente acreditado; e então, ali mesmo, ele decidiu adotar “Filho do Homem” como o seu título inaugural. E isso foi feito por ele quando, subseqüentemente, começou o seu trabalho público. Jesus tinha uma inequívoca capacidade de reconhecer a verdade, e jamais hesitou em abraçar a verdade, não importava de que fonte ela emanasse.

Havia um aspecto da auto-outorga de Michael que era totalmente estranho à concepção judaica do Messias, que era o da união das duas naturezas, a humana e a divina. Os judeus, de várias maneiras, tinham concebido o Messias como um humano perfeccionado, como um super-homem e mesmo como um ser divino; mas eles nunca alimentaram o conceito da união do humano e do divino. E esse foi um grande bloqueio no qual tropeçaram os primeiros discípulos de Jesus. Eles compreenderam o conceito humano do Messias como sendo o filho de Davi, do modo como foi introduzido pelos profetas anteriores; como o Filho do Homem, na idéia super-humana de Daniel e de alguns dos profetas mais recentes; e mesmo como o Filho de Deus, como descrito pelo autor do Livro de enoch e por alguns dos seus contemporâneos; mas nunca eles tinham, por um só momento, alimentado o conceito verdadeiro da união, em uma personalidade terrena, das duas naturezas, a humana e a divina. A encarnação do Criador, na forma da criatura, não tinha sido revelada de antemão. Estava sendo revelada apenas em Jesus; o mundo nada sabia dessas coisas, até que o Filho Criador foi feito carne e habitou entre os mortais deste reino.

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Mensagem  Convidad Sex 17 Dez 2010 - 14:33

Jesus ensinou que a prece eficiente deve ser:

1. Não-egoísta — não apenas para si próprio.
2. Crente — de acordo com a fé.
3. Sincera — honesta de coração.
4. Inteligente — de acordo com a luz.
5. Confiante — em submissão à vontade totalmente sábia do Pai.

DOCUMENTO 144 - 5. Outras Formas de Prece

(1621.11) 144:5.1 De quando em quando, durante o restante da sua permanência na Terra, Jesus trazia ao conhecimento dos apóstolos várias outras formas de prece, mas o fez apenas como uma ilustração para outras questões, e determinou que essas “preces em forma de parábola” não deveriam ser ensinadas às multidões. Muitas delas eram de outros planetas habitados, mas Jesus não revelou esse fato aos doze. Entre essas preces estavam as seguintes:

Pai nosso, em Quem consistem todos os reinos do universo,
Que o Teu nome seja exaltado e Todo-glorioso seja o Teu caráter.
A Tua presença nos engloba, e a Tua glória manifesta-se
De modo imperfeito, por nosso intermédio, mas, no alto, é mostrada em perfeição.
Conceda-nos, neste dia, as forças vivificadoras da luz,
E não nos deixes errar pelos desvios malignos da nossa imaginação,
Pois Teu é o Residente glorioso, o poder eterno,
E nossa é a dádiva eterna do amor infinito do Teu Filho.
Assim seja, na verdade eterna.
***
Pai nosso criador, que estás no centro do universo,
Outorga a nós a Tua natureza e dá-nos o Teu caráter.
Faz de nós os Teus filhos e filhas, por meio da graça,
Que o Teu nome seja glorificado por meio da nossa eterna realização.
Dá o Teu espírito Ajustador e controlador, para viver e residir dentro de nós.
E que possamos fazer a Tua vontade nesta esfera, como os anjos cumprem os Teus comandos na luz.
Sustenta-nos neste dia, no nosso progresso dentro do caminho da verdade.
Livra-nos da inércia, do mal e de todas as transgressões pecaminosas.
Sê paciente conosco, assim como nós mostramos bondade e amor aos nossos semelhantes.
Derrama o espírito da Tua misericórdia nos nossos corações de criaturas.
Conduze-nos pela Tua própria mão, passo a passo, nos labirintos incertos da vida,
E, quando vier o nosso fim, recebe os nossos espíritos fiéis no Teu próprio seio.
E que seja assim feito o Teu desejo, não o nosso.
***
Pai nosso celeste, perfeito e reto,
Guia e dirige a nossa jornada deste dia.
Santifica os nossos passos e coordena os nossos pensamentos.
Conduze-nos sempre nos caminhos do progresso eterno.
Sacia-nos de sabedoria, à plenitude do poder,
Revitalizando-nos com a Tua energia infinita.
Inspira-nos com a consciência divina
Da presença e da orientação das hostes seráficas.
Guia-nos sempre para cima, na senda da luz;
Inocenta-nos plenamente no dia do grande julgamento.
Faze-nos à Tua semelhança, na glória eterna
E recebe-nos, no alto, para o Teu serviço perpétuo.
***
Pai nosso, que Te manténs em mistério,
Revela-nos o Teu caráter santo.
Faz, neste dia, com que os Teus filhos na Terra
Vejam o caminho, a luz e a verdade.
Mostra-nos a direção do progresso eterno
E dá-nos vontade para caminhar dentro dele.
Estabelece, dentro de nós, a Tua soberania divina
E concede-nos o domínio pleno do ego.
Não nos deixe enveredar pelos caminhos das trevas e da morte;
Conduze-nos eternamente nas águas da vida.
Ouve esta nossa prece, por amor da Tua própria causa;
Contenta-te em fazer-nos cada vez mais semelhantes a Ti.
E afinal, pelo Filho divino,
Nos receba em Teus braços eternos.
E assim, seja feita a Tua vontade, não a nossa.
***
Glorioso Pai e gloriosa Mãe, unificados em um Progenitor único,
Gostaríamos de ser leais à Vossa natureza divina.
Que viva de novo em nós a vossa Pessoa
Por meio do dom e da dádiva do Vosso espírito divino,
Que, nesta esfera e em nós, só imperfeitamente imita a Vós,
Tal como Vos mostrais em perfeição e em majestade, no alto.
A cada dia, dai-nos a Vossa doce ministração de fraternidade
E conduzi-nos, todo momento, na direção do serviço ao amor.
Sede sempre e firmemente paciente conosco
Assim como nós somos pacientes com os nossos filhos.
Dai-nos a sabedoria divina de fazer bem todas as coisas,
Dai-nos o amor infinito, que é a graça de toda a criatura.
E concedei-nos a Vossa paciência e a Vossa bondade amorosa
Que a nossa caridade possa envolver os fracos deste reino.
E, quando a nossa carreira acabar, fazei dela uma honra ao Vosso nome,
Um prazer para o Vosso espírito de bondade, e uma satisfação Para aqueles que ajudam a nossa alma
Não como desejamos nós, nosso Pai de amor, mas assim como Vós desejardes, para o eterno bem dos vossos filhos mortais,
Que assim possa ser.
***
Ó Fonte nossa Todo-fiel e Centro nosso Todo-Poderoso,
Reverenciado e santo seja o nome do vosso Filho tão cheio de graça.
As Vossas bondades e as Vossas bênçãos têm descido sobre nós,
Dando-nos poder para fazer a Vossa vontade e para executar a Vossa ordem.
Dai-nos, a cada momento, a sustentação da árvore da vida;
A cada dia, refrescai-nos, com as águas da vida do Vosso rio.
A cada passo, conduzi-nos para fora das trevas e para a luz divina.
Renovai as nossas mentes, por meio das transformações do espírito residente,
E, quando o fim mortal finalmente vier sobre nós,
Recebei-nos junto a Vós e enviai-nos à eternidade.
Coroai-nos com os atributos celestes do serviço fecundo,
E nós glorificaremos o Pai, o Filho e a Santa Influência.
E que assim seja, em um universo sem fim.
***
Pai nosso que habitas em locais secretos do universo,
Honrado seja o Teu nome, reverenciada seja a Tua misericórdia e respeitado seja o Teu julgamento.
Que o sol da retidão brilhe sobre nós ao meio-dia,
Enquanto nós Te suplicamos que guies os nossos passos incertos sob o crepúsculo.
Conduze-nos com a Tua mão, nos caminhos da Tua escolha
E, quando o caminho for duro e as horas forem de trevas, não nos abandones.
Não nos esqueças, assim como nós muitas vezes Te esquecemos e Te negligenciamos.
Mas sê misericordioso e ama-nos como nós Te desejamos amar.
Do alto, olha-nos com bondade e perdoa-nos com misericórdia
Como nós perdoamos, com justiça, àqueles que nos magoam e que nos ofendem.
E possam o amor, a devoção e o dom do Filho excelso
Tornar disponível a vida eterna, com a Tua misericórdia sem fim e com o Teu amor.
Que o Deus dos universos possa conceder-nos a medida plena do Seu espírito;
Dá-nos a graça de submeter-nos à condução desse espírito.
Pela ministração de amor das Tuas devotadas hostes seráficas
Que possa o Filho guiar-nos até o fim da idade.
Faze-nos sempre, e cada vez mais, semelhantes a Ti
E, quando do nosso fim, recebe-nos no abraço eterno do Paraíso.
Assim seja, em nome do Filho a nós enviado
E para a honra e glória de Ti, Pai Supremo.

Embora os apóstolos não fossem livres para apresentar essas lições sobre a prece nos seus ensinamentos públicos, eles aproveitaram muito de todas essas revelações para as suas experiências religiosas pessoais. Jesus utilizou esses e outros modelos de preces, como ilustrações, nas instruções íntimas dadas aos doze. E uma permissão específica nos foi concedida, para que transcrevêssemos essas sete amostras de orações neste registro.

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Mensagem  Convidad Sex 1 Abr 2011 - 21:48

Caminho e fé.

Esta é a encruzilhada do peregrino.

Nós, que aqui estamos neste orbe para sermos baluartes da boa nova, nos perguntamos dia-a-dia qual o caminho que devemos trilhar. Mas será que nós temos dúvidas quanto a isso? Será que no nosso âmago, já não sabemos perfeitamente estas palavras que Jesus ministrou a Tomé, conforme passagem abaixo do Livro de Urântia?

Gaia agoniza e conclama os filhos das estrelas a participarem desta Cruzada por seu reestabelecimento como ser vivo que é. Duvidas já não existem. Basta colocarmos em nossas frontes o estandarte da fé inabalável, e seguirmos em frente rumo a este um futuro de caminho tortuoso, mas que certamente nos fará extremamente recompensados quando os Sinos da Paz voltarem a tocar neste lindo e singelo Planeta Azul.

Abs,

Martelo

(2043.1) 191:5.3 “A paz esteja convosco. Durante toda uma semana, permaneci aguardando poder aparecer novamente quando estivésseis todos presentes, para que pudésseis uma vez mais ouvir sobre a missão de ir ao mundo inteiro e pregar o evangelho do Reino. Agora, uma vez mais, eu vos digo: Como o Pai me enviou a este mundo, eu vos envio. Como revelei o Pai, vós revelareis o amor divino; não apenas por palavras, mas na vossa vida diária. Eu não vos envio para amar as almas dos homens, mas para amar os homens. Vós não ireis apenas proclamar as alegrias do céu, como também exibireis, na vossa experiência diária, as realidades espirituais da vida divina, pois, pela fé, já tendes a vida eterna, como uma dádiva de Deus. Se mantiverdes assim a vossa fé, quando vier sobre vós, o poder do alto, no Espírito da Verdade, não ireis mais esconder a vossa luz aqui detrás destas portas fechadas; ireis tornar conhecidos o amor e a misericórdia de Deus, a toda a humanidade. Por medo, agora fugis dos fatos de uma experiência desagradável, mas, quando houverdes sido batizados pelo Espírito da Verdade, brava e jubilosamente, saireis para encontrar as novas experiências de proclamar as boas- novas da vida eterna, no Reino de Deus. Podeis permanecer aqui na Galiléia, por um curto período, enquanto estiverdes recuperando-vos do choque da transição entre a falsa segurança da autoridade do tradicionalismo e a nova ordem da autoridade dos fatos, da verdade e da fé, nas realidades supremas da experiência de viver. A vossa missão para com o mundo está fundada no fato de que eu vivi, no vosso meio, uma vida de revelação de Deus, na verdade de que todos vós e todos os outros homens sois filhos de Deus, e consistirá na vida que vivereis entre os homens — a experiência factual e viva de amar os homens e de servir a eles, do mesmo modo que eu vos amei e servi a vós. Que a fé revele a vossa luz ao mundo; que a revelação da verdade abra os olhos cegos pela tradição; que o vosso serviço de amor destrua efetivamente o preconceito engendrado pela ignorância. Aproximando- vos assim dos vossos semelhantes, em compaixão compreensiva e com uma devoção sem egoísmo, ireis conduzi-los ao conhecimento salvador do amor do Pai. Os judeus têm enaltecido a bondade; os gregos têm exaltado a beleza; os hindus têm pregado a devoção; os antigos ascetas têm ensinado a reverência; os romanos têm exigido a lealdade; mas, quanto a mim, quero a vida dos meus discípulos, uma vida mesma a serviço do amor pelos vossos irmãos na carne”.

(2043.2) 191:5.4 Depois dessas palavras, o Mestre olhou bem no rosto de Tomé e disse: “E tu, Tomé, que disseste que não acreditarias a menos que pudesses ver-me e colocar o teu dedo nas marcas dos cravos em minhas mãos, agora tu me contemplas e ouves as minhas palavras; e embora não vejas nenhuma marca de cravos nas minhas mãos, pois eu ressuscitei na forma que vós também ireis ter quando partirdes deste mundo, o que irás dizer aos teus irmãos? Irás reconhecer a verdade, pois no teu coração tu já começaste a crer, mesmo quando tão resolutamente afirmaste que não acreditarias. As tuas dúvidas, Tomé, do mesmo modo obstinado que se afirmam, elas também desaparecem. Tomé, peço-te que não te falte a fé, mas que acredites — e sei que tu acreditarás; e ainda de todo o coração”.

(2043.3) 191:5.5 Quando ouviu essas palavras, Tomé caiu de joelhos diante do Mestre moroncial e exclamou: “Eu creio! Meu Senhor e meu Mestre!” E então Jesus disse a Tomé: “Tu creste, Tomé, porque me viste e me ouviste realmente. Abençoados sejam aqueles, nas idades que virão, que acreditarão mesmo não havendo visto com os olhos da carne e escutado com os ouvidos mortais”.

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Mensagem  Convidad Sex 29 Jul 2011 - 12:20

Documento 194 - O Outorgamento do Espírito da Verdade

194:2.1 Jesus viveu na Terra e ensinou um evangelho que redimiu a humanidade da superstição de que o homem era um filho do mal; e elevou-o à dignidade de filho de Deus pela fé.

E agora, que ele deixou pessoalmente o mundo, ele enviou no seu lugar o Espírito da Verdade, que está destinado a viver no homem e, para cada nova geração, a restabelecer a mensagem de Jesus, de um modo tal que cada grupo novo de mortais, a surgir na face da Terra, tenha uma versão nova e atualizada da palavra de Deus, como um esclarecimento pessoal e um guiamento grupal, que se constituirá em uma solução efetiva para as dificuldades espirituais variadas e sempre novas.

194:2.2 A primeira missão desse espírito é, está claro, fomentar e personalizar a verdade, pois é a compreensão da verdade que constitui a mais elevada forma de liberdade humana.

Em seguida, o propósito desse espírito é destruir o sentimento de orfandade do crente.

194:2.3 Esse outorgamento, do espírito do Filho, preparou efetivamente todas as mentes dos homens comuns para a dádiva posterior do espírito do Pai (o Ajustador) a toda a humanidade.

Num certo sentido, esse Espírito da Verdade é o espírito, tanto do Pai Universal como do Filho Criador.

194:2.4 Não cometais o erro de esperar ter uma consciência intelectualmente forte e nítida do Espírito da Verdade efundido.

O espírito nunca gera uma consciência de si mesmo, mas cria uma consciência de Michael, o Filho.

A prova, entretanto, do vosso envolvimento com o Espírito da Verdade, não há de ser encontrada na vossa consciência desse espírito, mas, muito mais intensamente, na vossa experiência de uma irmandade mais elevada com Michael.

194:2.5 O espírito veio também para ajudar os homens a relembrarem-se das palavras do Mestre e compreenderem-nas; bem como para iluminá-los, na re-interpretação da vida dele na Terra.

194:2.6 Em seguida o Espírito da Verdade veio para ajudar aos que acreditam a testemunhar sobre as realidades dos ensinamentos de Jesus e sua vida, como ele a viveu na carne e como novamente a vive, de modo renovado e pujante, no indivíduo que crê, em cada nova geração de filhos de Deus plenificados pelo espírito.

194:2.7 Assim, torna-se, pois, evidente que o Espírito da Verdade vem, realmente, para conduzir todos os que crêem, a toda a verdade, ao conhecimento expansivo da experiência da consciência espiritual viva e crescente, na realidade da filiação ascendente e eterna a Deus.

194:2.10 O termo “batismo do espírito”, que veio a ter um uso tão geral nessa época, significou meramente a recepção consciente dessa dádiva do Espírito da Verdade e a tomada de consciência desse novo poder espiritual, como uma ampliação de todas as influências espirituais experienciadas até então pelas almas conscientes de Deus.

194:2.11 Desde a outorga do Espírito da Verdade, está o homem sujeito ao ensinamento e ao guiamento de um dom espiritual tríplice: o espírito do Pai, o Ajustador do Pensamento; o espírito do Filho, o Espírito da Verdade; o espírito do Espírito, o Espírito Santo.

194:2.20 E assim a dádiva do Espírito da Verdade trouxe ao mundo e aos seus povos o último dom do espírito, destinado a ajudar na busca ascendente de Deus.

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Mensagem  Convidad Dom 31 Jul 2011 - 15:10

Documento 194 - 3. O que Ocorreu em Pentecostes

194:3.1 A missão principal dessa efusão do espírito do Pai e do Filho é a de ensinar aos homens sobre as verdades do amor do Pai e da misericórdia do Filho.

O Filho Criador, quando esteve encarnado, revelou Deus aos homens; o Espírito da Verdade, no coração, revela o Filho Criador aos homens.

194:3.5 Para sempre será verdade que “onde está o espírito do Senhor, há liberdade”.

194:3.6 Não desconsidereis o fato de que o Espírito da Verdade foi outorgado a todos aqueles que têm uma crença sincera; essa dádiva do espírito não veio apenas para os apóstolos.

Esse novo mestre foi concedido à humanidade e cada alma o recebeu na proporção do seu amor pela verdade e da sua capacidade de apreender e compreender as realidades espirituais.

Afinal, a verdadeira religião libera-se da custódia dos sacerdotes e de todas as castas sagradas e encontra sua manifestação real nas almas individuais dos homens.

194:3.10 A outorga do Espírito da Verdade foi independente de todas as formas, cerimônias, lugares sagrados e comportamentos especiais da parte daqueles que receberam, em plenitude, a sua manifestação.

194:3.11 Pentecostes, com o seu dom espiritual, estava destinado a desligar a religião do Mestre de qualquer dependência de força física; os mestres dessa nova religião estão agora equipados com armas espirituais.

194:3.12 Pentecostes dotou o homem mortal com o poder de perdoar as agressões pessoais, de manter-se doce em meio à injustiça mais grave, de permanecer firme em face do perigo mais tremendo, e de desafiar os males do ódio e da ira, por meio de atos audazes de amor e de paciência.

194:3.13 Até Pentecostes, a religião havia revelado apenas o homem à procura de Deus; desde Pentecostes, permanece o homem na busca de Deus, mas brilha sobre o mundo o espetáculo de Deus, que também busca o homem e que, tão logo o tenha achado, envia o Seu espírito para residir dentro dele.

194:3.14 Depois de Pentecostes, na irmandade do Reino, as mulheres colocaram-se perante Deus em igualdade com os homens.

Pentecostes pôs fim a todas as discriminações religiosas fundadas em distinções raciais, diferenças culturais, castas sociais, ou preconceito de sexo.

194:3.15 Pentecostes marcou o fim dos sacerdócios especiais e de toda a crença em famílias sagradas.

194:3.17 Pentecostes foi o chamado à unidade espiritual, entre os que acreditam na palavra sagrada.

194:3.18 Pentecostes teve o propósito de minimizar a presunção dos indivíduos, grupos, nações e raças.

A humanidade pode ser unificada apenas pelo enfoque espiritual; e o Espírito da Verdade é, neste mundo, uma influência universal.

194:3.19 A vinda do Espírito da Verdade purifica o coração humano e conduz a pessoa, que o recebe, a formular um único propósito de vida, na vontade de Deus e para o bem-estar dos homens.

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Mensagem  Convidad Seg 1 Ago 2011 - 15:08

Documento 194 - O Outorgamento do Espírito da Verdade

194:1.5 Pentecostes era a grande festa do batismo, o tempo de dar as boas-vindas aos prosélitos convertidos de fora, os gentios que desejavam servir a Yavé.

Era, portanto, mais fácil que um grande número, tanto de judeus quanto de gentios crentes, se submetesse ao batismo nesse dia.
Ao fazer isso, eles não estavam de nenhum modo desligando-se da fé judaica.

Mesmo algum tempo depois, esses crentes em Jesus, continuaram sendo uma seita separada dentro do judaísmo.

Todos eles, incluindo os apóstolos, permaneciam leais aos requisitos essenciais do sistema cerimonial judaico.

194:3.6 Não desconsidereis o fato de que o Espírito da Verdade foi outorgado a todos aqueles que têm uma crença sincera; essa dádiva do espírito não veio apenas para os apóstolos.

Afinal, a verdadeira religião libera-se da custódia dos sacerdotes e de todas as castas sagradas e encontra sua manifestação real nas almas individuais dos homens.

194:3.9 As manifestações ligadas à outorga do “novo mestre”, e o modo como os homens de várias raças e nações, reunidas em Jerusalém, receberam a pregação dos apóstolos, indicam a universalidade da religião de Jesus.

O evangelho do Reino de Deus não devia ser identificado com nenhuma raça, cultura ou língua em particular.

Esse Dia de Pentecostes testemunhou um grande esforço do espírito, no sentido de liberar a religião de Jesus dos seus elos herdados dos judeus.

Mesmo após essa demonstração da efusão do espírito sobre toda a carne, os apóstolos, no princípio, ainda tentaram impor os quesitos do judaísmo aos convertidos.

E até mesmo Paulo teve problemas com os seus irmãos de Jerusalém, porque ele se recusou a submeter os gentios às práticas judaicas.

Nenhuma religião revelada pode difundir-se pelo mundo inteiro se comete o grave erro de se deixar permear por uma cultura nacional ou de se ligar a práticas raciais, sociais ou econômicas.

194:3.10 A outorga do Espírito da Verdade foi independente de todas as formas, cerimônias, lugares sagrados e comportamentos especiais da parte daqueles que receberam, em plenitude, a sua manifestação.

194:3.11 Pentecostes, com o seu dom espiritual, estava destinado a desligar a religião do Mestre de qualquer dependência de força física; os mestres dessa nova religião estão agora equipados com armas espirituais.

Eles estão equipados para sobrepor o bem ao mal, para vencer o ódio pelo amor, para destruir o temor com uma fé corajosa na verdade. Jesus já havia ensinado aos seus seguidores que a sua religião nunca era passiva; e que os seus discípulos deviam ser sempre ativos e positivos nas suas ministrações de misericórdia e nas suas manifestações de amor.

Esses crentes já não consideravam Yavé como o “Senhor das Hostes”.

Eles agora consideravam a Deidade eterna como o “Deus, e Pai do Senhor Jesus Cristo”.

Pelo menos esse progresso eles fizeram, ainda que não tenham apreendido, inteiramente, a verdade de que Deus é também o Pai de todos os indivíduos.

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Mensagem  Convidad Qua 3 Ago 2011 - 0:43

12:7.14 Ainda que o espírito de um Filho tenha sido vertido sobre toda a carne,Embora um Filho haja morado convosco, certa vez, à semelhança da carne mortal,embora um serafim pessoalmente vos guarde e vos guie, como podem quaisquer desses seres divinos,do Segundo e do Terceiro Centro, jamais esperar chegar tão perto de vós ou vos compreender tão completamente quanto o Pai, que deu uma parte de Si próprio para ficar em vós, para ser o vosso eu real e divino, e eterno mesmo?

[Apresentado por um Perfeccionador da Sabedoria, atuando por mandado dos Anciães dos Dias.]

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Mensagem  Convidad Qua 3 Ago 2011 - 23:18

Documento 3 - 5. A Lei Suprema do Pai

3:5.5 Toda a vida da criatura evolucionária é assediada por certas inevitabilidades.

Considerai o seguinte:

3:5.6 1. A coragem — a força de caráter — é desejável? Então, o homem deve ser criado em um ambiente que requeira um enfrentamento das dificuldades e uma reação às decepções.

3:5.7 2. O altruísmo — o serviço aos semelhantes — é desejável? Então, a experiência de vida deverá propiciar-lhe o deparar-se com situações de desigualdade social.

3:5.8 3. A esperança — a grandeza da confiança — é desejável? Então a existência humana deverá confrontar-se constantemente com inseguranças e incertezas renovadas.

3:5.9 4. A fé — a suprema afirmação do pensamento humano — é desejável? Então, a mente humana deverá ser colocada frente a grandes dificuldades, nas quais sempre sabe menos do que pode crer.

3:5.10 5. O amor à verdade e a disposição de ir até onde quer que esse amor conduza são desejáveis? Então, é bom que o homem cresça em um mundo no qual o erro esteja presente e a falsidade seja sempre possível.

3:5.11 6. O idealismo — um conceito muito próximo do divino — é desejável? Então, o homem deve labutar em um ambiente de relativa bondade e beleza, em cercanias que estimulem a busca incontida de coisas melhores.

3:5.12 7. A lealdade — a devoção ao dever mais elevado — é desejável? Então, o homem deverá continuar sempre em frente, apesar de rodeado de possibilidades de traição e deserção. O valor da devoção ao dever advém do perigo implícito de fracasso.

3:5.13 8. O desapego — o espírito do auto-esquecimento — é desejável? Então, o ideal é o homem mortal viver frente a frente com o incessante clamor de um ego inescapável, que exige reconhecimento e honras. O homem não poderia escolher a vida divina, de um modo dinâmico, se não existisse uma vida do ego à qual renunciar. O homem não poderia nunca se aferrar à salvação, na retidão, se não houvesse nenhum mal em potencial exaltando e diferenciando o bem, por contraste.

3:5.14 9. O prazer — a satisfação da felicidade — é desejável? Então, o homem deverá viver em um mundo no qual a alternativa da dor e a probabilidade do sofrimento sejam possibilidades experimentáveis sempre presentes.

3:5.15 Em todo o universo, cada unidade é considerada como uma parte do todo.

A sobrevivência da parte depende da cooperação com o plano e o propósito do todo: o desejo, de todo o coração, e uma perfeita disposição para fazer a vontade divina do Pai.

O único mundo evolucionário sem erro (sem a possibilidade de um juízo pouco sábio) seria um mundo sem inteligência livre.

A inteligência livre e inexperiente não pode ser, certamente, de início, uniformemente sábia.

A possibilidade do juízo errôneo (o mal) transforma-se em pecado apenas quando a vontade humana endossa, conscientemente, e adota, de propósito, um juízo deliberadamente imoral.

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Mensagem  Convidad Qui 4 Ago 2011 - 11:01

3:5.3 Nos assuntos dos corações dos homens, nem sempre o Pai Universal pode ter caminho aberto; mas, na conduta e destino de um planeta, o plano divino prevalece; o propósito eterno de sabedoria e amor triunfa.

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Mensagem  Convidad Qui 4 Ago 2011 - 21:28

04/08/2011 - 13h52 - Terra já teve uma segunda lua, que colidiu com a atual

A Terra já teve duas luas e, mais de 4 bilhões de anos atrás, elas se chocaram.

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/954457-terra-ja-teve-uma-segunda-lua-que-colidiu-com-a-atual.shtml

O Livro de Urântia - Documento 57

6. O Estágio do Sistema Solar — A Era de Formação do Planeta

57:6.6 Há quatro bilhões de anos, presenciou-se a organização dos sistemas de Júpiter e Saturno, quase como são observados hoje, à exceção das suas luas, que continuaram a ter o seu tamanho aumentado durante vários bilhões de anos. De fato, todos os planetas e satélites deste sistema solar estão ainda crescendo, por causa de uma contínua captação de meteoros.

57:6.7 Há três bilhões e meio de anos, os núcleos de condensação dos outros dez planetas estavam bem formados; e os núcleos da maioria das luas estavam intactos, embora alguns dos satélites menores se hajam unido, mais tarde, para formar as luas atuais maiores. Tal idade pode ser considerada a era da formação planetária.

[Apresentado por um Portador da Vida, membro do Corpo original de Urântia e, atualmente, observador residente.]

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Mensagem  Convidad Sex 5 Ago 2011 - 12:13

Documento 1 - 1. O Nome do Pai

1:1.1 De todos os nomes pelos quais Deus, o Pai, é conhecido nos universos, aqueles que O designam como a Primeira Fonte e Centro do Universo são os mais frequentemente encontrados.

Os nomes por meio dos quais a criatura designa o Criador dependem, em grande parte, do conceito que a criatura tem do Criador.

A Primeira Fonte e Centro do Universo nunca revelou a Si própria por um nome, apenas pela Sua natureza.

Se acreditamos que somos filhos deste Criador, afinal, torna-se natural que o chamemos de Pai.

1:1.3 Quando realmente vos houverdes tornado conscientes de Deus, após descobrirdes verdadeiramente a majestade do Criador e houverdes experimentado e compreendido a presença do controlador divino, que em vós reside, então, segundo o vosso esclarecimento e de acordo com a maneira e o método pelo qual os Filhos divinos revelam Deus, vós encontrareis um nome para o Pai Universal que expresse adequadamente o vosso conceito da Primeira Grande Fonte e Centro.

E assim, em mundos diferentes e em vários universos, o Criador torna-se conhecido por inúmeros nomes; e todos significam a mesma coisa, pelo sentido do relacionamento dos filhos com Ele; em palavras e símbolos, todavia, cada nome representa um grau, uma profundidade da Sua entronização nos corações das Suas criaturas de um determinado reino.

1:1.6 Ele é mais bem conhecido, mais universalmente reconhecido no vosso planeta, Urântia, pelo nome de Deus.

O nome que Lhe é dado é de pouca importância; o que é significativo é conhecê-Lo e aspirar a ser como Ele.

[Apresentado por um Conselheiro Divino, membro de um grupo de personalidades celestes, designado pelos Anciães dos Dias, em Uversa, sede do governo do sétimo superuniverso, para supervisionar os trechos seguintes, desta revelação vindoura, que têm a ver com os assuntos de além das fronteiras do universo local de Nébadon...]


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Mensagem  Convidad Dom 7 Ago 2011 - 23:49

Documento 33 - A Administração do Universo Local

33:6.7 O dia-padrão de Nébadon é igual a dezoito dias e seis horas do tempo de Urântia, mais dois minutos e meio.

O ano de Nébadon consiste em um segmento do tempo da rotação do universo em relação ao circuito de Uversa, e é igual a cem dias do tempo padrão do universo, cerca de cinco anos do tempo de Urântia.

33:6.9 O tempo-padrão é o tempo do universo.

[Apresentado pelo Comandante dos Arcanjos de Nébadon.]



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Mensagem  Convidad Seg 8 Ago 2011 - 16:20

Documento 15 - Os Sete Superuniversos

15:14.8 O número do vosso mundo, Urântia, no grande universo é 5.342.482.337. 666.

Esse é o número do registro em Uversa e no Paraíso, é o vosso número no catálogo dos mundos habitados.

[Apresentado por um Censor Universal proveniente de Uversa.]


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Mensagem  Convidad Seg 8 Ago 2011 - 19:15

Documento 47 - Os Sete Mundos das Mansões

47:3.1 Nos mundos das mansões, os mortais sobreviventes ressuscitados reassumem as suas vidas exatamente no ponto em que as deixaram quando colhidos pela morte.

47:9.1 Ali, sereis purgados de todos os remanescentes de uma hereditariedade desafortunada, de um meio ambiente pouco sadio e das tendências planetárias não-espirituais.

Aqui, são erradicados os últimos remanescentes da “marca da besta”.

[Promovido por um Brilhante Estrela Vespertino.]


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Mensagem  Convidad Seg 8 Ago 2011 - 22:41

Documento 23 - 3. Os Serviços dos Mensageiros Solitários no Tempo e Espaço

23:3.1 De todas as ordens designadas para os serviços, nos domínios dos superuniversos, eles são os seres personalizados mais elevados e mais versáteis que mais podem vir a desafiar o tempo e o espaço.

23:3.2 O universo está bem suprido de espíritos que utilizam a gravidade para os propósitos de trânsito; eles podem ir a qualquer lugar em qualquer tempo — instantaneamente — mas eles não são pessoas.
Alguns outros cruzadores por gravidade são seres pessoais, como os Mensageiros por Gravidade e os Registradores Transcendentais, mas não estão disponíveis para os administradores dos superuniversos e universos locais.

Os mundos parecem estar cheios de anjos, de homens e de outros seres altamente pessoais, mas todos estes têm dificuldades no tempo e no espaço: a velocidade limite, para a maioria dos seres que não são transportados por serafins, é de 299 790 quilômetros do vosso mundo, por segundo, no vosso tempo; as criaturas intermediárias e algumas outras podem atingir, e freqüentemente atingem, o dobro dessa velocidade, ou seja, a de 599 580 quilômetros por segundo, enquanto os serafins e outros seres podem cruzar o espaço à velocidade de 899 370 quilômetros por segundo, ou seja, três vezes mais.

Contudo, não há personalidades de transporte, nem mensageiros, que funcionem entre as velocidades instantâneas dos cruzadores de gravidade e as velocidades relativamente vagarosas dos serafins, excetuando-se os Mensageiros Solitários.

23:3.3 A sua velocidade para atravessar o espaço é variável, dependendo de uma grande variedade de influências que podem interferir, mas os registros mostram que, na jornada para completar esta missão, o mensageiro interligado a mim perfez uma velocidade de 1 346 169 220 000 dos vossos quilômetros, por segundo, no vosso tempo.

[Apresentado por um Conselheiro Divino de Uversa.]



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Mensagem  Convidad Ter 9 Ago 2011 - 23:32

Documento 41 - 4. A Densidade do Sol

41:4.1 A massa do vosso sol é ligeiramente maior do que o estimado pelos vossos físicos, que a consideram como sendo de dois octilhões (2 x 1027) de toneladas.

Está atualmente em um ponto intermediário entre as estrelas mais densas e as mais difusas, tendo cerca de uma vez e meia a densidade da água.

Mas o vosso sol não é nem líquido, nem sólido — é gasoso — , e isso é verdadeiro, não obstante seja difícil explicar como a matéria gasosa pode alcançar tal densidade e até densidades mais elevadas.

41:4.2 Os estados gasoso, líquido e sólido são uma função das relações atômico-moleculares, mas a densidade é uma relação entre o espaço e a massa.

A densidade varia diretamente com a quantidade de massa no espaço e inversamente com a quantidade de espaço na massa; tanto o espaço entre os núcleos centrais da matéria e das partículas que giram em torno desses centros, quanto o espaço dentro dessas partículas materiais.

41:4.3 As estrelas que se resfriam podem ser fisicamente gasosas e, ao mesmo tempo, tremendamente densas.

Vós não estais familiarizados com os supergases solares, mas essas e outras formas inusitadas de matéria explicam, até mesmo, como os sóis não sólidos podem alcançar uma densidade igual à do ferro — aproximadamente a mesma de Urântia — e ainda estar em um estado gasoso altamente aquecido e continuar a funcionar como sóis.

Os átomos nesses densos supergases são excepcionalmente pequenos; eles contêm poucos elétrons.
Esses sóis também perderam, em uma grande medida, as suas reservas ultimatômicas livres de energia.

41:4.4 Um dos vossos sóis vizinhos, que iniciou a vida com aproximadamente a mesma massa do vosso sol, agora diminuiu, até quase alcançar o tamanho de Urântia, e se tornou quarenta mil vezes mais denso do que o vosso sol.

O peso desse sólido-gasoso quente-frio é de sessenta quilos por centímetro cúbico, aproximadamente.

E esse sol ainda brilha com uma luz avermelhada esmaecida, a luz senil de um monarca agonizante de luz.

41:4.5 Na sua maioria, contudo, os sóis não são tão densos.

Um dos vossos vizinhos mais próximos tem uma densidade exatamente igual à da vossa atmosfera no nível do mar.

Se estivésseis no interior desse sol, não seríeis capazes de discernir nada.

E, se a temperatura permitisse, vós poderíeis penetrar na maioria dos sóis que cintilam no céu à noite e não perceber mais matéria do que vós percebeis no ar das vossas salas de estar na Terra.

[Apresentado por um Arcanjo, em colaboração com o comandante dos Centros de Potência de Nébadon.]


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Mensagem  Convidad Qua 10 Ago 2011 - 22:32

176:3.1 ...Tomé perguntou: “Já que irás retornar para completar o trabalho do Reino, qual deverá ser a nossa atitude enquanto estiveres ausente para ocupar-te dos assuntos do Pai?” Contemplando-os sob a luz do fogo, Jesus respondeu:

176:3.2 “E até mesmo tu, Tomé, não compreendeste o que eu venho dizendo. Não tenho eu ensinado a vós, todo esse tempo, que a vossa ligação com o Reino é espiritual e individual; uma questão totalmente de experiência pessoal com o espírito, por meio da compreensão e pela fé de que todos vós sois filhos de Deus? O que mais posso dizer? A queda de nações, o colapso de impérios, a destruição de judeus descrentes, o fim de uma idade e, mesmo, o fim do mundo; o que essas coisas têm a ver com aquele que crê neste evangelho, e com aquele que guardou sua vida na certeza do Reino eterno? Vós, que sois conhecedores de Deus e acreditais no evangelho, já recebestes a certeza da vida eterna. Desde que vossas vidas tenham sido vividas no espírito e para o Pai, nada pode causar preocupações sérias a vós. Construtores do Reino, cidadãos acreditados dos mundos celestes, não vos deveis deixar perturbar por alterações temporais ou cataclismos terrestres. Em que vos importa, a vós que credes nesse evangelho do Reino, se caírem as nações, se terminarem as idades ou se todas as coisas visíveis se colidirem, porquanto sabeis que a vossa vida é uma dádiva do Filho, e que é eternamente segura no Pai? Tendo vivido a vida temporal pela fé e tendo colhido os frutos do espírito pela retidão no serviço e no amor dos vossos semelhantes, vós podeis olhar confiantes para o futuro do vosso próximo passo, na carreira eterna, com a mesma fé na sobrevivência que vos levou ao fim da vossa aventura primeira e terrena de filiação a Deus...



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Mensagem  Convidad Dom 14 Ago 2011 - 19:00

O Livro de Urântia - Documento 137

8. O Sermão sobre o Reino

137:8.5 ... Jesus disse:,

137:8.6 “Eu vim para proclamar o estabelecimento do Reino do Pai. E esse Reino deverá incluir as almas adoradoras dos judeus e gentios, dos ricos e pobres, dos livres e escravos porque meu Pai não tem preferência por ninguém, Seu amor e Sua misericórdia estendem-se a todos.

137:8.7 “O Pai dos céus envia o Seu espírito para residir nas mentes dos homens e, quando houver acabado o meu trabalho na Terra, do mesmo modo, o Espírito da Verdade será efundido sobre toda a carne. Assim, o espírito do meu Pai e o Espírito da Verdade estabelecer-vos-ão no Reino vindouro de compreensão espiritual e retidão divina. O meu Reino não é deste mundo. O Filho do Homem não conduzirá exércitos à batalha para estabelecer um trono de poder nem um reino de glória temporal. Quando o meu Reino houver chegado, vós reconhecereis no Filho do Homem o Príncipe da Paz, a revelação do Pai eterno. Os filhos deste mundo lutam pelo estabelecimento e ampliação dos reinos deste mundo; os meus discípulos, todavia, entrarão no Reino do céu por meio das suas decisões morais e vitórias espirituais; e, uma vez que hajam entrado, encontrarão alegria, retidão e vida eterna.

137:8.8 “Aqueles que primeiro buscarem entrar no Reino, começando assim a lutar pela nobreza do caráter, como a do meu Pai, possuirão logo tudo o mais que for necessário. E eu vos digo com toda a sinceridade: a menos que busqueis a entrada no Reino, com a fé e a dependência confiada de uma criança pequena, não sereis admitidos de modo nenhum.

137:8.9 “Não sejais enganados por aqueles que vêm dizendo que aqui é o reino ou que acolá está o reino, pois o Reino do meu Pai não concerne às coisas visíveis nem materiais. E este Reino está convosco, mesmo agora, pois, onde o espírito de Deus ensina e guia a alma do homem, na realidade, aí está o Reino do céu. E o Reino de Deus é a retidão, a paz e a alegria no Espírito Santo.

137:8.10 “João, de fato batizou todos, como um símbolo do arrependimento e remissão dos vossos pecados, mas, quando entrardes no Reino do céu, sereis batizados pelo Espírito Santo.

137:8.11 “No Reino do meu Pai não haverá judeus e gentios, apenas os que buscam a perfeição pelo serviço, pois eu declaro; aquele que quer ser grande no Reino do meu Pai deve primeiro transformar-se em um servidor de todos. Se quereis servir aos semelhantes, deveis assentar-vos comigo, no meu Reino, do mesmo modo que, servindo à semelhança da criatura, irei assentar-me dentro em pouco com o meu Pai no Reino Dele.

137:8.12 “Esse novo Reino é como uma semente crescendo em bom solo em um campo. Não dá imediatamente os seus frutos. Há um intervalo de tempo entre o estabelecimento do Reino, na alma do homem, e a hora em que o Reino amadurece, dando os plenos frutos da retidão duradoura e da salvação eterna.

137:8.13 “E o Reino que eu vos proclamo não é um reino de poder e ou abundância. O Reino do céu não é uma questão de comida e bebida, mas, antes, uma vida de retidão progressiva e júbilo crescente no serviço que se perfecciona do meu Pai, que está nos céus. Pois o Pai disse dos seus filhos do mundo: ‘É da minha vontade que sejam finalmente perfeitos, como eu mesmo sou perfeito’.

137:8.14 “Vim para pregar as alegres novas do Reino. Não vim para acrescentar nada às já pesadas cargas daqueles que gostariam de entrar nesse Reino. Eu proclamo um caminho novo e melhor e aqueles que estiverem capacitados para entrar no Reino vindouro desfrutarão todos do descanso divino. E. não importando o que vos custará, em termos das coisas deste mundo, não importando o preço que ireis pagar neste mundo, para entrar no Reino celeste, recebereis muitas vezes mais, em júbilo e progresso espiritual, na vida eterna nas idades que virão.

137:8.15 “A entrada no Reino do Pai não depende de exércitos que marchem, nem de mudar os reinos deste mundo, nem de que se quebre o jugo sobre os aprisionados. O Reino celeste está ao alcance da mão e todos que entrarem nele encontrarão liberdade abundante e salvação cheia de júbilo.

137:8.16 “Tal Reino é domínio do eterno. Aqueles que entrarem no Reino ascenderão até o meu Pai; e irão certamente alcançar a mão direita da Sua glória no Paraíso. E todos que entrarem no Reino do céu tornar-se-ão filhos de Deus e, nas idades que virão, irão ascender ao Pai. E eu não vim para chamar aqueles que seriam os justos, mas os pecadores e todos aqueles que têm fome e sede da retidão, na perfeição divina.

137:8.17 “João veio pregando o arrependimento para preparar-vos para o Reino; agora venho eu proclamar a fé, a dádiva de Deus, como o preço da entrada no Reino do céu. Se apenas acreditardes que o meu Pai vos ama com um amor infinito, então vós estareis no Reino de Deus”.

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Mensagem  Convidad Seg 15 Ago 2011 - 12:02

140:1.2 “O novo Reino que meu Pai está para estabelecer nos corações dos seus filhos terrenos é um domínio perene. Esse governo do meu Pai nos corações dos que desejarem fazer a sua divina vontade não terá fim. Eu declaro que meu Pai não é um Deus só de judeus e gentios. Muitos virão, do leste e do oeste, para se sentarem conosco no Reino do Pai, enquanto muitos dos filhos de Abraão recusar-se-ão a aderir à nova fraternidade de prevalecimento do espírito do Pai nos corações dos filhos dos homens.

140:1.3 “O poder deste Reino não consistirá da força de exércitos, nem do poder de riquezas, mas, sim da glória do espírito divino que virá para ensinar às mentes e governar os corações dos cidadãos renascidos do Reino celeste, os filhos de Deus. Essa, a fraternidade do amor, na qual reina a retidão, e cujo grito de batalha será: Paz na Terra e boa vontade a todos os homens. Esse Reino que estais a ponto de proclamar é o desejo dos homens bons de todas as idades, a esperança de toda a Terra e o cumprimento de todas as promessas sábias de todos os profetas.

140:1.4 “Para vós, filhos meus, e para todos os outros que vos seguirão neste Reino, há um teste severo. Apenas a fé vos fará passar pelos seus portais; mas deveis produzir os frutos do espírito do meu Pai se quiserdes continuar a ascender na vida progressiva da irmandade divina. Em verdade, em verdade, vos digo, nem todos aqueles que dizem: ‘Senhor, Senhor’, entrarão no Reino do céu; mas antes aqueles que cumprem a vontade do meu Pai que está no céu.

140:1.5 “A vossa mensagem para o mundo será: buscai primeiro o Reino de Deus e Sua retidão, e, ao chegardes a tanto, todas as outras coisas essenciais para a sobrevivência eterna vos serão asseguradas, por acréscimo. E agora eu deixo claro para vós que o Reino do meu Pai não virá com uma aparência exterior de poder, nem com uma demonstração pouco inusitada. E, pois, não deveis sair para proclamar o Reino dizendo: ‘ele é aqui’ ou ‘é lá’. Pois tal Reino que pregais é Deus dentro de vós...



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Mensagem  Convidad Ter 16 Ago 2011 - 20:35

140:10.9 João perguntou a Jesus: “Mestre, o que é o Reino do céu?”

E Jesus respondeu: “O Reino do céu consiste destes três elementos essenciais: primeiro, o reconhecimento do fato da soberania de Deus; segundo, a crença na verdade da filiação a Deus; e terceiro, a fé na eficácia do supremo desejo humano de fazer a vontade de Deus — de ser como Deus. E esta é a boa-nova do evangelho: a de que, pela fé, todo mortal pode ter esses elementos essenciais à salvação”.


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